sábado, 31 de agosto de 2024

[Review/crítica] The first Slam Dunk (anime movie 2022) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 4m

Direção Takehiko Inoue

Nota 9/10




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ryota Miyagi, armador do time de basquete da escola Shohoku, relembra sua história até aquele momento, enquanto seu time joga contra os campeões nacionais do colégio Sannoh. 

Ryota era mais jovem quando perdeu seu irmão, que já jogava basquete. Seu modo de enfrentar o luto e não esquecer de Sota, foi chegar onde era seu sonho e não conseguiu realizar. Também foi um meio de parar de criar confusão deixando sua mãe ainda mais apreensiva. 

Durante a dura partida, outros jogadores têm um breve momento de destaque, mas a história completa é de Ryota. 










Minhas divagações finais 

Sempre tive vontade de ver o anime, mas como era difícil encontrar onde ver, fui deixando o tempo passar. Me lembrou muito Kuroku no basket, que tinha a mesma pegada de jogadores colegiais e seus dramas. Porém, esse Slam Dunk o foco é em um jogador secundário. O protagonista mesmo é Hanamichi Sakuragi. 

Eu não sabia nada da história do anime, mas ainda assim acho que exatamente por isso, talvez se eu conseguir ver o anime, saberei um pouco mais sobre Ryota, que pelo que li, não tem sua história explicada. O anime é dos anos 90 e esse filme é mais atual, então o visual ficou um pouco diferente. Achei uma mistura entre estranho e diferente. Mas, no final acostumei e acabei gostando. 

Basquete é um dos meus esportes preferidos, embora não acompanhe mais e não saiba mais muita coisa sobre. Mas, achei o filme excelente, tanto nos gráficos quanto na história em si. Enquanto o jogo ia desenrolando, a história de Ryota ia acompanhando os momentos críticos do jogo e sua vida particular foi bem conturbada, mas isso não fez com que desistisse de jogar e a morte de um familiar, sempre acaba afastando aqueles que ficam. 

Lendo mais sobre o anime, entendi algumas coisas e inicialmente não tinha gostado muito do Hanamichi. Estranhamente ele me lembrava do Kuwabara de Yu Yu Hajusho, por ser rebelde e encrenqueiro e ser escandaloso, mas digo no modo de falar. E quando vou pesquisar, ele é o principal da história de Slam Dunk. 

Não precisa necessariamente ter conhecimento do anime ou mangá, mas com certeza eu teria apreciado mais a obra se conhecesse um pouquinho mais sobre eles. Os jogos foram tensos e frenéticos e espero que com o anime eu conheça mais um pouco sobre cada um deles. O desafio, a superação, é típico dessas histórias, mas garanto que vale a pena. Recomendo. 

Nota 9/10

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

[Review/crítica] Velozes e Furiosos 8 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2017

Duração 2h 16m

Direção F. Gary Gray

Elenco Vin Diesel (Dominic Toretto)

Dwayne Johnson (Luke Hobbs)

Jason Statham (Deckard Shaw)

Michelle Rodriguez (Letty)

Ludacris (Tej)

Tyrese Gibson (Roman)

Elsa Pataky (Elena)

Scott Eastwood (Little Nobody)

Nathalie Emmanuel (Megan)

Luke Evans (Owen Shaw)

Charlize Theron (Cipher)

Kurt Russell (Nobody)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Toretto e Letty estão curtindo um período de lua de mel, uma vez que todos se separaram e Brian e Mia se aposentaram dessa vida. Mas, uma pessoa procura Toretto e o convence a participar de um plano perigoso que ainda envolve trair sua família. 

O plano começa quando Hobbs, pede a ajuda de Toretto e sua equipe para recuperar um dispositivo que foi abatido durante o voo e caiu próximo a um posto militar em Berlim. Após conseguir o dispositivo, Toretto bate no carro de Hobbs e rouba o dispositivo levando para Cipher, uma ciberterrorista que fez chantagem contra Toretto para conseguir sua ajuda. 

Como Hobbs falhou na missão, ele foi preso justo onde Shaw está. Com promessas de um quebrar a cara do outro, Sr. Nobody aparece com seu ajudante Little Nobody e faz uma proposta irrecusável para que ambos o ajudem. Assim, com Hobbs, Shaw e a equipe de Toretto, começa a perseguição de Cipher e Toretto. 









Minhas divagações finais 

Parei a maratona no 7 porque não encontrava o 9, então não me lembrava que tinha parado aí. Fui ver o 9 assim que encontrei e não estava lembrando de algumas coisas. O que era óbvio pois não tinha visto o 8 ainda. Então, aqui estamos. 

