domingo, 28 de julho de 2024

[Review] Confissões/Kokuhaku - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2010

Duração 1h 46m

Direção Tetsuya Nakashima

Elenco Takako Matsu (Moriguchi)

Yukito Nishii ( Shuya)

Kaoru Fujiwara (Naoki)

Ai Hashimoto (Mizuki)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Moriguchi em seu último dia de aula como professora, anuncia sua demissão antes das férias escolares. Seu motivo poderia ser a perda da filhinha Manami de 4 anos, mas, ela revela que sua morte não foi acidental e sim assassinato, cometido por dois alunos daquela turma. Agora, ela vai se vingar. 







Minhas divagações finais 

Quando iniciei o filme, estava achando a adaptação perfeita, pelo menos no capítulo da confissão de Moriguchi. Mas, obviamente, como qualquer adaptação, houve algumas mudanças. Embora o livro tenha sido curto, o filme conseguiu até que colocar todas as partes nele. 

Entre ler e imaginar e ver como realmente seria, sempre preferi o ato de ler e imaginar. Fora que o livro por mais curto que seja, me parece que expõe o assunto muito mais explicado que um filme. Que acho que é mais bonito visual, mas dependendo da cena, precisamos raciocinar o que quer dizê-la. 

Após Moriguchi sair da escola e dar início a sua vingança, pode parecer meio confuso, porque as confissões seguinte, seguem pela perspectiva de outros envolvidos. Começa com Mizuki, que apesar de ser uma aluna exemplar, tem outra personalidade escondida e acaba se envolvendo com um dos suspeitos e por isso, teve um final trágico. Não sem antes servir de informante, mesmo que sem querer, para Moriguchi, que usou o que descobriu para o ato final de um dos assassinos de sua filha. 

As mudanças foram sutis e pode-se até ser consideradas irrelevantes, já que o rumo que tomou teve a mesma finalidade do livro. Não nego que as atuações para esse tipo de história, principalmente da parte juvenil, foram excepcionais. Mas meus elogios vão para Moriguchi.  Ao iniciar sua história antes de revelar o resultado final, seu tom de voz soa sinistro por ela sempre falar calmamente, mesmo quando revelou a causa da morte de Manami. Se tivesse mostrado ódio ou elevasse a voz, não teria o mesmo efeito. Foi muito bem conduzida. 

A forma como Moriguchi manipulou todos para a realização de seus propósitos, foi coisa de profissional. O que a morte de alguém que amamos não nos leva a fazer. De todos os tipos de vingança, esse, com certeza é o melhor de todos. Visto de fora, não daria para imaginar que Moriguchi fosse a culpada. A não ser pelo diário da mãe de um dos culpados que conta tudo o que passou e descobriu sobre seu filho e seu envolvimento no incidente. 

Claro, a forma como termina e o que Moriguchi fez no final, achei no livro mais interessante porque ficamos apenas imaginando se aquilo realmente é verdade. Enquanto que no filme, já mostra ela aparecendo para o aluno e lhe mostrando realmente do que ela era capaz. No fim, como eu disse no livro, esse aluno causou sua própria sentença. Mas Mizuki ainda lhe disse algo real, ele não precisava ter feito tudo isso só para chamar a atenção da pessoa que ele queria, ele poderia ter ido procurá-la de outras formas. Tudo isso foi porque ele teve medo de ser rejeitado. Infelizmente escolheu o pior caminho. Só não gostei muito do professor substituto da Moriguchi, muito animado tentando ser legal para conquistar os alunos. Acho forçado demais. 

No mais, filme e livro acabaram desenvolvendo temas muito mais profundos do que aparentava. Recomendo. 

Nota 10/10

[Resenha] Confissões - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2008

Páginas 192

Autor/a Kanae Minato




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Yuko Moriguchi, professora e mãe solteira, sua maior paixão é sua filha de 4 anos, Manami. Um dia, ela foi encontrada morta na piscina. Causa? Afogamento. Mas, Moriguchi descobre que na verdade ela foi assassinada por dois de seus alunos. Agora, ela quer vingança. 



Minhas divagações finais 

O livro em si é curtinho, e ao final do primeiro capítulo, até cheguei a pensar que se fosse um conto, teria terminado muito bem. No entanto, o que se seguiu foi ainda mais impressionante. 

A narrativa iniciou pela perspectiva de Moriguchi e deu-se até por um diário escrito pela mãe de um dos culpados. A compreensão então sob o ponto de vista de cada um, torna a leitura impressionante e os fatos mais sombrios. 

Inicialmente podemos até acreditar que a morte da garotinha pudesse ter sido um acidente ou com medo das consequências, um deles fez aquilo para não levantar suspeitas sobre ele. No entanto, acompanhando as diversas versões, vamos entrando na mente de todos os envolvidos e nos surpreendemos como um ato, levou a todas as consequências do final. Como um desejo de um garoto solitário e perturbado, tramou o seu próprio fim.

