domingo, 10 de setembro de 2023

O enigma do quarto 622 - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2020

Páginas 528

Autor/a Joël Dicker



Sinopse

Em uma noite de dezembro, o sofisticado hotel Palace de Verbier, nos Alpes Suíços, é palco de um assassinato sem solução, já que a investigação do crime nunca é concluída pela polícia. Anos depois, o escritor Joël decide tirar alguns dias de férias e se hospeda nesse mesmo local. Lá, uma surpresa o aguarda: seu quarto é o 621 bis, a nova nomenclatura do agora estigmatizado 622, e a curiosidade o leva a mergulhar em uma investigação sobre o caso emblemático.

Ao longo da corrida para descobrir as motivações para o assassinato, somos apresentados a uma gama de personagens tão interessantes quanto pitorescos em um cenário aparentemente tranquilo e acolhedor: uma aristocrata russa decadente que sonha em casar as filhas com homens ricos, um grupo de banqueiros e um jovem ambicioso e talentoso que causa inveja e intriga entre os herdeiros que disputam a presidência de uma instituição financeira familiar.

Com a precisão de um mestre relojoeiro suíço, Joël Dicker nos leva ao coração de sua cidade natal, Genebra, neste romance intrincado e surpreendente, em meio a triângulos amorosos, jogos de poder, golpes, traições e ciúmes. Uma mistura inteligente de mistério e comédia de costumes, O enigma do quarto 622 dá continuidade à obra eletrizante de um dos autores mais aclamados do romance policial.

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Joël é um escritor famoso, que ao se hospedar em um hotel para suas férias, se encontra diante de um mistério. No corredor em que fica seu quarto, existe o 621 e depois 621 bis e depois seu quarto 623. Achou intrigante, mas só acabou as suas férias quando sua linda vizinha de quarto, mais curiosa do que ele, quis desvendar o mistério. Então os dois começam a investigar, descobrindo um assassinato onde até os dias atuais, não foi concluído... 


Minhas divagações finais 

Primeira vez que leio algo desse autor e achei intrigante e interessante, que ele conta sua história como se tivesse acontecido com ele. 

O quarto misterioso é intrigante, mas não de um jeito sobrenatural ( infelizmente, pois se fosse eu teria gostado mais ). Anos atrás houve um assassinato ali e o caso foi encerrado sem um culpado. 

Curiosos e sem mais nada para fazer, Joël e sua vizinha Scarlett começam a desencavar a história enquanto é contada os ocorridos do passado até o fatídico dia. 

Confesso que essa parte foi meio desinteressante para mim. Pois conta os dias anteriores ao assassinato e o que Macaire fez durante esse tempo. 

Macaire seria o presidente do banco que leva o nome de sua família, herdado hereditariamente, mas ao decepcionar seu pai, este, decide mudar as regras antes de morrer. Então Macaire precisa provar e lutar pelo seu lugar de direito. 

Mas enquanto isso, sua história ainda envolve sua esposa Anastasia, que vem tendo um caso com seu rival Lev. Achei um desperdício de páginas ao tentar justificar suas atitudes levianas, colocando sua mãe e irmã odiosas na história. 

Sem contar que fiquei confusa com os acontecimentos, porque Joël vai escrevendo uma história paralela conforme vão descobrindo as coisas e por vezes fiquei sem saber se era parte da história real de Macaire ou se era o ponto de vista de Joël escrevendo seu livro. 

Fora que é muito chato toda vez contando a história voltando no tempo. Por exemplo, momentos antes do assassinato, voltam para anos antes quando um deles fez algo que mudou o futuro deles e explica essa decisão. Depois volta nas descobertas de Joël e sua escrita. Ou seja, eu vivo perdida nessa leitura hahaha 

Anastasia tem a pior história ao mesmo tempo que entendemos suas escolhas. Sua mãe era horrível, só pensava em dinheiro e prestígio. Fazer as filhas se casarem com homens ricos só para manterem uma aparência de princesas? Uma vida de luxo?

Lev só sofreu mas também fez escolhas erradas na vida. Depois perdeu Anastasia por isso e quando subiu de vida, ficou traindo Macaire saindo as escondidas com ela? Esse livro está mais para Os miseráveis hahaha 

E juro que jamais me passou pela cabeça esse final. Fiquei dividida entre chocada e decepcionada hahaha 

Minhas teorias sobre o culpado foram todas erradas, pensei do jeito que Joël quis que pensássemos. E errei feio na dedução para encontrar um final desses... 

Foi chocante porque é algo que não tem como ter pensado, embora o escritor tenha esfregado na minha cara todas as pistas e eu simplesmente ignorei. E decepcionante porque depois de tantas idas e vindas, você espera um final para aquele drama todo digno de ter valido a pena suas horas perdidas lendo e não algo tão fantasioso hahaha 

Os diálogos eram um tanto fora de contexto, como se fossem adolescentes e não adultos conversando. Principalmente porque tinha uma explicação ainda para esses diálogos. Ou foi a tradução que acabou deixando assim...

Se for observar bem, Scarlett foi uma personagem que apareceu do nada para incentivar Joël à escrever e após terminarmos o livro, pelo menos eu, fiquei decepcionada com o que aconteceu na verdade. Embora deva admitir que foi uma excelente jogada. 

E o mistério sobre o assassinato, confesso que teria sido menos cansativo se tivesse seguido uma cronologia normal. Porque as vezes eu parava a leitura e retornava no dia seguinte e ficava confusa até me situar nos acontecimentos porque de repente eu tinha voltado 15 anos atrás e não lembrava hahaha porque de início Anastasia e Lev tinham um caso, mas voltando no passado eles estavam juntos, mas se separaram por diferenças e tramoias e falta de diálogo, então a relação desses dois também foi meio desanimador...

