sábado, 29 de junho de 2024

[Review] Scooby-Doo e o fantasma gourmet - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2018

Duração 1h 17m

Direção Doug Murphy




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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Fred leva a turma para uma pousada colonial histórica que foi restaurada pelo seu tio Bobby Flay. Acontece que ele vem a ser um chef de cozinha mundialmente famoso (menos para o Fred que só o conhecia como Tio Bobby). Salsicha e Scooby automaticamente se animam com a presença do chef, na esperança de degustações de alta qualidade. 

Na pousada, Bobby gerência também aulas de culinárias altamente modernizada com equipamentos totalmente mecanizado e computadorizado. Além dele, Giada De Laurenttis também, outra renomada chef e  também participa do programa. Salsicha e Scooby vão ao delírio. 

Mas, nem tudo é uma delícia, quando um fantasma, Sombra Vermelha, que assombrou o antepassado da família de Fred volta a aparecer e justo quando Bobby recebe documentos que pertenceram ao famoso chef do século XVIII que desapareceu.

Devido a aparição fantasmagórica, vários convidados abandonam o evento e um empresário aproveita a oportunidade para fazer uma proposta de compra para Bobby. Fred não quer que isso aconteça e revela ao tio que ele e seus amigos são investigadores e pede uma chance para encontrar o fantasma. 







Minhas divagações finais 

Adoro esses filmes do Scooby-Doo e embora já tenha visto esse uma vez, não me lembrava de muita coisa. Confundi com outra história, pois na minha cabeça, o computador que controlava a cozinha, ganhava vida e por alguma razão queria se vingar. Depois pensei que a Chef Sue seria a culpada por querer o lugar de Bobby. Ainda tive mais dois suspeitos que era o caseiro Noseworthy, que implicava com a história do antepassado de Bobby, o chef DuFlay, o acusando de ser traidor. Depois achei que era o empresário, infelizmente esqueci o nome dele, pois ele queria a todo custo comprar a pousada, mesmo com a história de assombração. 

Enfim, cada suspeito, na minha cabeça, tinha um motivo válido para espantar Bobby da propriedade. A investigação foi divertida como sempre. Com os clichês tradicionais como se separarem e procurar pistas e Salsicha e Scooby encontrando a cozinha e se empanturrando de comida. 

O fantasma fazia um barulho, como se pedisse silêncio e foi usado comicamente pela turma, achei o máximo. Também aquele momento insinuante quando um dos dois, Fred e Daphne tem uma ceninha de ciúmes, aqui no caso foi a Daphne, quando Fred falou sobre Giada. Apesar de ter gatos na história, Scooby se comportou muito bem, pois em A ilha dos zumbis, ele não gostava dos gatos. Gostei da Velma e da Daphne a frente das investigações enquanto Fred tomava conta da recepção da pousada. 

Também gostei como Salsicha e Scooby estavam preparados para procurar pistas junto de Bobby e Giada e apesar de estarem com medo, continuaram juntos. E olha só, Bobby e Giada são realmente chef de cozinha da vida real. Acho muito top quando trazem celebridades para o desenho. Gostei de investigar junto com a turma e dessa vez errei feio no suspeito. 

Amei essa animação. Super recomendo.

Nota 10/10


sexta-feira, 28 de junho de 2024

[Review] Jovens pistoleiros/ Young guns - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1988

Duração 1h 47m

Direção Christopher Cain

Elenco Emilio Estevez, Charlie Sheen, Kiefer Sutherland, Lou Diamond Phillips, Dermot Mulroney, Casey Siemaszko, Terence Stamp



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Nos anos 1878, no Novo México, John Tunstall, recolhe e abriga jovens pistoleiros desajustados. Lhes dá trabalho, ensina a ler e a se comportar. O último que John recolhe, é um pistoleiro inconsequente que estava fugindo após um roubo. Ele o acolhe, aceita como ele é e tenta ensiná-lo a ler e a ter bons modos. O grupo era constituído por outros pistoleiros: Dirty Steve, Jose Chavez, Scurlock, Charley e Richard, considerado o líder do grupo depois de John. E por último que se juntou ao grupo, o rebelde William Bonney.

Embora estivessem tentando evitar criar problemas, eles são atacados e John é morto pelos homens de Murphy, que via John como uma pedra no seu caminho. O advogado de John, Alex, convence o juiz a nomear os órfãos de John como delegados, com poderes para prender assassinos. No entanto, o irresponsável Bonney, os mata em vez de prendê-los. Então, os seis órfãos passam a ser caçados pelo governo e por caçadores de recompensa e assim, Bonney adota o apelido Billy, The Kid.

