terça-feira, 25 de junho de 2024

[Review] Gigantes de aço (Real Steel) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2011

Duração 2h 7m

Direção Shawn Levy

Elenco Hugh Jackman (Charlie), Dakota Goyo (Max), Evangeline Lilly (Bailey), Anthony Mackie (Finn)






Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Charlie, é um ex-lutador de boxe, que foi substituído por robôs de aço. O boxe não era mais entretenimento para pessoas sedentas por destruição. Como o corpo humano é frágil nesse quesito, foram substituídos pelas máquinas. Charlie até investiu dinheiro nessa nova modalidade, mas até então, só acumulou dívidas. 

No fundo do poço, a mãe de seu filho vem a falecer e Max passa um tempo com ele. Charlie foi ausente durante toda a vida de Max, então, a única coisa que eles tem em comum, é o interesse pelas lutas com os robôs. Charlie procurando peças em um ferro velho, salva Max de quase cair no precipício e este acaba encontrando um robô soterrado ali. Ele passa a noite desenterrando o robô sozinho, uma vez que Charlie disse que era apenas lixo. 

Max consegue limpar o robô e fazê-lo funcionar e descobrem que o robô se chama Atom e foi construído para ser sparring, feito para apanhar. Max dá um jeito de fazer modificações em Atom e assim, após convencer Charlie que Atom pode lutar e vencer, eles começam a ganhar fama até chamar a atenção da empresária Farra, que tem o robô Zeus, projetado por Tak. Zeus é invencível e Max consegue uma luta épica entre ele e Atom.








Minhas divagações finais 

Um dos filmes do Hugh Jackman que ainda não tinha visto e apesar de eu não gostar de filmes com robôs ( mas que sempre acabo vendo ), foi interessante. Embora, a temática da história tenha me lembrado de Falcão, o campeão dos campeões, com Sylvester Stallone. Que também era um pai ausente e que acabou passando um tempo com o filho. E mesmo que o menino no início fosse rebelde e não quisesse ficar com o pai, no fundo ele tinha uma grande admiração pelo pai. 

Achei que a história seria bem mais complicada, com o adversário destruindo o robô de Max ou algo do tipo. Mas Zeus nem precisava de sabotar Atom... ou no caso Farra, que tinha muito mais a perder, no entanto, se prejudicaria de qualquer forma. 

Não nego que esperava um final digno de Rock Balboa, mas, foi emocionante do mesmo jeito. Reunir um pai ausente e um moleque mimado, rende boas histórias. Mas acho que tudo valeu a pena pela felicidade de Charlie estar usando suas habilidades de boxeador novamente. Jackman simplesmente maravilhoso em mais uma atuação. 

Apesar de não ter muito destaque, amei ver a Evangeline Lilly mais uma vez. E claro, Dakota Goyo foi um Max incrível. A química de pai e filho foi lindo. E Anthony Mackie fazendo pontas antes de fazer sucesso pela Marvel. 

No mais, as cenas de lutas são impressionantes e o final, para mim não foi o esperado, porém satisfatório. Só acho que foi meio inútil a tia de Max querendo a guarda dele, tipo, não sei qual era o contexto de antes da mãe dele falecer. Se tivessem vividos juntos, entenderia. Porque durante a audiência da guarda dele, ela só fez exaltar que seu marido tinha muito dinheiro e que poderia sustentar o menino. Talvez essa fala fosse necessário para o que viria a seguir...

Entre erros e acertos na relação pai e filho, rendeu momentos divertidos e emocionantes. Recomendo. 

Nota 10/10

segunda-feira, 24 de junho de 2024

[Review] Top Gun Maverick - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 11m

Direção Joseph Kosinski

Elenco Tom Cruise (Maverick), Miles Teller (Bradley), Val Kilmer (Iceman), Glen Powell (Jake), Jennifer Connelly (Penny), Monica Barbaro (Phoenix)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Depois de 30 anos após se formar na Top Gun, Maverick se tornou um piloto de testes. Devido a sua rebeldia, ele dificilmente sobe de patente, também se recusa a parar de fazer o que mais ama, voar. 

Maverick estava no comando de um programa experimental e para salvá-lo, de última hora ele resolve testar o jato hipersônico atingindo a velocidade requerida mas destruindo-o no processo. Iceman, agora um amigo querido, que se tornou almirante, frequentemente salva Maverick de suas ações. Sendo assim, para amenizar os estragos, ele manda Maverick de volta a Top Gun, mas dessa vez, como instrutor. 

Maverick obviamente é contra essa decisão, pois além de não saber ensinar (segundo ele) ainda tem Bradley, conhecido como Rooster e filho do falecido melhor amigo de Maverick, Goose. Maverick, a pedido da mãe de Rooster, pediu ao amigo que tentasse impedir que o filho conseguisse se tornar piloto pois tinha medo de acontecer o mesmo que seu pai. Sem saber disso, Rooster apenas culpava Maverick pela morte do pai e pelo seu atraso em se formar. 