Quando Moriguchi revela que pediu demissão da escola, inicialmente todos associam a perda que ela teve. Mas quando ela diz que sua filha foi assassinada por dois de seus alunos, presentes naquela sala e começa a falar sobre leis, que não denunciaria e o ato final, sua pequena vingança, achamos que terminaria ali. Mas apesar dos fatos narrados repetidas vezes sob o ponto de vista dos outros, a história continuou seguindo ainda após a saída de Moriguchi. 

Com a entrada de um novo professor, achamos que talvez tudo termine ali e todos seguirão com a vida. Porém, um deles não volta para a escola depois das férias e o outro sofre bullying pelos colegas, que sabem o que eles fizeram. E o desfecho de tudo é digno de uma vingança resultante de apenas umas palavras da professora. Ela não precisou fazer muita coisa, a não ser no final, que mudou o curso das coisas para um dos culpados. O modo como ela esperou pacientemente para ver o resultado da sementinha que havia plantado, fez parecer que ela realmente havia sumido e mudado de vida. Mas ela estava só observando. 

O mais surpreendente dessa história, é que a mente assassina trabalhada aqui, não é de adolescentes de 17 anos ou adultos de 30. São jovens de 13 anos, que não foram abusados, não vivem na miséria e nem sofriam bullying antes de tudo isso acontecer. Também tem a parte da mãe de um deles, que cega para o que seu filhinho mimadinho fez, não era culpa dele. Apesar da perda da filhinha, ela ainda achava que seu filho era inocente e antes de saber da verdade, pensava que ele só se apavorou e por isso cometeu o crime e ainda culpava a professora pelo o que o filho passou a se tornar depois de sua visita em sua casa. 

Enquanto o outro, embora vivesse livre, passou por momentos onde sua raiva das pessoas só aumentou. Mas ele só fez tudo isso para chamar a atenção de alguém em especial. O que acabou dando errado óbvio, pois ele só percebeu a verdade tarde demais. E Moriguchi entrando em ação nesses momentos finais, foi o ápice do livro. Foi onde tudo valeu a pena. Ela não precisou sujar as mãos para conseguir o que queria... sua lição foi bem mais elaborada do que se ela tivesse denunciado os meninos ou reaberto o caso. 

Foi uma leitura tensa e cheia de expectativas. No final, dois jovens se tornam realmente assassinos frios e cruéis. Foi uma experiência completamente diferente de tudo que já li até agora. Recomendo. Eu não dava nada para esse livro, não esperava nada disso. Foi uma reviravolta surpreendente. 

Nota 10/10

sábado, 27 de julho de 2024

[Review] Cine gibi 5: luz, câmera, ação - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2010

Duração 1h 11m

Direção Maurício de Souza




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Cascão e Cebolinha estão brincando mas entram em conflito quando um quer brincar de guerreiro no espaço e o outro com aventura de exploração. Então decidem indo ao cinema. A confusão continua quando eles querem filmes do gênero que cada um gosta. Até a Mônica aparecer e ficar enfurecida com Cebolinha, para variar. 


Turma da Mônica em: Patins... pra mim?

Cascão e Cebolinha dão um par de patins de presente para a Mônica, que toda empolgada os coloca, principalmente quando os meninos lhe garantem que vão lhe ajudar a andar neles. Mas, assim que ela consegue ficar em pé, eles a soltam e ela percebe que os patins estão cadeados e ela passa a andar com eles desgovernada pela cidade. 


Turma da Mônica em: ...e assim se passaram 30 anos 

Mônica está lendo um livro que a deixou impressionada, onde o protagonista dormiu debaixo de uma árvore encantada e dormiu por 30 anos. Quando acordou, já de idade, percebeu que perdeu tudo e todos e se tornou solitário. Triste, Mônica conta ao Cebolinha sobre a história e este aproveita que ela acaba adormecendo e bola um plano. Quando Mônica acorda, não reconhece o local e seus amigos aparecem "adultos" descobrindo que ela havia desaparecido por 30 anos...


Turma da Mônica em: o corpo fala 

Mônica está com a Magali quando percebe que sua orelha está vermelha e quente, então Magali diz que o corpo fala, cada coisa que ela sentir de diferente é algo que vai acontecer. Mas nem tudo é tão bom quanto ela imaginava que poderia ser. 


Turma da Mônica em: a máquina do tempo, de novo?

Mais uma vez Franjinha constrói uma máquina do tempo, para provar que funciona, Cascão aceita ser sua cobaia e entra na máquina, mas em questão de segundos ele retorna, deixando Franjinha desconfiado de que ele só está brincando com sua cara. 


