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Ano de lançamento 2011
Duração 2h 7m
Direção Shawn Levy
Elenco Hugh Jackman (Charlie), Dakota Goyo (Max), Evangeline Lilly (Bailey), Anthony Mackie (Finn)
Trailer
DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA
Charlie, é um ex-lutador de boxe, que foi substituído por robôs de aço. O boxe não era mais entretenimento para pessoas sedentas por destruição. Como o corpo humano é frágil nesse quesito, foram substituídos pelas máquinas. Charlie até investiu dinheiro nessa nova modalidade, mas até então, só acumulou dívidas.
No fundo do poço, a mãe de seu filho vem a falecer e Max passa um tempo com ele. Charlie foi ausente durante toda a vida de Max, então, a única coisa que eles tem em comum, é o interesse pelas lutas com os robôs. Charlie procurando peças em um ferro velho, salva Max de quase cair no precipício e este acaba encontrando um robô soterrado ali. Ele passa a noite desenterrando o robô sozinho, uma vez que Charlie disse que era apenas lixo.
Max consegue limpar o robô e fazê-lo funcionar e descobrem que o robô se chama Atom e foi construído para ser sparring, feito para apanhar. Max dá um jeito de fazer modificações em Atom e assim, após convencer Charlie que Atom pode lutar e vencer, eles começam a ganhar fama até chamar a atenção da empresária Farra, que tem o robô Zeus, projetado por Tak. Zeus é invencível e Max consegue uma luta épica entre ele e Atom.
Minhas divagações finais
Um dos filmes do Hugh Jackman que ainda não tinha visto e apesar de eu não gostar de filmes com robôs ( mas que sempre acabo vendo ), foi interessante. Embora, a temática da história tenha me lembrado de Falcão, o campeão dos campeões, com Sylvester Stallone. Que também era um pai ausente e que acabou passando um tempo com o filho. E mesmo que o menino no início fosse rebelde e não quisesse ficar com o pai, no fundo ele tinha uma grande admiração pelo pai.
Achei que a história seria bem mais complicada, com o adversário destruindo o robô de Max ou algo do tipo. Mas Zeus nem precisava de sabotar Atom... ou no caso Farra, que tinha muito mais a perder, no entanto, se prejudicaria de qualquer forma.
Não nego que esperava um final digno de Rock Balboa, mas, foi emocionante do mesmo jeito. Reunir um pai ausente e um moleque mimado, rende boas histórias. Mas acho que tudo valeu a pena pela felicidade de Charlie estar usando suas habilidades de boxeador novamente. Jackman simplesmente maravilhoso em mais uma atuação.
Apesar de não ter muito destaque, amei ver a Evangeline Lilly mais uma vez. E claro, Dakota Goyo foi um Max incrível. A química de pai e filho foi lindo. E Anthony Mackie fazendo pontas antes de fazer sucesso pela Marvel.
No mais, as cenas de lutas são impressionantes e o final, para mim não foi o esperado, porém satisfatório. Só acho que foi meio inútil a tia de Max querendo a guarda dele, tipo, não sei qual era o contexto de antes da mãe dele falecer. Se tivessem vividos juntos, entenderia. Porque durante a audiência da guarda dele, ela só fez exaltar que seu marido tinha muito dinheiro e que poderia sustentar o menino. Talvez essa fala fosse necessário para o que viria a seguir...
Entre erros e acertos na relação pai e filho, rendeu momentos divertidos e emocionantes. Recomendo.
Nota 10/10
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