Maverick encontra Iceman, que o encoraja a continuar lhe dizendo que todos precisam dele. No entanto, sem Iceman no comando, Maverick é retirado da missão após um incidente com seus alunos, quase lhes causando a morte e para provar que seu ponto era a melhor solução, ele faz um voo não autorizado conseguindo cumprir o percurso com êxito, sendo então nomeado o líder da equipe. 













Minhas divagações finais 

Confesso que não esperava muito dessa sequência, ainda mais depois de 30 anos. Não sabia o que esperar e ficou claro que os pilotos, com o passar dos anos vão subindo de posições e não pilotam mais. Assim como aconteceu com Iceman que se tornou almirante. Para não acontecer isso, Maverick jamais deixou seu posto de piloto. Mas ele continuava rebelde e fazendo as coisas do seu jeito, sempre lhe causando má fama, embora fosse ótimo no que fazia. 

Triste o que aconteceu com Val Kilmer e achei sua participação maravilhosa. Agora, imaginar Maverick ensinando na Top Gun?  Confesso que imaginei que fosse o que ele fazia desde o final do primeiro, pois ele terminou dizendo que gostaria de ser instrutor. No entanto, ele mesmo diz que só ficou por dois meses e que não sabia ensinar. Pelo menos explicou essa parte da vida dele. 

Não sabemos que fim levou Charlie. Pelo jeito, o relacionamento não deu certo e ele não se casou nem teve filhos. Só descobri onde a Penny estava no primeiro pesquisando sobre ela na história. Pois era claro que se conheciam e que tiveram um relacionamento no passado, uma vez que a própria filha dela diz para Maverick não partir o coração da mãe novamente. 

Mas o que mais achei insuportável, foi Rooster. Por Maverick ter sido o melhor amigo do pai, achei que de alguma forma ele fosse estar presente na vida dos filhos dele, mas o moleque crescer o odiando e culpando pela morte do pai? Achei as atitudes dele muito infantil. Nem no primeiro, um jovem Maverick e Iceman tiveram atitudes tão infantis, apesar das rivalidades. O modo como Rooster olhava e falava com Maverick, me deixava revirando os olhos de desgosto. Concordo que ter o filho de Goose foi uma ótima sequência para a história, mas, tenho certeza que não era assim que ele gostaria que seu filho visse Maverick. 

Pelo menos agora temos mulheres piloto, o que achei maravilhoso e o romance de Maverick e Penny teve muito mais química do que ele com Charlie. Obviamente Maverick faria coisas não autorizadas para provar o sucesso de qualquer coisa que tenha partido dele e conseguiria realizá-la com êxito. Agora Rooster só o respeitaria quando o perdesse, como o velho ditado: só damos valor quando perdemos. Embora, claro que Maverick não morreria assim tão fácil. 

Nesse, achei que teve mais voos e ação e com certeza foi melhor que o primeiro. Pelo menos para mim. Teve um pouco de tudo do primeiro, mas melhorado. Romance, rivalidade e missões perigosas. Recomendo. 

Nota 10/10

domingo, 23 de junho de 2024

[Resenha] Five Nights at Freddys: olhos prateados - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2017

Páginas 367

Autor/a Kira Breed-Wrisley e Scott Cawthon




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Charlie, volta para sua cidade natal após 10 anos, a pedido dos pais de Michael, um amigo de infância que desapareceu misteriosamente e após todos anos, foi dado como morto. Os pais de Michael resolvem fazer uma cerimônia para o filho e reúne seus antigos amigos de infância: Charlie, John, Jessica, Marla, Carlton, Lamar e Jason ( irmão mais novo de Marla).

Charlie tem muitas lembranças dessa cidade, embora seja marcada por tragédia, também teve bons momentos. Por isso, ela visita sua antiga casa antes de encontrar o grupo de amigos. E após se reencontrarem, eles decidem visitar o local onde Michael desapareceu. O restaurante do pai de Charlie, Pizzaria Freddy Fazbear.

Eles descobrem que o local está uma bagunça total. Tentaram construir um shopping em volta da pizzaria, mas pararam as obras e o local agora está aparentemente abandonado. Mas quando o grupo entram escondidos, descobrem que existe um segurança por ali. 

Após a cerimônia de Michael, o grupo decide retornar a pizzaria, e acabam sendo encontrados pelo segurança que se diz chamar Dave. Após entrar no local, eles descobrem salas com câmeras e controles que comandam os robôs animatronics, construídos pelo pai de Charlie. No entanto, quando Carlton desaparece, o grupo procura o pai do menino que é policial na cidade. Mas como Carlton é conhecido por pregar peças, seu pai diz que provavelmente foi isso que aconteceu e logo o filho aparecerá rindo dos amigos. 