Já que agora são criminosos, decidem se vingar dos homens que mataram John e partem para uma jornada de vingança. 










Minhas divagações finais 

Nem fazia ideia ou me lembrava da origem de Billy, The Kid. Eu me lembro do Jovens demais para morrer mas não sabia que era sequência de Jovens pistoleiros. Só lembrava da música tema do Bon Jovi. Então, assisti esse clássico com outros olhos. 

Inicialmente não estava gostando muito do Bonney, pois sempre imaginei que Billy, The Kid era um excelente pistoleiro, mas não tão irresponsável que só gostava de atirar, para matar. Ele era muito impulsivo e sua personalidade não foi a minha favorita. Eu gostava de Richard e Scurlock, interpretados por Charlie Sheen e Kiefer Sutherland, respectivamente. E, para minha surpresa, quando vi os créditos finais com o elenco, vi um nome que me chamou a atenção, Dermot Mulroney e quando fui pesquisar sobre, fiquei chocada com quem era. O cara é tão bom e estava tão jovem, que não o reconheci. Sempre o vi mais em comédias românticas. Aqui, seu personagem não tem nada a ver com seus papéis que estava acostumada. Fiquei impressionada mesmo. 

Mas, retomando, quanto ao filme, bom, até a chegada de Bonney, estava interessante. John tinha seus pistoleiros mas tentava dar uma boa vida a esses jovens. Talvez, conhecer o impulsivo Bonney, tivesse sido uma boa causa, já que devido a seu assassinato, seus jovens foram atrás de vingança, no fim, acabando com o reinado tortuoso de Murphy. Pena que para isso, tivemos perdas no processo. Sobre essas perdas...

SPOILERS 

John foi a maior perda de todas, pois deixou o grupo desestabilizado movidos a vingança. Principalmente por parte de Bonney. O que foi inesperado, já que foi o último a se juntar ao grupo e não passou muito tempo com John. E se Bonney não fosse tão precipitado em suas ações, talvez o resto da equipe estaria junto até o final. 

A tarefa era simples, como delegados prender os bandidos. Mas não, Bonney tinha que sair matando os culpados e por isso, acabaram virando os alvos. E quem foi o primeiro a morrer?  Richard. Desde essa época já tiravam o Charlie Sheen no meio da história. ( me referindo a série Two and a half men)

Mas ok, vida que segue para o grupo, tentaram até desistir da vingança, tipo, cada um ir para um lado, mas o destino deles já estavam selados. Um deles até se casou, mas quando receberam a notícia de que o advogado Alex corria perigo, o grupo foi até ele para avisá-lo e protegê-lo. No entanto, foram emboscados e tivemos mais mortes. No fim, só restou Billy, The Kid, Scurlock e Chavez. E digam o que quiserem, não importa o quão sujo Kiefer Sutherland fique no filme, ele ainda parece mais um almofadinha rico do que um pistoleiro baderneiro hahaha mas amo esse ator. O conheci infelizmente em papéis em que ele era vilão, mas sempre achei ele lindo demais...

Enfim, filmes de faroeste, depois dos anos 80, não são tão satisfatórios quanto os mais antigos, porém, ainda rendem um ótimo entretenimento. Super recomendo. 

Nota 9/10

quinta-feira, 27 de junho de 2024

[Review] Alerta de risco - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 46m

Direção Mouly Surya

Elenco Jessica Alba (Parker), Gabriel Basso (Mike), Mark Webber (Jessie), Tone Bell ( Spider), Jake Weary (Elvis)



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Parker, uma militar de elite das Forças Especiais, retorna a sua cidade natal após a morte de seu pai. Ele praticamente vivia na mina próxima a sua residência e também gerenciava um bar. Ele foi encontrado soterrado na mina após uma explosão. Decidida a ficar apenas até o velório do pai e já pensando em vender o bar, ela muda de ideia quando acaba desconfiando que a morte de seu pai, pode ter sido intencional. 






Minhas divagações finais 

Sempre amei os filmes da Jessica Alba por isso quando vi esse título nem coloquei na lista, já fui conferir. Embora não seja nenhuma história inédita, foi interessante. Porém muito óbvio. Se todos conheciam Parker e o pai, provavelmente sabia que ela era militar. Se o pai dela morresse de modo suspeito, ela não iria investigar? E o xerife insistindo que o pai dela havia se suicidado? Achei suspeito demais, porque ele insistia muito nessa história. 

