domingo, 29 de janeiro de 2023

Terra tempestuosa - Divagando Sempre

 



Ano de lançamento 2022

1 temporada 4 episódios 

Direção Talya Tibbon, James Morgan, Tim Lambert, Adam Brown



SINOPSE 

Caçadores de tempestades, sobreviventes e profissionais de resgate contam suas experiências eletrizantes com vulcões, tornados, furacões e terremotos.


TRAILER


FOTOS 









DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Eu sou o tipo de pessoa que quando começa com algo, fica vendo várias coisas semelhantes até cansar. Depois que vi o documentário sobre a tragédia no vulcão Whakaari, procurei outros títulos semelhantes e encontrei essa série documental, com quatro episódios falando sobre um fenômeno da natureza. 

O primeiro é sobre Tornado. 

Nos Estados Unidos é muito comum ter tornados assim como caçadores dos mesmos. Eles arriscam suas vidas estudando e fazendo gravações desse gigante da natureza, onde muitas vezes, é acompanhado de várias mortes. 

Alguns tornados ganham nomes específicos, principalmente quando causam danos absurdos, destruindo cidades inteiras. 

Acho que a primeira vez que me interessei por tornados, foi com o filme Twister, onde caçadores de tornado tentava colocar um experimento neles para poder medir melhor sua velocidade ou algo assim. 

No fim, o que podemos dizer desse episódio é que, apesar de ser algo lindo, é destruidor e do jeito que estamos cuidando do nosso planeta, a tendência é a natureza revidar dessa forma. 


Segundo episódio é sobre vulcões 

Novamente me pego vendo sobre eles. O de Whakaari não era de lava, mas fez um estrago enorme nas pessoas. Ainda que esse vulcão fica afastado da cidade. Tem país, que tem uma cidade inteira ao lado de um vulcão, por exemplo, o Monte Vesúvio na Itália. Não é um vilarejo ali, são bilhões de pessoas. E os estudiosos já dizem, se houver uma erupção, as consequências seriam catastróficas. 


Terceiro episódio terremoto. 

Quando morei no Japão, tive algumas experiências com terremoto, mas acho que o mais forte que senti, foi de nível 3. Apesar do país ser bem preparado, não tem como ir contra a natureza. 

O tsunami de 2011 aconteceu logo que eu chegava no Brasil. Olhando as cenas com a água vindo daquela forma, não dá para imaginar o tamanho do estrago que causou. 


Último episódio Furacão 

Existem diferenças entre tornado, furacão e tufão e cada um desses tipos, atinge um país específico. Vendo todos esses efeitos naturais acontecendo na Ásia, Europa ou América Central, não te faz pensar que o Brasil é um país privilegiado? Pena que a população não...

Eu entendo que para tudo as vezes é necessário arriscar sua vida para estudos, ainda mais em se tratando de fenômenos naturais, mas como já sabemos, não tem como prever a força da natureza. 

No meio de tantas catástrofes naturais, me pergunto até quando o ser humano vai ser capaz de continuar. E o pior que não é só a natureza, o próprio ser humano se destrói... ou seja, parece que nós vivemos em meio a tragédias. Mas o mais surpreendente, é como a humanidade consegue se erguer e continuar. 

Há anos se fala sobre o que pode acontecer com as mudanças climáticas, mas enquanto não houver uma devastação terrível,  é como se ninguém acreditasse no que está por vir. 

Pensar em até quando a humanidade permanecerá nesse planeta faz a cabeça explodir, mesmo que demore anos para saber e nós nem vamos mais estar aqui... 

Enfim, embora fascinante, esses fenômenos são terríveis e deixam um rastro de devastação e morte. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


sábado, 28 de janeiro de 2023

Vulcão Whakaari: resgate na Nova Zelândia - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2022

Duração 1h 38m

Direção Rory Kennedy



SINOPSE 

Com imagens detalhadas, relatos de sobreviventes e das equipes de resgate, documentário retrata a erupção vulcânica que aconteceu na Nova Zelândia em 2019.


TRAILER 



FOTOS
 







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Primeira coisa que pensei quando comecei o documentário: quem em sã consciência acha seguro visitar um vulcão ATIVO?

Mas também não nego que os depoimentos são muito comoventes. E a diretora Rory produziu muito bem esse doc.  

Começa com entrevistas com alguns turistas, piloto e gravações de sobreviventes. Você imagina que pessoas podem ter morrido, principalmente se desconhece essa catástrofe ( como eu ). 

Mas vendo os depoimentos não imagina o impacto depois que mostram as marcas que ficaram em seus corpos. 