Eles passam a noite na casa de Carlton mas como ele não retorna, eles decidem voltar até a pizzaria. Uma vez que Jason acaba desaparecendo também. Quando conseguem entrar, os robôs ganham vida e começa uma insana perseguição e o grupo precisa encontrar meios para sobreviver. 



Minhas divagações finais 

Recentemente eu vi o filme que foi lançado inspirado talvez no livro e também no jogo ( que não conheço), então acho que o filme acabou sendo uma mistura dos dois. 

Confesso que achei o livro bem mais interessante e assustador. Embora, algumas partes achei meio entediante. Charlie claramente tinha problemas emocionais e a lentidão de revelar o que aconteceu com seu pai, acabou meio que estragando o suspense da história. Como ela morava com a tia após o desaparecimento de Michael, ficou o mistério de onde foi parar o pai de Charlie? Eu sinceramente pensei que ele havia sido o culpado e estava preso. Mas obviamente enquanto misturava as lembranças de infância de Charlie com o presente, ficava óbvio que o pai não poderia ter sido o culpado, caso estivesse preso ou morto, já que Carlton foi capturado. 

Achei também que revelar o culpado muito cedo, perdeu um pouco o ar de suspense na história. Juro que por um momento cheguei a pensar que o culpado era o pai de Carlton. O que? Tem policial que usa de sua profissão para cometer crimes em vez de proteger os cidadãos. E ele não estava preocupado com o filho. 

Charlie ter se lembrado de sua infância e o trauma que viveu foi bem chocante. Mas não prestei atenção se em algum momento dessas memórias, havia sido mencionado o verdadeiro culpado. Achei esse desfecho meio precipitado. Embora no filme achei mais coerente. 

Só que o filme achei ruim porque a policial sabia o tempo todo quem era o culpado e deixou ele impune por todos esses anos. Tem alguma coisa errada aí né. Por isso que pensei que talvez o pai de Carlton tivesse algo a ver. 

Charlie não foi uma personagem insuportável mas, as vezes achei ela meio egoísta em suas decisões. E o final deixou a desejar entre ela e John. Que já achei meio forçado porque eles cresceram separados e quando se reencontraram, o que? Teriam sentimentos amorosos um pelo outro? Mas que só se reencontraram por causa da cerimônia de Michael. Se não fosse por isso, cada um ainda estaria vivendo separados e no caminho que escolheram. Ninguém mantinha contato. Achei meio forçado esse reencontro. Pareceu a parte 2 do It, quando se reencontraram depois de adultos e alguns tinham esquecido sobre o ocorrido na infância. Apesar que aqui se passaram apenas 10 anos. 

Eu acho que faltou mais ter mostrado Charlie com o pai e suas invenções. Assim como alguns momentos entre as crianças antes da tragédia acontecer. Nós já somos jogados nessa bagunça que é as memórias de Charlie e não dá para ter simpatia por eles. Mas, não nego que a leitura é fluida e quando estão na pizzaria com aqueles robôs foi bem tenso e assustador. Acho que por esses momentos valeu a pena a leitura. 

Não sei se recomendo, mas fica a dica de leitura caso curta FNAF.

Nota 9/10

sábado, 22 de junho de 2024

[Review] Tá dando onda (Surf's up) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2007

Duração 1h 25m

Direção Ash Brannon, Chris Buck




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Cadú Maverick (Cody no original) é um adolescente pinguim que ama surfar. Ele deixa sua casa na Antártida para participar das filmagens em forma de documentário, sobre o torneio Big Z memorial surf off. Big Z foi um surfista excepcional que foi dado como morto após sofrer um acidente e desaparecer. Antes desse triste evento, Cadú teve a oportunidade de falar brevemente com seu ídolo e desde então, seu sonho é vencer o torneio e assim, talvez, consiga algum respeito.

Mas, ao pegar sua primeira onda, ele é derrubado e ferido e levado pela salva vidas da ilha, Lani, que o leva até seu tio "Grilo", que depois Cadú descobre que vem a ser o lendário Big Z. Este, dá umas aulas para Cadú mas por diversão, mas ele se decepciona quando percebe que seu pequeno aluno só pensa em vencer o torneio pelo troféu e glória. 

Enquanto saía de sua casa para se aventurar no torneio, ele conhece Frango, um galo totalmente zen e ao mesmo tempo meio doido, que passa a maior parte do tempo procurando pelo Cadú depois que ele sofre o acidente e é levado por Lani.  Depois de se recuperar do ferimento e ser treinado por Z, Cadú aparece a tempo para o torneio e os três finalistas acabam sendo Cadú, Frango e o competitivo Tank Evans. 









