domingo, 4 de agosto de 2024

[Resenha] Ferinos: O encantador de corvos (vol.1) - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2017

Páginas 256

Autor/a Jacob Grey




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Caw, um jovem órfão, tem pesadelos cada vez mais realistas e acaba descobrindo a verdade sobre seu passado e sua origem. Ele não foi abandonado aos 5 anos como acreditava e seus pais, principalmente sua mãe, é o motivo por ele ser quem é. Sua única certeza é que quando criança foi levado por corvos e criado por eles desde então. 

Caw, sempre vigiava o diretor do presídio local e acabou conhecendo sua filha Lydia, quando três dos prisioneiros mais ferozes fugiram e colocaram em risco a vida do diretor. Embora tenha tentado fazer algo, o pai de Lydia não acredita nas boas intenções de Caw, devido a sua aparência. 

Lydia acaba seguindo Caw e descobrindo seu esconderijo. Mas essa união revelará segredos e mistérios guardados a muitos anos. Ninguém está a salvo e Caw precisará entender quem é e como proteger sua nova amiga. 



Minhas divagações finais 

Esse tipo de história não é meu gênero favorito mas sempre acabo lendo. Caw ainda é jovem e como viveu desde os 5 anos com os corvos, me admira como ele saiba falar normalmente, já que com 5 anos ainda estamos aprendendo a falar. Pelo menos não saber ler foi correto. 

Não lembro os motivos dele ficar vigiando a família do diretor. No meu entendimento, ele achava que eram os pais dele. Mas de repente não foi mais mencionado isso a partir do momento que ele conhece Lydia. Fiquei muito confusa nessa parte. Sinceramente cheguei a pensar que ela fosse tipo, meia irmã dele e o pai o havia jogado da janela e matado a mãe por achar o filho uma aberração e um perigo a sociedade. Aí se casou novamente e teve Lydia. 

Mas óbvio que não era nada disso. Os três prisioneiros procuravam um artefato e um encantador de corvos para abrir uma passagem entre os mundos e trazer de volta o líder deles. Também tive algumas teorias quanto a isso. E óbvio, tem SPOILERS 

Por ser encantador de corvos, Caw tem o poder de controlar, se comunicar e virar um Corvo. Dom que herdou de sua mãe mas que só se manifesta quando o portador anterior morre. Então era certeza que Caw era órfão. Quando Lydia pega a espada no momento que uma fenda é aberta para o mundo dos mortos, imaginei que lá, como a mãe de Caw poderia estar, talvez conseguisse mandar Lydia de volta, já que foi encantadora de corvos, mas claramente não é assim que as coisas funcionam. 

Caw teve que ir até lá e resgatar a amiga. Claro que como estava ainda aprendendo tudo sobre esse novo mundo, o início de sua aventura seria lento. Ninguém quer descobrir que tem poderes e para isso, terá que lutar com inimigos. Sinceramente, havia achado essa premissa interessante. Um garoto criado por corvos. Mas o desenrolar da história acabou ficando confuso. Talvez porque acabamos vendo tudo como Caw, pela primeira vez. 

Caw tinha 3 corvos fiéis que estavam sempre com ele e apesar de sempre o alertarem de suas escolhas, Caw nunca os ouvia. Conhecer Lydia foi um dos avisos. No início achei essa menina insuportável. Não tinha porque querer conhecer Caw, quando ela parecia ser a filhinha do papai mimada. Acho que a história se perdeu um pouco nos personagens. Não senti conexão nem afinidade com nenhum deles. Embora esse universo pareça interessante, uma vez que algumas pessoas possam conversar e controlar outros animais. 

Talvez, se os corvos tivessem contado desde o início sobre quem Caw era, seus poderes e como usá-los, teria tido uma história diferente. Talvez se eles o tivessem treinado já esperando o pior, pois se existem outros como ele, que controla animais, seria questão de tempo para aparecer algum com intenções malignas né. Como seria ainda jovem, não precisava controlar todo o poder, mas que pelo menos soubesse de algo. Acho que não saber nada e viver como um mendigo foi meio sem graça. 

No mais, para quem gosta desse tipo de aventura, recomendo. 

Nota 8/10


sábado, 3 de agosto de 2024

[Review] Os Croods - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2013

Duração 1h 38m

Direção Chris Sanders, Kirk DeMicco

Elenco de dublagem original 

Nicolas Cage (Grug)

Ryan Reynolds (Guy)

Emma Stone (Eep)

Clark Duke (Thunk)

Catherine Keener (Ugga)

Cloris Leachman (Vovó)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Os Croods são uma família pré histórica protegida por Grug, o pai da família. Devido às outras famílias terem morrido de modo trágico, Grug criou a regra de nunca sair da caverna ao anoitecer, nunca ser curioso e nada novo é bom. Sua família consiste em sua esposa Ugga e seus filhos, Eep, Thunk e Sandy e por último, a vovó, mãe de Ugga. Visto que Grug esperava por uma oportunidade da sogra não estar mais com eles. 