Embora seja um filme de ação e tenha adorado ver Alba atuando novamente, achei o ambiente meio melancólico o filme todo. E ela dando uma lição nos bandidos, sempre satisfatório. A conclusão da morte do pai e o mistério que envolvia o filho do senador, foi bem clichê. E Parker era uma personagem forte porém parecia ter uma enorme tristeza e solidão dentro de si. 

Amei seu companheiro Spider. Parker parecia querer combater o mal a todo custo, não importa onde. Como impedir um assalto logo após chegar em sua cidade. E usar suas habilidades para isso foi satisfatório. Cidade pequena muito óbvio que quem deveria servir e proteger, estaria envolvido em coisas ilícitas.

Bom, não teve muito mistério, só gostei de ver Jessica atuando novamente e embora clichê, foi uma boa ação. Infelizmente não me atentei aos nomes dos personagens. Só sei da Parker e Spider hahaha

Recomendo. 

Nota 8/10 

quarta-feira, 26 de junho de 2024

[Review] No limite do amanhã - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2014

Duração 1h 53m

Direção Doug Liman

Elenco Emily Blunt ( Rita ), Tom Cruise (William Cage)




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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Alienígenas chamados de Miméticos invadem a Terra e a cada combate, os alienígenas dominam mais países. O General Brigham, ordena ao Major Willian Cage, um oficial de relações públicas, que cubra o campo de batalha. Claramente, ele não tem experiência para isso e ameaça o General. Brigham então prende Cage e o manda para Heathrow, um aeroporto que virou uma base militar. Cage acorda e descobre que foi rebaixado a soldado raso e rotulado como desertor. 

Na manhã da invasão, sem nem mesmo como saber usar seu equipamento corretamente, Cage, no meio do caos e vendo seus companheiros sendo abatidos, ele mata um Mimético diferente e morre na explosão. No entanto, é banhado pelo sangue do alienígena e acorda momentos antes ao chegar em Heathrow. Ele passa aquele dia novamente até ter outra morte. E vai correndo os dias, sempre morrendo e acordando momentos antes da invasão. Até que, ao tentar salvar Rita, uma heroína de uma batalha anterior, ela reconhece a habilidade de Cage e o manda procurá-la assim que acordar. 

Apesar de repetir os dias, todos os outros não se lembram de nada, exceto Cage que mantém a memória do ocorrido. Sendo assim, toda vez que morre precisa se apresentar a Rita e lhe contar o que aconteceu e como chegou até ela. Depois de milhares de mortes, treinos e tentativas de encontrar o Ômega, o ser que controla todos os Miméticos, Cage e Rita talvez consigam avançar no plano de derrotar os alienígenas. 









Minhas divagações finais 

Nem sabia que ainda tinha filme do Tom Cruise que eu ainda não tinha visto e ainda com Emily Blunt?  Eu precisava conferir. Confesso que histórias sobre viagens no tempo me dão um nó no cérebro terrível. 

Não sabia muito sobre a história, então de início, como Rita era considerada um super soldado, imaginei que ela fosse tipo uma IA e que estavam trabalhando na produção de vários modelos dela, pela sua habilidade em matar os alienígenas. Eis então que surge, Cage, um homem claramente assustado com a possibilidade de ficar de frente com a guerra e sinceramente? Bem fraquinho. Você imaginaria ele lutando e sendo o herói da história? Então... eu supus que ele era o criador da Rita (lembrando que eu havia imaginando que ela era uma IA).

Bem, no entanto, como sempre, minha imaginação vai muito além do que de fato é a história. Cage é rebaixado por ameaçar o General e acaba lutando como um soldado sem experiência nenhuma no campo. Podemos até dizer que ele era um covarde, em contrapartida com a animação do resto do pelotão. Infelizmente Cage acaba no meio da maior destruição de sua tropa e ao se deparar com um enorme alienígena, sem nem mesmo saber o que está fazendo, acaba matando o ser, mas morrendo no processo. 

Quando ele acorda naquele momento que chega em Heathrow, eu imaginei que ele tinha sonhado com o futuro e sua missão era tentar impedir aquela invasão, para evitar as mortes de seus colegas. Ele até tentou fazer isso, mas obviamente ninguém acreditou nele e tudo se reinicia novamente. A cada morte ele vai tentando novas coisas até chegar a Rita e salvá-la. Em um desses momentos, ele tenta rapidamente contar o que está acontecendo e ela lhe diz para procurá-la quando acordar. 

Assim, Cage, a cada morte, acorda, vai até Rita, explica tudo outra vez, ela conta porque sabe o que ele está passando e passam a treinar juntos. Aos poucos vão progredindo e descobrindo novas coisas, conseguindo aliados, mas, perder esse poder é fácil e se os alienígenas resetarem o dia, os dois perdem as memórias e aí, imagino que ficarão presos nisso eternamente. Pelo menos foi isso que entendi. 