Minhas divagações finais 

Essa animação é icônica e por incrível que pareça, eu gostei mais de assistir dublado em português. Em filmes costumo ver na voz original porque gosto de ouvir a voz dos atores de verdade. Mas em se tratando de animação, não me importo com a voz. No entanto, essa dublagem está hilária e maravilhosa. Sem contar a trilha sonora. 

A história segue simples, com um jovem pinguim que embarca em uma jornada de provação em um torneio de surf. O mais interessante é a estrutura do filme, seguindo como um documentário gravando os personagens no dia a dia e dando entrevistas. 

Cadú já desde o início sofre as diferenças quando quase é deixado para trás mas sendo resgatado por Frango, que se identificou com o pinguim e fez dele seu melhor amigo. Já na ilha, Frango incentiva seu amigo a se aproximar de Lani e depois se desespera quando este se machuca. Como não sabia para onde tinham levado o amigo, sai para procurá-lo e acaba encontrando uma tribo de pinguins canibais. 

Tank Evans é claramente aquele tipo de personalidade egoísta e inescrupulosa existente em toda história que envolve esportes e competições. E fica claro como chegou ao topo durante todos esses anos. O filme é bem curtinho mas a diversão é enorme. 

Super recomendo. 

Nota 10/10


sexta-feira, 21 de junho de 2024

[Review] Top Gun Ases indomáveis - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1986

Duração 1h 50m

Direção Tony Scott

Elenco Tom Cruise (Maverick), Kelly McGillis (Charlie), Anthony Edwards (Goose), Tom Skerrit (Viper), Val Kilmer (Iceman), Meg Ryan (Carol)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

A escola naval de pilotos, conhecida pelos pilotos como Top Gun, treinam os melhores pilotos para melhorarem suas habilidades em voos de elite. Maverick e Goose são enviados para lá, após a primeira escolha ter desistido de ser piloto. 

Com fama de garanhão, Maverick tenta algo com uma mulher que chamou sua atenção e no dia seguinte, vem a descobrir que ela é a instrutora deles, conhecida como Charlie. Devido a sua outra fama como piloto rebelde e irresponsável, apesar de ser extremamente bom, o piloto conhecido como Iceman logo de cara não suporta Maverick. 

Antes de se formarem na escola, Maverick sofre uma perda terrível que o leva quase a desistir de ser piloto. Porém, no último momento ele se forma e ainda vai para uma missão perigosa, onde acaba provando que realmente é o melhor piloto ali. 











Minhas divagações finais 

Lembro que já vi algumas vezes esse filme, na época em que Tom Cruise estava no seu auge. Mas não lembrava o contexto da história. Para mim, Top Gun não era uma escola e sim uma base onde os melhores pilotos disputavam o título do melhor de todos com missões perigosas. 

Lembrava menos ainda que Meg Ryan fazia uma participação. Sim, ela era minha queridinha das comédias românticas hahha mas seu papel aqui era de coadjuvante. E não vi grande coisa no romance entre Maverick e Charlie. Talvez naquela época, quando lançou tenha sido romântico. Mas hoje em dia, não achei grande coisa. 

Assim como imaginei que a perda de Maverick seria no meio de alguma missão, não ainda durante o treinamento. Mas talvez isso tenha influenciado em suas decisões futuras. E a rivalidade gratuita entre Iceman e Maverick parecia mais coisa de adolescentes. No entanto, acredito que foi isso que rendeu fama aos dois atores e deixou essa questão memorável. Já o romance... não achei que houve química entre os atores e o modo como tudo foi se desenrolando, muito brega e sem emoção. 

Óbvio que não nego que as cenas no céu, seja no treinamento ou na verdadeira missão, foi empolgante e cheia de tensão. Você fica ansioso se vai ter alguma perda ou se vão ter sucesso. Só achei a história sobre o pai de Maverick mal trabalhada. Talvez se mostrasse mais os dois juntos ou ele pilotando... acho que era o Viper quem conta para Maverick sobre seu pai. Por um momento achei que ele iria revelar que seu pai o havia salvado e se sacrificado no processo em alguma missão. Eu sei, sempre vou além do que realmente aconteceu. 

Enfim, só assisti esse filme para ver o próximo, que acredito que será na mesma vibe e pelo que percebi Maverick será o instrutor da vez. Talvez continuando do primeiro onde no final, ele diz que gostaria de ser instrutor. Alguns filmes antigos perde um pouco a magia dependendo da história. Esse foi um deles. Embora as músicas continuem inesquecíveis. Já que eu amo músicas antigas. 

Ainda assim foi divertido e emocionante. Recomendo. 

Nota 8/10

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