Um grupo de umas 50 pessoas foram até a conhecida Ilha Branca, onde fica o vulcão Whakaari, que diga-se de passagem, está ativo. Mesmo assim, as pessoas sentem curiosidade ou acham interessante turistar um local visivelmente perigoso como esse. 

A natureza pode ser imprevisível, mas a curiosidade humana acaba em consequências horríveis. Imagina você ir de família ou com pessoas que ama e voltar só ou gravemente ferido? 

Eu jamais colocaria os pés em uma ilha afastada ainda mais com um vulcão ATIVO, porque se está ativo, uma hora vai entrar em erupção. Não acho que os turistas tenham tido culpa dessa fatalidade, acho que um lugar desses jamais deveria ser permitido uma atividade dessas, porque se tem propaganda disso, as pessoas se sentem seguras em ir. Precisou uma tragédia acontecer para proibir o acesso à turistas lá. 

Enquanto caminhavam perto do centro do vulcão, eu já estava morrendo de medo da erupção. Tinha um grupo que estava muito próximo e o que aconteceu com o helicóptero que estava ali perto, te dá uma pequena noção do sofrimento das pessoas. 

Eu, particularmente, não acho interessante ver um vulcão desses de perto. Mas acho que mesmo com essas tragédias naturais, não impede as pessoas de continuarem sendo curiosas e procurando coisas arriscadas para se fazer. 

O doc é extremamente perturbador e triste. Para quem sobreviveu, mesmo tendo as queimaduras no corpo para lembrarem todo dia do que aconteceu, ainda assim, nasceram de novo. 

Apesar da história triste, a produção foi impecável. Minha nota de satisfação pessoal 10/10


sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

12 horas de terror - Divagando Sempre

 




Ano da primeira publicação 1993

Páginas 144

Autor/A Marcos Rey



Sinopse 

Em Doze Horas de Terror, Marcos Rey joga com um ingrediente característico do ser humano: a curiosidade, deixando seu leitor, por várias páginas, ávido em descobrir de que se trata. Qual, afinal, é o envolvimento de Miguel, irmão de Júlio, em algo perigoso? Parou à porta, as pernas bambas. Entrava ou recuava? Tudo revirado e espalhado pelo chão: gavetas e seu conteúdo, peças de roupa, livros, almofadas, o divã tombado e um abajur pisoteado, aos pedaços. (...) Pensou em comunicar-se com o irmão. Mas nem sabia onde Miguel trabalhava. A construção da narrativa, alimentando o suspense, aguça a vontade do leitor de virar página após página e, num só fôlego, chegar ao fim da história.



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Marcos Rey consegue nos prender com poucos ingredientes de suspense. Se não me engano, o primeiro que li dele foi O mistério do 5 estrelas. Infelizmente não li todos, ainda. Esse 12 horas de terror faz parte da lista dos que não li ainda. 

A história já começa intrigante quando Júlio volta para casa, que divide com seu irmão e o local está completamente revirado. Mas aparentemente nada foi roubado.

O telefone toca e quando ele atende, uma voz feminina o manda sair dali. Assustado ele faz o que lhe mandaram e vai ao encontro da voz. 

É uma garota chamada Ruth que por acaso conhece seu irmão. Para ela, é namorada de Miguel, mas para ele...

Ruth conta aos poucos, na verdade, demorou muito para Júlio obter informações sobre Miguel, seu irmão, mas ele acabou descobrindo qual era de fato o trabalho do irmão e não era boa coisa. 

Júlio e Ruth acabam sendo perseguidos por traficantes que querem o que Miguel roubou deles. Para isso Ruth leva Júlio a possíveis lugares que talvez Miguel possa ter ido. 

Mas a cada lugar que vão, acabam encontrando um dos traficantes ou sendo traídos por uma das pessoas que Miguel julgava confiar. 

No fim, acabam se encontrando mas Miguel está ferido. Aqui Júlio e Ruth precisam tomar decisões de como vão agir daqui pra frente. 


Não vou negar que a leitura é boa, mas teve partes insuportavelmente tensas. Jamais imaginaria o destino que Miguel teve. Achei ele bem egoísta. 


Bom, para variar, daqui pra frente contém SPOILER 

Não gostei do Miguel desde o início. Pensei que ele fosse um irmão mais protetor já que deixou Júlio morar com ele. Pois se ele já estava envolvido no tráfego, poderia ter evitado o Júlio. Pior ainda foi ter deixado a caderneta em posse do irmão. Muito irresponsável, uma vez que isso poderia lhe custar a vida. 

Em nenhum momento Miguel parecia preocupado de fato com Júlio, além do dinheiro ou de ser preso. E por mais que não gostasse tanto assim de Ruth,  ainda queria colocá-la em perigo em nome do dinheiro roubado. 