Porém, Eep, está cansada de nunca poder ir além, até que uma noite sai escondida e conhece um garoto chamado Guy, que lhe conta que está indo onde o Sol o levar e que um grande terremoto irá destruir todo o local e que o ideal seria ela fugir com ele para a montanha. 

Obviamente Grug não acredita em nada disso, até que sua caverna é destruída pelo terremoto e eles são forçados a procurar outro lugar para morar. Devido estarem caminhando pelo desconhecido, Grug inicialmente mantém Guy como refém, até ver que suas habilidades e seus conhecimentos são importantes para manter todos vivos. Devido a destruição que se aproxima, Grug acaba aceitando que seguir Guy pode ser a única chance de sobreviverem. 











Minhas divagações finais 

Confesso que inicialmente não estava gostando do filme, mas o que me fez continuar foram as dublagens de Nicolas Cage, Emma Stone e Ryan Reynolds. Eep não é o meu tipo de personagem preferida. Visto que de início estava vendo pela perspectiva de ser mãe. Então entendia o medo de Grug abraçar o novo e se arriscar nesse mundo cheio de perigos. Mas também tinha o lado da Eep que como toda adolescente, quer experimentar coisas novas. 

No entanto, apesar de quase ter desistido, continuei a seguir em frente e a partir do momento que Guy aparece, as coisas foram melhorando. O humor no modo como ele conhece Eep e sua família foi cômico demais. Sem contar em quantas vezes Grug teve esperanças que a sogra não estivesse mais com eles. 

Guy era um solitário que havia perdido a família, mas no início Grug não confiava nele. Mas devido às aventuras percorrendo caminhos e situações juntos, Grug acaba aceitando que o novo pode ser assustador mas ao mesmo tempo divertido. Prova disso é quando todos se divertiram até ali. Mas quando o terremoto avança, eles precisam correr para chegar ao outro lado da montanha. Era óbvio que ali Grug mudaria seu jeito troglodita de ser e pensaria em como salvaria sua família. 

O estilo da animação pode parecer bem rude, pois tenta retratar uma época em que não existia as modernidades atuais. Guy até ensinou a família a usar sapatos improvisados. Foi muito engraçado. A animação não é tão nova, mas como disse no início, não estava muito empolgada, mas depois foi surpreendentemente bom. Diversão certa para toda a família. Não tem como não se apaixonar pelo jovem Guy, de longe meu personagem preferido. Recomendo. 

Nota 9/10

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

[Review] O soldado que não existiu (Operation Mincemeat) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 2h 8m

Direção John Madden

Elenco Colin Firth, Matthew Macfadyen, Kelly Macdonald, Penelope Wilton




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Em 1943, Hitler assolava os demais países com seus horrores da guerra, enquanto os britânicos pensavam em uma maneira de enganar os nazistas. Churchill prometeu aos Estados Unidos que invadiria a Sicília e deter ali o avanço do führer. Mas pensando nessa possibilidade, a Alemanha direcionou suas tropas para esse local. 

Então foi criada a operação "Carne moída" (Mincemeat). Ewen Montagu e Charles Cholmondeley ficaram responsáveis pela operação que consistia em fazer Hitler acreditar que a Grécia seria atacada. Para dar credibilidade ao plano, eles precisavam usar um corpo morto de um homem qualquer, criar um histórico dele, vestí-lo como oficial da Marinha, junto com uma pasta com documentos falsos de conteúdo secreto, onde dizia que a verdadeira invasão seria em território grego e deixá-lo próximo às águas espanhola onde seria encontrado e quem sabe, com sorte, os papéis lidos e o plano teria êxito. 







Minhas divagações finais 

Mais um filme parado na minha lista que decidi conferir e acabou me surpreendendo. Com certeza foi parar na minha lista por ser sobre a Segunda Guerra Mundial.  E o título do filme acabou fazendo todo o sentido no final. 

O plano parecia simples mas acabou sendo complexo e gerando vários caminhos para os personagens. Primeiro temos Ewen que nos é apresentado se separando de sua família e assumindo o cargo na operação "Carne moída". Ao seu lado está Charles que irá ajudá-lo com o plano. Precisam encontrar primeiro, um corpo de um homem que tenha a aparência aceitável de um soldado carregando informações secretas. 