Confesso que não gostei da Cipher apesar de achar que Charlize Theron atua muito bem, principalmente porque incorpora qualquer personagem lindamente. E se ela me fez odiar a Cipher, então seu trabalho foi concluído com sucesso. O que valeu a pena foi a saída da Elsa Pataky. Elena foi uma personagem muito sem graça para mim. Não acho que acrescentou algo e para sua saída tiveram que escrever essa história. 

Letty com certeza é minha personagem feminina da franquia que mais amo. E Brian era da parte masculina e sempre será. Senti falta dele nesse. Mas confesso que a dupla Hobbs e Shaw rende muita risada. A química dos dois é inigualável. Acho que agora, não importa se deixarem a parte policial para Hobbs, sem Brian Toretto perdeu sua metade. Não que a franquia perdeu o brilho por isso, a história em si perdeu o rumo sozinho. 

Tudo bem que desde o início eram um bando de bandidos com carros velozes, agora são um bando de bandidos que fazem trabalho que a polícia não dá conta. Faz sentido? Hobbs depender de Toretto? Pois é. Pelo menos o primeiro foi interessante porque Brian era um policial infiltrado e ainda fez tudo o que pôde para cumprir suas obrigações. Mas, devido ao modo como era tratado em vista da diferença como Toretto tratava seus cúmplices, fica óbvio para que lado ele acabaria indo. 

Hobbs só tem tamanho e ainda leva desvantagens dependendo da ocasião. E olha quem apareceu de novo, Scott Eastwood e dessa vez teve mais tempo de tela. É que vi um filme recentemente em que ele fez uma pequena participação  ao lado de seu pai. Senti falta de Brian, Mia e Han. A franquia não é a mesma sem eles. Porque a família começou assim e deveria terminar assim. 

A trilha sonora continua ótima. Apesar do roteiro continuar mais ou menos, as corridas e os carros pelo menos continuam bons. Recomendo. 

Nota 9/10

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

[Review/crítica] Manual de assassinato para boas garotas - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

1 temporada 6 episódios 

Elenco Emma Myers (Pip)

Zain Iqbal (Ravi)

Asha Banks (Cara)

Mathew Bayton (Elliot)

Anna Maxwell Martin (Leanne)

Gary Beadle (Victor)

India Lillie Davies (Andie Bell)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Andie Bell foi considerada morta pelo seu namorado Sal, que não suportou a pressão e cometeu suicídio depois. Caso encerrado. Porém, 5 anos depois, Pip, resolve ir atrás desse caso, inicialmente como tema de um trabalho da escola, mas fica tão envolvida com o que vai descobrindo, que no final, fica obcecada com o caso e não desiste mesmo sendo ameaçada. 

Para começar sua investigação, ela encontra Ravi, o irmão mais novo de Sal, que também não acredita que seu irmão era culpado. Juntos, tentam montar o quebra cabeça desse caso e acabam encontrando pistas que levam a crer que Sal era realmente inocente. No meio de tantos segredos, Pip vai descobrindo que ninguém é o que parece e se questiona se ela realmente é uma boa garota como todos acham que ela é. 










Minhas divagações finais 

Adaptações de livros são sempre desafiantes. Tudo porque acho que não deve ser fácil seguir o que já está escrito no livro né. Sempre mudam algo na história. A aparência já me conformei, já que cada um tem sua imaginação. Mas, não entendo quando mudam o roteiro e fica diferente do livro. No entanto, embora eu já tenha lido o primeiro livro, não lembro muita coisa para comparar. Então, vou divagar sem ficar comparando livro/filme.

Adorei a Pip. Mas, como sempre digo em histórias investigativas, mesmo policiais treinados, acabam sendo vítimas quando vão investigar um local SOZINHO. Se bem que, no primeiro local Pip ainda comentou algo sobre o local que iria sozinha e a polícia chegou a tempo. Mas no segundo, achei ela muito ingênua por seguir a pessoa naquele tipo de lugar. Tudo bem que analisando os fatos ali na hora, não parecia que algo sinistro fosse acontecer. Mas eu desconfiaria. 

E gostei muito da atuação de Emma Myers, bem diferente da Enid de Wandinha (Wednesday). Eu esperava um romance de Pip e Ravi, mas até o final manteve fiel ao livro, que me lembro bem dessa parte, porque foi o que mais esperei para esses dois. Mas o livro terminou sem demonstrar que ficariam juntos como casal. Na série, eles pareciam mesmo apenas um casal de amigos detetives, investigando o que aconteceu com Andie. Óbvio que a série no final teve uma mudança sobre isso. Se bem que, ainda tem mais sequências do livro, então quem sabe aconteça algo a mais entre Pip e Ravi.

Quando comecei a série, não lembrava muito da história. Tanto que pensei que Andie fosse irmã de Pip e por isso ela queria investigar sobre sua morte. Depois suspeitei quem poderia ser o cara mais velho que Andie estava envolvida mas como qualquer outra pessoa, tive minhas dúvidas. Embora dessa vez tenha acertado ou só me lembrei do livro. 