Porque convenhamos, tive que procurar aquelas reviews com explicando o final, porque quando terminei fiquei: mas o que? E mesmo com explicações, não foi satisfatório. No entanto, dessa vez afirmo que, pelo menos todo o processo para se chegar ali valeu muito a pena. O crescimento de Cage como soldado para herói? Fascinante. Geralmente digo o contrário, que toda a jornada não valeu para o resultado final, mas dessa vez, embora o final tenha sido confuso, para mim, todo o caminho que Cage percorreu valeu a pena. 

Quero dizer, eu entendi mais ou menos o final, mas só esse final deixou o filme todo confuso. Mas não quero ficar debatendo sobre isso, pois como eu disse, viagens no tempo são muito complexas e sempre me deixam com dúvidas, pois sempre parece ter uma ponta solta... mas, de resto, foi tudo incrível. Recomendo. 

Nota 10/10

terça-feira, 25 de junho de 2024

[Review] Gigantes de aço (Real Steel) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2011

Duração 2h 7m

Direção Shawn Levy

Elenco Hugh Jackman (Charlie), Dakota Goyo (Max), Evangeline Lilly (Bailey), Anthony Mackie (Finn)






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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Charlie, é um ex-lutador de boxe, que foi substituído por robôs de aço. O boxe não era mais entretenimento para pessoas sedentas por destruição. Como o corpo humano é frágil nesse quesito, foram substituídos pelas máquinas. Charlie até investiu dinheiro nessa nova modalidade, mas até então, só acumulou dívidas. 

No fundo do poço, a mãe de seu filho vem a falecer e Max passa um tempo com ele. Charlie foi ausente durante toda a vida de Max, então, a única coisa que eles tem em comum, é o interesse pelas lutas com os robôs. Charlie procurando peças em um ferro velho, salva Max de quase cair no precipício e este acaba encontrando um robô soterrado ali. Ele passa a noite desenterrando o robô sozinho, uma vez que Charlie disse que era apenas lixo. 

Max consegue limpar o robô e fazê-lo funcionar e descobrem que o robô se chama Atom e foi construído para ser sparring, feito para apanhar. Max dá um jeito de fazer modificações em Atom e assim, após convencer Charlie que Atom pode lutar e vencer, eles começam a ganhar fama até chamar a atenção da empresária Farra, que tem o robô Zeus, projetado por Tak. Zeus é invencível e Max consegue uma luta épica entre ele e Atom.








Minhas divagações finais 

Um dos filmes do Hugh Jackman que ainda não tinha visto e apesar de eu não gostar de filmes com robôs ( mas que sempre acabo vendo ), foi interessante. Embora, a temática da história tenha me lembrado de Falcão, o campeão dos campeões, com Sylvester Stallone. Que também era um pai ausente e que acabou passando um tempo com o filho. E mesmo que o menino no início fosse rebelde e não quisesse ficar com o pai, no fundo ele tinha uma grande admiração pelo pai. 

Achei que a história seria bem mais complicada, com o adversário destruindo o robô de Max ou algo do tipo. Mas Zeus nem precisava de sabotar Atom... ou no caso Farra, que tinha muito mais a perder, no entanto, se prejudicaria de qualquer forma. 

Não nego que esperava um final digno de Rock Balboa, mas, foi emocionante do mesmo jeito. Reunir um pai ausente e um moleque mimado, rende boas histórias. Mas acho que tudo valeu a pena pela felicidade de Charlie estar usando suas habilidades de boxeador novamente. Jackman simplesmente maravilhoso em mais uma atuação. 

Apesar de não ter muito destaque, amei ver a Evangeline Lilly mais uma vez. E claro, Dakota Goyo foi um Max incrível. A química de pai e filho foi lindo. E Anthony Mackie fazendo pontas antes de fazer sucesso pela Marvel. 

No mais, as cenas de lutas são impressionantes e o final, para mim não foi o esperado, porém satisfatório. Só acho que foi meio inútil a tia de Max querendo a guarda dele, tipo, não sei qual era o contexto de antes da mãe dele falecer. Se tivessem vividos juntos, entenderia. Porque durante a audiência da guarda dele, ela só fez exaltar que seu marido tinha muito dinheiro e que poderia sustentar o menino. Talvez essa fala fosse necessário para o que viria a seguir...

Entre erros e acertos na relação pai e filho, rendeu momentos divertidos e emocionantes. Recomendo. 

Nota 10/10

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