Eles acabam encontrando de um homem que havia morrido ingerindo veneno de rato. Seu nome era Glyndwr Michael e para a missão, passou a ser Major William Martin. Criaram um histórico de vida e para maior credibilidade, inventaram até um caso amoroso. Usaram então a foto de Jean, para dar vida ao suposto romance a chamando de Pam. Jean então faz parte da equipe e eis que surge um triângulo amoroso. Que confesso, não vi sentido nisso. 

Depois ainda colocaram na história, um irmão de Ewen que poderia ser um espião e cheguei a pensar que Charles, que inicialmente havia mostrado interesse em Jean, enciumado por ela ter preferido Ewen, se vingaria dele investigando seu irmão para acusá-los. Achei que essa parte se perdeu no contexto todo, e se isso de fato aconteceu, não posso reclamar, mas se foi introduzido na história do filme foi uma escolha infeliz. Principalmente a do irmão de Ewen que acabou não ficando claro se era espião ou não. 

Jean pode ter sido de grande ajuda para a missão, mas acho que sem ela eles poderia ter conseguido a foto e criar o perfil do morto sem triângulos amorosos, de qualquer forma. Tirando isso, foi uma história incrível. Um homem desconhecido que acaba salvando milhares de pessoas? Não tinha conhecimento dessa parte da história da guerra. Ou não me lembro desse fato. Já li muito sobre a Segunda Guerra e vi muitos filmes e me surpreendo toda vez por conhecer novas histórias. 

Sem contar que sou péssima com fisionomias. Não tinha reconhecido os atores Colin Firth e Matthew Macfadyen. Colin vi recentemente em Kingsman e Matthew fez Orgulho e preconceito. Quando vi Colin ainda pensei: já vi em algum lugar. Mudou o corte de cabelo e eu já não reconheço ninguém. 

Bom, quanto ao filme, mais uma vez não esperava nada e terminei deslumbrada. Sequer imaginar que algo desse porte realmente aconteceu, é fascinante. Um plano que ninguém esperava que realmente fosse dar certo. Super recomendo. 

Nota 10/10


quinta-feira, 1 de agosto de 2024

[Review] O pálido olho azul - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 8m

Direção Scott Cooper

Elenco Christian Bale, Harry Melling, Gillian Anderson, Lucy Boynton, Robert DuVall




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Augustus Landor é um investigador aposentado, após o desaparecimento de sua filha. No entanto, ele é procurado pelos militares de uma escola, onde um de seus cadetes foi encontrado enforcado. Mas o mistério não foi o caso que poderia ser considerado suicídio, mas sim seu corpo ter sido profanado e seu coração retirado. 

Landor então pede a ajuda de um jovem cadete, Edgar Allan Poe,  para investigar o caso de seu colega. Mas, quando mais um corpo aparece, Landor suspeita que essas mortes pode ter algo como o ocultismo envolvido e a família do médico legista da região é seu principal suspeito. 









Minhas divagações finais 

Logo que saiu o filme, eu queria muito ter visto na época porque estava sendo muito comentado. Principalmente por ter Christian Bale no elenco. Não é novidade que Bale se transforma em qualquer papel que ele pegue. Mas, não fazia ideia do que se tratava o filme. 

Inesperadamente, me senti enganada por ser um daqueles suspenses do tipo O sexto sentido. Todos os sinais estavam ali, mas eu ignorei todos eles. A reviravolta me deixou de queixo caido. Confesso que não esperava por isso.

A história segue a investigação de Landor atrás de um suspeito responsavel pelas mortes. Várias vezes desconfiei de Poe, porque sua morbidez e seu interesse no caso, era muito suspeito. Mas como Landor disse em uma conversa com Poe: com muita paciência, o suspeito muitas vezes interroga a si mesmo. E foi aqui que desconfiei de Poe. Por que? Também não faço ideia. Mas quando terminei o filme e vi o trailer, caiu a ficha da pista que estava bem na minha frente e eu ignorei. 

Foi uma boa jogada e eu, particularmente, mesmo depois de ver várias críticas negativas, confesso que terminei o filme deslumbrada. Bale incorporou um personagem sombrio, que buscava a verdade quando escondia seus próprios segredos. E a escolha em pedir ajuda ao jovem Poe, não foi ao acaso. A única parte que não gostei, foi a do Poe acusando Landor, do mal que causou a jovem Lea, por quem acabou tendo sentimentos. E mesmo depois de tudo o que ela fez, ficou fazendo drama por causa dela. Eu desconfiei dela desde que começou a interagir com Poe e revelou ser muito doente. Mas a virada nessa história toda foi surreal. 