Turma da Mônica em: abduzidos

Mônica é abduzida por um disco voador e como o alienígena fala errado como o Cebolinha, ela acha que é mais um plano dele. No entanto, ele aparece ali na nave e ela ainda acha que são os meninos disfarçados. Ao final, os aliens deixam os dois no campinho e Mônica vai embora, mesmo não fazendo nada, Cebolinha apanha e os meninos aparecem com a nave, dizendo que cansaram de esperar por ele para começar o plano.


Turma da Mônica contra o Capitão Feio 

Capitão Feio decide estragar um dia maravilhosamente bonito o deixando sujo e fedido. Mônica e a turma lutam contra seu plano mau cheiroso de poluir o planeta. 









Minhas divagações finais 

Sempre me divirto vendo os filminhos da turminha. A Mônica é sempre ingênua em várias ocasiões. E ela ficando brava com os meninos após verem os filmes é muito hilário. 

As cenas no cinema sempre tem um contexto por trás e dessa vez a Magali não participou da sessão. Cascão é do tipo que gosta de guerra nas estrelas enquanto Cebolinha é mais Indiana Jones. O melhor de tudo é a mudança dos nomes originais devido a direitos autorais. Surge cada nome. 

Acho que o episódio que mais gostei foi o do sono de 30 anos. Assim como a Mônica, sempre achei essa história fascinante. Embora no geral possa acontecer, mas em vez de ser uma árvore encantada, a pessoa pode ficar em coma, o que é ainda mais triste, na verdade. Agora, Cebolinha sempre pensa rápido nessas situações. Como ele saberia que a Mônica acabaria cochilando? E nesse meio tempo, que sono pesado em que ela não ouviu as mudanças de cenário. 

O abduzidos também foi divertido. Sempre tem alguma história no meio do filme em que puxa para algo surreal. Bom, só a existência do Anjinho já é surreal né, porque não poderia existir ETs. A do corpo fala, coitado do Cebolinha que foi agredido sem nem ter feito absolutamente nada. Ele já é naturalmente suspeito de qualquer coisa que aconteça com a Mônica. 

A do Capitão Feio, as aventuras contra ele sempre são sujas. Mas Cascão tendo o poder de sugar tanta sujeira, misericórdia. Pensando friamente, como seria brincar com alguém fedendo tanto como ele? Agora, a da máquina do tempo, até eu achei que o Cascão estava ou brincando com a cara do Franjinha ou dizendo que a máquina funcionava para não deixar o amigo triste. Falando no Franjinha, enquanto está no cinema passando os filmes, ele parece bem diferente de quando é um garoto perturbando a Mônica com os meninos nas histórias que ele mesmo passa. 

Enfim, ler as histórias ou ver, é sempre uma ótima distração. Super recomendo.

Nota 10/10

sexta-feira, 26 de julho de 2024

[Review] Guerra sem regras/The Ministry Of Ungentlemanly Warfare - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 2h

Direção Guy Ritchie

Elenco Henry Cavill (Gus March-Phillips

Alan Ritchson (Anders Lassen)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Baseado em arquivos reais do Departamento de Guerra Britânico, durante a Segunda Guerra Mundial, conta sobre a primeira organização de forças especiais, formada pelo primeiro ministro Winston Churchill e um grupo de oficiais militares. 

Era uma unidade ultrassecreta, composta por malandros dissidentes que usavam técnicas nada convencionais, mas sua abordagem mudou o curso da guerra. 










Minhas divagações finais 

Filmes sobre Guerra, ainda mais da Segunda com o nazismo, sempre impressiona qualquer que seja o foco. Aqui, foi trabalhado em uma inspiração de um acontecimento real. E além de grandes atores ( só reconheci Henry Cavill e Alan Ritchson) os personagens são bem variados. 

O papel de Henry Cavill se destaca mais, por ser quem irá liderar um grupo distinto de desajustados e por assim dizer, problemáticos com a lei, porém, com talento suficiente para concluir a missão com êxito. Já vimos desde o início, do que o grupo é capaz, quando são confrontados por um navio nazista. Apesar dos inúmeros soldados, eles dão conta do recado. Então, o filme volta uns dias antes para explicar por que eles estão ali e como se reuniram. 

Henry Cavill para mim sempre será o Superman ou o bruxão Geralt de The Witcher. Assim como conheci Alan Ritchson como Reacher. Aí junta esses dois, misericórdia. Apesar de ser inspirado em um acontecimento real, achei que jogaram a história mais para um lado cômico. Claro que não na escolha dos integrantes do grupo, pois para uma missão extraoficial, nada melhor do que homens com um passado criminoso para cumprir com êxito algo perigoso como enfrentar os nazistas. 