Não é para menos que teve aquele destino e Júlio nem parecia se importar, já que no fim foi atrás de Ruth para ficar com ela. 

Tirando esse relacionamento estranho dos irmãos, foi interessante como em 12 horas, Júlio e Ruth se conheceram e fugiram juntos. A cada provável lugar que Miguel poderia estar, algo acontecia fazendo que os dois passassem por coisas inimagináveis e continuassem a fugir. 

O pior de tudo foi o dinheiro perdido, ou o melhor né, já que duvido que Júlio conseguisse usar dinheiro sujo daquele jeito. Ruth apesar de tudo, foi uma guerreira, mas embora tivesse dito desde o início que amava Miguel, fiquei satisfeita que ela ficou com alguém melhor. 

Foi uma aventura descabida mas bem empolgante. A narrativa de Marcos é simples porém empolgante.  Realmente você fica curioso para saber como essa história termina. 

Ele foi um escritor sensacional. Super recomendo seus livros. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Eu sou o número 4 - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2011

Duração 1h 49m

Direção D. J. Caruso

Elenco Alex Pettyfer, Dianna Agron, Teresa Palmer, Timothy Olyphant, Callan McAuliffe



Sinopse 

John Smith parece ser um adolescente comum, mas é, na verdade, um alienígena do planeta Lorien entre nove que estão vivendo como humanos na Terra. Seu objetivo é se esconder dos Mogadorians, inimigos que precisam eliminar todos eles na sequência correta. Para isso, ele troca de identidade e cidade constantemente com a ajuda de seu guardião, Henri. Com os números Um, Dois e Três assassinados, John é o próximo a ser perseguido, mas encontra uma razão para parar de fugir.


Trailer 










DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Eu li o livro Eu sou o número 4 uns anos atrás e vi o filme uma vez e confesso que não lembro de nada hahaha novidade né. 

Decidi ver esse filme em cima da hora, porque por mais que eu tenha uma lista infinita de títulos para ver, as vezes nenhum me atrai. Mas como estou lendo Ascenção dos nove, resolvi ver o filme. Até pensei que poderia ter uma série mas procurei e não encontrei, só sites falando de uma possível produção. Que espero que seja melhor que esse filme. 

Começa com a morte do número Três enquanto Quatro está se divertindo na praia. Mas como quando um deles morre, aparece uma cicatriz com o símbolo de Lorien ( que é o planeta que eles vieram) na perna de cada um e Quatro sentiu no meio de todos, que o abandonaram daquele jeito, Henri seu cêpan, resolve mudar de lugar novamente. 

Para quem não está entendendo, um grupo de adolescentes vindo do planeta Lorien, fugiram para a Terra antes da destruição do seu planeta pelo inimigo mogadoriano, Setrákus Ra.  Cada jovem veio com um guardião adulto, seu cêpan, que tem a missão de treinar e proteger os jovens na Terra, até se encontrarem e juntarem forças para lutar contra os mogadorianos.  

Cada jovem além de seu cêpan, também carrega uma arca contendo objetos mágicos de Lorien que os ajuda com seus poderes que vão aparecendo com o tempo. 

Eles não sabem onde os outros estão e precisam viver o mais incógnitos possíveis. Mas, como todo adolescente masculino cheio de hormônios, Quatro se apaixona por uma humana. ( que já vou adiantando, por mim, só continuo lendo os livros para saber se ela morre, porque que garota ridícula.)

Mas me adiantei na história hahaha porque pelo menos os livros são bem mais interessantes e imaginei o Quatro e Henri bem diferentes. 

O Quatro parece bem mais adulto no filme e que alienígena ia preferir ir para escola quando poderia ficar escondido sem fazer nada? Só um desesperado como o Quatro mesmo. Ainda por cima arranja briga por causa de uma garota aguada como Sarah...

O lado bom é ter conhecido Sam, embora eu o tenha imaginado um pouco mais fortinho hahaha porque de jeito nenhum ele combinou com a audaciosa Seis.  

Não é a toa que Sarah sentiu ciúmes dela, além de linda ainda é alienígena e poderosa. Quem é uma simples mortal como Sarah? 

Enfim. Não é a toa também que havia me esquecido desse filme, que produção horrível hahaha tentar adaptar uma aventura dessas não é fácil não. Como não lembro do primeiro livro, não posso falar muito, mas avaliando sem ser uma crítica literária, foi razoavelmente bom. Achei que o Henri morreu muito cedo, mas gostei como o  corpo desapareceu, confesso que não imaginei isso no livro. 