Sempre vai ter alguém que vai dizer que sabia tudo desde o início. Não, eu jamais desconfiei desse desfecho. Que tinha alguma coisa errada na história de Landor sobre sua filha ter fugido, era bem óbvio, mas não vi nenhuma pista do que aconteceria em seguida. Ou seja, eu, me surpreendi e achei tudo satisfatório. Depois descobri que o filme é uma adaptação de livro e como não o li, não tenho nenhuma base de comparação e não afirmar se o livro é melhor. Geralmente prefiro o livro, mas o filme foi de um entendimento razoável, a fotografia espetacular e o personagem ainda jovem baseado no escritor Edgar Allan Poe foi fenomenal. 

Não vou dar spoilers dessa vez, por mais que queira comentar com, porque a graça do filme é descobrir tudo conforme a história for desenrolando. Cheguei a conclusão que sou completamente do contra. Quando eu gosto de um filme, chove críticas negativas e quando não gosto, é cheio de elogios... vai entender.

No mais, claro, super recomendo. 

Nota 9/10

quarta-feira, 31 de julho de 2024

[Review] A Bailarina (K-Movie) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 1h 33m

Direção Lee Chung-Hyeon

Elenco Jeon Jong-Seo, Kim Ji-Hoon, Shin Se-Hwi, Park Yu-Rim





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Jang Ok-Joo é uma ex guarda costas, que agora vive uma vida sem incidentes depois de rever uma antiga colega de escola e firmar a amizade. Min-Hee é cheia de vida e seu sonho é ser bailarina. Uma noite Ok-Joo recebe uma ligação da amiga para beberem juntas e ela vai até a casa de Min-Hee. Quando esta não atende a porta, Ok-Joo entra e encontra uma caixa deixada para ela. Ali tem um par de sapatilhas e um bilhete, pedindo que vingue sua morte e um nome. 

Arrasada, Ok-Joo vai atrás desse nome e pelo telefone de Min-Hee descobre um homem, Choi Pro. Após seguí-lo, ela encontra em sua casa, pen-drive, vários deles, e ela vê o da bailarina e encontra um vídeo de sua amiga. Ok-Joo descobre então essa organização que ameaçava as vítimas em expor seus vídeos na Internet, as tornando suas "escravas", como vieram a ser chamadas. Enquanto tentava dar uma lição em Choi Pro, uma garota acaba escapando e se juntando a Ok-Joo em seu plano de vingança. 











Minhas divagações finais 

Minha nossa, não fazia ideia de como esse filme era bom. Provavelmente só coloquei na minha lista, pela atriz que fez La casa de papel: Coréia. Mas desde o início do filme, já foi eletrizante e me prendeu. Ok-Joo impede um assalto em uma loja de conveniência, apesar que destruiu muita coisa, mas já deu para ver o quão maravilhosa ela era. 

Ok-Joo não tinha muita perspectiva de seu futuro, até reencontrar sua antiga colega e se tornarem melhores amigas. Fizeram várias coisas juntas que seu trabalho pesado não permitia. E teve que voltar para ele, quando sua amiga morreu. Inicialmente eu havia pensado que alguém a tivesse matado diretamente. Apesar de esperar que Ok-Joo fosse vingá-la, achei esse método da Min-Hee meio extremo. Mas depois de ver pelo o que ela passou e como era perseguida, não dá para julgá-la. 

Agora, seu bilhete misterioso com apenas um nome, foi genial. Embora, eu ache que Ok-Joo só conseguiu mesmo descobrir Choi Pro pelo telefone da amiga. Mas o melhor de tudo, é que estamos acostumados em ver filmes de vingança onde o protagonista é homem e ver esse derramamento de sangue causado por uma mulher, foi incrível. 

E o diferencial que amei, não sei se é mas pode ser SPOILERS foi quando Ok-Joo encontrou o chefão e antes mesmo de esperar por qualquer explicação, típico desses filmes de ação, ela simplesmente atirou nele. Entre chocada e admirada, foi minha reação e não parava. Ela sozinha acabou com todos da organização procurando respostas para sua pergunta, que era onde estava a garota. Eu achei que ela não fosse voltar pela menina e depois de encontrá-la, pensei que fossem viver juntas. Mas talvez ela tivesse família né. 

Mas aquele casal de idosos que vendiam armas clandestinas, gente, que comédia. Mas também, quem iria desconfiar deles né. Mas a última arma que Ok-Joo usou em Choi Pro sem hesitar, foi a cereja do bolo. Ele merecia ter sofrido mais. Pensar em como o homem pode ser nojento com esse tipo de tráfico. Doente é pouco né. Tanto quem vende e abusa, quanto quem compra esse tipo de serviço. E o ator que interpreta o Choi Pro é perfeito para esse tipo de papel, psicopata pervertido perturbado da cabeça. 

No mais, melhor estilo de vingança a la John Wick. Recomendo. 

Nota 10/10

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