Embora, ao meu ver, eles não representavam um perigo real, quando só pareciam estar ali a espera de serem atacados. Que é o que geralmente acontecia e que sinceramente? Todos nós amamos essa parte. As mortes violentas mas executadas com perfeição, eram o ponto alto da história. Não é aquela ação ao estilo Mercenários, mas o sangue e as mortes chegam perto. As cenas de espionagem foram incríveis e no entanto achei muito perigosas. Mas é isso que faz um espião não é verdade? Enfrentar o perigo. 

A história no todo se resume a Churchill lançando a operação Postmaster para sabotar o reabastecimento de submarinos nazistas. Apesar de ser baseado em arquivos existentes sobre essa operação, obviamente Guy Ritchie usou e abusou de seu poder de direção para nos trazer o puro caos. 

Li algumas críticas e embora tenha assistido Bastardos inglórios, não me lembro muito bem do filme porque vi muitos fazendo comparações entre ele e Guerra sem regras. Vou ficar devendo nessa parte. Também li muitas críticas negativas sobre as atuações de Henry Cavill e Alan Ritchson.  Concordo que suas atuações anteriores não exigiam muito já que eram dois brutamontes que podem resolver as coisas na base da força, mas não acho que atuem mal. E quanto ao papel de Eiza Gonzalez, inicialmente a tinha achado muito competente, mas após se infiltrar e tentar seduzir o chefão da ilha dos nazistas, seu papel despencou meio que para o amadorismo. Talvez pudesse ter tido outros meios de distrair o homem, mas pelo menos no fim, foi tudo razoavelmente satisfatório. 

Tirando esses pequenos contratempos, eu particularmente curti bastante. 

Nota 9/10

quinta-feira, 25 de julho de 2024

[Review] Eu, sou Celine Dion - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 42m

Direção Irene Taylor 




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Documentário mostrando alguns momentos do passado de Celine, seu amor pela música, seu sucesso e consequentemente seu recente diagnóstico de Síndrome da pessoa rígida, em 2022, mas que ela só revelou depois de muita luta e tendo que cancelar shows. Sua voz foi falhando e seus sintomas piorando, até que teve que revelar sua história. Sob tratamento, ela mostra uma de suas crises e sua luta de jamais desistir de cantar. 








Minhas divagações finais 

Gente, Celine Dion, além dessa voz incrível, é de uma elegância sem tamanho. Muito triste que a coisa que ela mais ama esteja sendo difícil de executar, que é cantar. Sua voz é impressionante. E a forma como ela lidou com o diagnóstico no início, sua dedicação aos fãs em não desistir de seus shows, é muito inspirador. 

Recentemente vi um filme, onde ela fez uma participação, que mencionava realmente a morte de seu marido. Que amor lindo que ela tinha por ele. O filme era O amor mandou mensagem. A protagonista perde o namorado e manda mensagens para o celular dele, mas o número já pertence a outra pessoa, que vem a ser um homem, que após se decepcionar no amor, fica cético a ele, até ler as mensagens apaixonantes da protagonista e se apaixonar por ela. E, Celine ainda lhe dá conselhos amoros. Muito bom. Nessa época nem sabia o que ela enfrentava. 

Só descobri sua condição de saúde por conta desse documentário. E sim, foi tão emocionante que chorei cachoeiras. Raramente acompanho a vida dos artistas, as vezes fico sabendo por shorts no YouTube ou notícias na Internet. Alguns casos só descubro como o de Celine. O documentário é tão verdadeiro, que embora para ela seja constrangedor mostrar como é quando ela tem as crises, achei importante falar sobre uma doença tão rara, que nunca ouvi falar.

A Síndrome da pessoa rígida, é uma doença neurológica que afeta o sistema nervoso, causando espasmos e rigidez muscular. Celine teve uma crise dessas filmada e chorei muito, porque parecia muito doloroso e a pessoa fica totalmente a mercê de alguém que possa ajudá-la.  Essa Síndrome é tão rara, que atinge uma a duas pessoas em um milhão e só ficou mais conhecida depois que Celine foi diagnosticada. 

Durante as filmagens para o doc, Celine mostrou sua luta e persistência em continuar fazendo o que ama, cantar. Essa Síndrome não tem cura, o que se pode fazer são tratamentos para amenizar as dores. Com o tempo, Celine conseguiu voltar a cantar, embora não com toda a força de antes.

Depois de ver seu passado, sua voz, sua elegância e agora sua dor, sua luta com muita perseverança, só podemos admirar mais ainda essa maravilhosa pessoa e torcer para que ela consiga cantar mais um pouco, nos encantando e impressionando com sua potente voz. Dando uma olhada nas notícias, hoje em dia ela parece estar bem melhor e voltando aos poucos a cantar. O que é imensamente prazeroso saber, em vista de tudo o que ela passou até aqui. 

Um doc maravilhoso, com uma pessoa maravilhosa. Super recomendo.

E claro, não poderia faltar a música que marcou gerações. 




Nota 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Confinado - Divagando Sempre

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