A morte de Sal foi completamente injusta. Assim como de Andie. Mas pensar o que tudo isso levou a essas mortes, chega a ser deprimente. Confesso que cheguei até a suspeitar do próprio pai de Andie. Mas nesse tipo de história, são colocados suspeitos que por coincidência tinha algo relacionado com a vítima e no entanto, pode ser algo completamente diferente e inesperado. Como foi o caso aqui. 

No livro, se me lembro bem, Ravi e sua família sofreram bem mais por causa da acusação de Sal. Na série, apesar dos acontecimentos, ninguém ignorou ou tratou mal Ravi. Olha só, falei que não ia comparar livro/série e acabei fazendo isso. Uma coisa que imaginei nos dois, era que Andie estava todo esse tempo viva, primeiro pensei que tinha fugido com alguém ou com o cara mais velho, depois que foram desvendando algumas coisas, pensei que talvez ela estivesse presa pelo assassino de Sal. Enfim, obviamente nada disso aconteceu. Mas acho que a série conseguiu manter o ar sinistro que envolvia as mortes e o caso de Andie nunca ter sido encontrada, deixou portas abertas para várias teorias. Infelizmente no fim, todos estavam certos em crer que realmente tinha sido assassinada. Porém, não há como negar o modo horrível como foi seu fim...

Recomendo tanto o livro quanto a série. 

Nota 10/10

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

[Review/crítica] Curvas da vida - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2012

Duração 1h 51m

Direção Robert Lorenz

Elenco Clint Eastwood, Justin Timberlake, John Goodman, Amy Adams, Matthew Lilard, Scott Eastwood, Robert Patrick




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Gus, um olheiro de beisebol, que dispensa a tecnologia, tem seu contrato de trabalho por encerrar em três meses. Porém, devido a idade, apresenta problemas de visão mas ele esconde isso de todos. Mas, seu velho amigo Pete, percebendo que há algo errado, pede a filha de Gus, Mickey, que o acompanhe na viagem, para analisar um promissor rebatedor no intuito de ver se está realmente tudo bem com ele. 

Embora esteja lutando pela sua carreira e apesar de seu pai ser distante, Mickey encara a viagem ao encontro do pai e acabam encontrando Johnny Flanagan, um ex-jogador de beisebol que agora se tornou um olheiro. Johnny foi descoberto por Gus antes de ter que sair forçadamente do jogo e ficou feliz em reencontrá-lo e ainda conhecer sua linda filha. 

Mas, embora Mickey seja de grande ajuda, para seus olhos, o relacionamento entre pai e filha é tão conturbado, que Gus vive fugindo de uma conversa com a filha, até que encurralado, acaba contando o motivo de ter deixado-a para trás após a morte da mãe. Mas, entre ver o pai perder a única coisa que ama fazer e seu próprio trabalho, Mickey passa momentos de reflexão sobre sua vida e seu pai. 









Minhas divagações finais 

Mais uma vez, escolhi esse filme por um shorts que vi no YouTube. Vi a cena do menino que vendia amendoim arremessando um pacote de amendoim e o desfecho dele no final e achei interessante. Então, sem imaginar quem estaria no filme, me deparei com ninguém menos do que Clint Eastwood. Além dele, me surpreendi também com Justin Timberlake, que a propósito, mostrou ser um ótimo ator. E ainda tem mais, o queridíssimo John Goodman e nosso eterno Salsicha, Matthew Lilard. E ainda teve uma pequena participação de Scott Eastwood. 

Quanto a história, apesar dos clichês, foi até interessante. Gus, tem muita sorte de além de ser bom no que faz, ainda ter um excelente chefe e amigo, que quis preservar o trabalho de Gus até o final. Pois já com a idade e a tecnologia avançada, logo seria substituído pelas máquinas, se seu último trabalho não fosse satisfatório. Para isso, Pete pede a ajuda da própria filha de Gus, embora soubesse do conturbado relacionamento dos dois, viu aí, uma ótima oportunidade de tentar unir pai e filha nesses momentos em que os dois amam, que seria o beisebol. 

Scott Eastwood fez uma pontinha, pois acredito que ainda estava começando sua carreira (lembrando que o filme é de 2012) e Justin Timberlake rendeu bons momentos com a dupla Gus e Mickey. Já Matthew Lilard cansou de ser um hippie comilão e medroso e engrenou em personagens odiáveis. De caçador de monstros, quis agora se tornar um... apesar de amar quando os atores saem da sua zona de conforto, não vi muito destaque nesse personagem de Lilard. 

O menino do amendoim só reapareceu no final, já estava me perguntando se o shorts que vi estava certo, mas valeu a pena só por essa cena. Eu não entendo nada de beisebol, mas o ser humano é muito previsível e o rebatedor que quis humilhar o menino do amendoim, no final foi humilhado. 