Achei Quatro muito inconsequente, Jesus, ele destruiu uma escola. Foi só ficar sozinho que causou a maior destruição desapontando Henri no céu de Lorien que prezava o anonimato. 

Onde Quatro pensou que indo à escola iria passar despercebido? Todo novato sofre bullying, cara, ele é o mais chatinho de todos que sentia necessidade de se misturar com os humanos. Talvez porque Henri proibia demais. A Sete viveu em um convento sofrendo bullying e nem por isso é desesperada por contato humano... ( ops, spoiler do livro hahaha )

E eu sempre me confundi quanto aos Mogadorianos e Setrákus Ra, sempre achei que tinham a mesma aparência hahaha mas no filme apareceu uns monstros e uns caras estranhos...

Ficou claro porque não teve continuação hahaha 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 4,5/10 


Ascensão dos Nove - os legados de Lorien #3 - Divagando Sempre

 




Ano da primeira publicação 2012

Páginas 304

Autor  Pittacus Lore 



Sinopse 

Antes de encontrar John Smith, o Número Quatro, Número Seis estava sozinha, lutando e se escondendo para continuar viva. Juntos, eles eram bastante poderosos. Mas precisaram se separar para localizar os demais lorienos sobreviventes. Seis foi até a Espanha em busca da Número Sete e encontrou mais do que esperava: um décimo membro da Garde, que conseguiu escapar de Lorien. Ella é mais jovem que os outros, mas igualmente corajosa. Juntas, elas partem em uma jornada pela Índia, movidas por boatos que talvez as levem a outro Garde. Ao mesmo tempo, Quatro e Nove ainda se recuperam da fuga da caverna dos mogadorianos, em West Virginia, e travam uma briga particular: John se culpa por ter abandonado seu melhor amigo, o humano Sam Goode, e Nove menospreza a lealdade de John e o acusa de não se dedicar ao que deveria ser o principal propósito deles: destruir Setrákus Ra e vencer a guerra contra os mogs



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A saga segue contando como os membros da Garde vão se encontrando ou, se perdendo uns dos outros, enquanto Setrákus Ra vai reunindo forças com além dos Mogadorianos, com os seres humanos também.

Lendo minhas resenhas dos volumes anteriores, descobri mais meus motivos por ter sentimentos tão negativos contra a Sarah e não lembrava que a Seis ficou dividida entre o Quatro e Sam. 

Aparentemente Quatro parece ser um Garde importantíssimo, porque a saga começa com ele e as mortes pararam nele hahaha embora eu ache ele o menos interessante de todos. 

Mesmo que sejam alienígenas, parece que amar alguém não está tão diferente de ser humano, ainda mais sendo jovens. A obsessão de Quatro para encontrar a bostinha da Sarah foi muito chato. 

Embora Nove seja meio explosivo, Os Aqruivos perdidos que conta um pouco sobre ele o torna bem interessante. Mas vamos a história direito. 

Depois de deixar Sam para trás e recuperar sua arca, Quatro e Nove conseguem fugir e se esconder. Nove leva o novo companheiro para seu esconderijo e Quatro vê como cada Cêpan é diferente. Enquanto Henry almejava a discrição, Sandor era totalmente o oposto. Mas graças às suas tecnologias, eles conseguem informações de onde podem estar os outros. 

Seis encontra Sete e uma surpresa, após sua nave ter deixado Lorien, uma outra conseguiu escapar logo depois, com a número Dez. Agora Seis, Sete e Dez tentam encontrar Oito. 

Enquanto isso Nove e Quatro partem para o Novo México depois de muita discussão e brigas, porque Quatro só queria ir até lá atrás de Sarah, mas depois concordaram que era o melhor, pois aparentemente um pessoal estava indo para lá também. 


A leitura fica interessante sempre no final, porque é um frenesi enorme. Acontece um monte de coisas ao mesmo tempo e a gente nunca sabe como vai terminar. Eu sabia que esse não era o volume final, mesmo assim esperei pela destruição do inimigo hahaha 

Não me parece uma história de amor, mas sempre tem amor envolvido, com os Lorienos se dando mal no final. O ser humano é facilmente corrompido por dinheiro. 

Gostei da entrada do Oito e continuo gostando menos de Quatro e infelizmente a bostinha da Sarah continua com eles. Eu sempre falo como foi desgastante ler tal volume e não sei quando lerei o resto, mas passa o tempo, esqueço e vou ler a continuação hahaha 

Claro que quero saber como isso vai terminar e quem vai ficar com quem... Mas para isso vou ter que aturar a Sarah... É a única coisa que desanima.

No mais, minha nota de satisfação pessoal 10/10



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