Clint para mim sempre foi do velho oeste, mas também já não está mais um mocinho e mesmo com a idade, tendo papéis desse porte, ainda é incrível. Ator é um trabalho interessante, pois independente da idade, sempre terá um personagem. 

Enfim, a revelação do porque Gus se afastou de Mickey e porque queria ela longe dos campos e daquela vida foi bombástica e compreensível no final. Óbvio que teria um motivo forte para ele ser assim, não era possível que não amasse a filha né. Embora talvez houvesse outros meios de impedir que algo assim acontecesse novamente e ela não crescesse achando que tinha feito algo para que o pai a abandonasse. 

No mais, foi satisfatório. 

Nota 8/10


terça-feira, 27 de agosto de 2024

[Review/crítica] A casa do medo (The intruders) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2015

Duração 1h 32m

Direção Adam Massey

Elenco Miranda Cosgrove, Austin Butler, Donal Logue




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Rose, se recuperando de um evento traumático, se muda para outra casa com seu pai. Apesar de grande, a casa precisa de reforma e enquanto ele trabalha nisso, Rose tenta se adaptar contra sua vontade, a sua nova vida. 

Sem saber que Noah, um jovem contratado para reformar a casa tinha as chaves e estava trabalhando ali, Rose inicialmente pensa que ele é um ladrão ou algo do tipo. Depois do susto, eles começam a interagir e também a descobrir coisas misteriosas que envolvem a casa. A cada dia que passa, Rose passa a escutar e ver coisas que a confundem se são reais ou não. 










Minhas divagações finais 

Miranda Cosgrove, a eterna Carly do seriado juvenil ICarly. Eu gosto de ver trabalhos de atores presos em um único personagem, apesar que a maioria sempre tenta a mudança com filmes de suspense/terror, que seja diferente do estereótipo em que ficaram presos. 

Miranda agora é Rose, que sofreu a perda da mãe e não sabendo lidar com isso, passou por momentos alarmantes e seu pai decidiu mudar de ares, para uma melhora para ambos. No entanto, Rose sofre pela constante vigilância do pai e principalmente na falta de confiança dele, quando ela passa a ouvir e ver coisas misteriosas acontecendo na casa. 

Assim, ela acaba conhecendo o jovem Noah, que trabalha na reforma da casa para seu pai e juntos tentam montar o quebra cabeça misterioso que é a casa. Confesso que claro, imaginei várias possibilidades. Talvez seja SPOILER talvez não, mas fique atento. 

O vizinho era meio sinistro porém óbvio demais. E meio até que forçado nos fazendo suspeitar dele. Mas o que pensei foi, que talvez o próprio pai da Rose fosse um psicopata e tivesse matado a própria mulher. Mas seria estranho ele voltar na casa onde prendia suas vítimas. E tambem a revelação sobre a morte e doença da mãe foi tão lento, que já fui criando teorias. Depois achei que Noah era um suspeito em potencial. Claramente ele sentiu interesse na Rose e o modo como podia entrar e sair da casa, suspeito demais. Só que, seria óbvio e muito forçado. 

No entanto foi ficando óbvio e clichê demais o que estava acontecendo conforme a história foi se desenrolando. Miranda até teve uma atuação plausível e Austin Butler ainda não era tão conhecido e bem novinho ainda. O suspense ainda tinha certo potencial, confesso que levei um sustinho, mas o mais instigante era saber se o que Rose via era real ou se ela era como sua mãe. Seria até interessante se no final fosse algo desse tipo. Talvez melhor do que realmente aconteceu com aquele final típico de filmes de terror. 

E claro, o que sempre me incomoda nessas histórias, é quando não acreditam no que a outra pessoa está falando. Mesmo que pareça coisa da cabeça da pessoa, eu investigaria ou ficava alerta. Ninguém sente medo de algo por nada. Quando Rose correu até o trabalho do pai totalmente transtornada, mesmo com seu histórico mental, eu investigaria melhor a casa ou não deixava a filha tão sozinho naquele lugar. 

Enfim, li muitas críticas negativas e apesar de ter achado a história rasa e que com o potencial que tinha, poderia sim ter sido melhor, não acho que foi um tempo totalmente perdido. O suspense apesar de fraco, ainda foi instigante no quesito se era alguém real ou quem seria esse suspeito. Apenas jogaram errado na hora de trabalhar essa parte. Forçaram muito as situações para nos fazer suspeitar de outras pessoas. Mas, ainda acho que vale a pena conferir nem que seja para no final, dizer: sério? Porque ver filmes é isso, ter várias experiências em diversos gêneros. Nem sempre vão nos surpreender ou satisfazer, mas podem no mínimo trazer uma distração. 

Nota 7/10

Dica de Destaque

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