Mas não nego que a trama foi digna de um mistério a la Sherlock Holmes. Cada suspeito era eliminado ou aparecia outro. Eu fiquei com um suspeito em mente do início ao fim, mas era óbvio demais. Mas apesar de tudo, não via a hora de terminar logo.

Minha nota de satisfação pessoal 6,5/10

sábado, 9 de setembro de 2023

A incrível história de Adaline - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2015

Duração 1h 52m

Direção Lee Toland Krieger

Elenco Blake Lively, Harrison Ford, Michiel Huisman, Ellen Burstyn



Sinopse 

Adaline Bowman nasceu na virada do século 20 e levava uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela milagrosamente parou de envelhecer e acabou se tornando um ser imortal com eterna aparência de 29 anos. Adaline vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém para não ter seu segredo revelado. Mas tudo muda quando ela conhece o jovem e belo Ellis Jones, um filantropo por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Adalina vivia uma vida tranquila, se casou e teve uma filha. Porém, um acidente de trabalho leva seu marido mais cedo a deixando viúva. Uma noite, indo ao encontro de sua filha, ela acaba sofrendo um acidente e morre. Mas, um fator da natureza inexplicável a traz de volta. Desde então, ela não envelheceu mais, permanecendo sempre aos seus 29 anos. 

Porém, com sua filha crescendo e Adalina sempre com a mesma aparência, acabou gerando suspeitas e ela adotou a vida de fugitiva. A cada década ela trocava de cidade e identidade, deixando sua filha para trás.

Prestes a mudar novamente de vida, Adalina conhece Ellis, um homem interessante que instantaneamente se apaixonou por ela. Mas devido a sua condição inusitada, ela tenta fugir, principalmente quando ao conhecer seus pais, ela reencontra seu antigo amor do passado, que precisou fugir por conta de seu segredo...









Minhas divagações finais 

Blake Lively é minha musa feminina. A conheci na série Gossip girl e apesar de sua personagem ser meio promíscua,  eu adorava a Blake. A primeira vez que vi esse filme, eu já tinha amado, mas para variar, minha memória é horrível. 

Eu achava que ela encontraria alguém do passado, obviamente de idade e a forçaria a contar o que houve com ela. Mas apesar dela realmente ter encontrado alguém, falar a verdade no caso, foi para o bem de Ellis.

O que mais gosto na Blake, fora sua beleza, é o modo dela falar. Não sei explicar, mas acho encantador. 

A ideia de não envelhecermos geralmente causa euforia nas pessoas, mas nos filmes, apesar de tentador, ninguém se sente feliz vendo todos envelhecendo e morrendo. Adalina podia ser jovem e linda, mas vivia uma vida solitária. 

Ela estava se preparando para se mudar mais uma vez quando conheceu Ellis e por mais que o tivesse achado encantador,  ela tinha medo de criar laços com ele, porque em breve partiria novamente. 

Mas com o apoio de sua filha, que já estava de idade e via tristeza no modo como a mãe vivia, a incentivou a dar uma chance para Ellis. 

Gostei de ver o Harrison Ford novamente, apesar que agora ele vai ser só o pai ou avô agora hahaha chega de ação para ele... Seu personagem teve uma história triste também, pois quando jovem ia pedir Adalina em casamento, mas ela acabou fugindo. Imagina passar uma vida não entendendo o que houve e anos depois, encontrar a pessoa com a mesma aparência do passado... Foi o que aconteceu com o já idoso William...

No mais, a história é surreal só pelo acidente e fenômeno que matou e trouxe Adalina de volta. E as explicações de como esse fenômeno produziu esse efeito nela, se fosse possível ein hahaha 

Mas apesar de parecer triste, foi bonito até. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

O homem bicentenário - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 1999

Duração 2h 12m

Direção Chris Columbus

Elenco Robin Williams, Embeth Davidtz, Sam Neill, Oliver Platt



Sinopse

Em 2005, uma família americana compra um novo utensílio doméstico: o robô chamado Andrew (Robin Williams), para realizar tarefas domésticas simples. Entretanto, aos poucos o robô começa a apresentar traços característicos de um ser humano, como curiosidade, inteligência e personalidade própria. Começa, então, o início da saga de Andrew em busca de liberdade e de se tornar, na medida do possível, humano.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 


Richard, trouxe para sua família, a sensação do momento, um robô doméstico. Apesar de ser prestativo, fora ele, apenas sua filha mais nova adorou a ideia. 

O robô foi chamado de Andrew e com o passar do tempo, ele foi demonstrando particularidades como  curiosidade, inteligência e personalidade própria.  

Richard ainda o levou até o fabricante para ter uma confirmação se todos os robôs foram programados assim ou se Andrew era especial. Considerando um erro de logística, o fabricante ainda quis ficar com Andrew de volta para estudos, mas Richard o levou embora com a certeza de que jamais cairia em suas mãos. 

E assim, Andrew foi vendo sua família crescendo e envelhecendo... assim, a filha mais nova de Richard se casou, embora amasse Andrew desde novinha. Ele então começou a desejar ser livre e saiu da casa de Richard, retornando quando este já muito velho, o chamou para se despedir. 

Depois disso ele desejou encontrar mais alguém parecido com ele e saiu em uma peregrinação atrás do responsável por invenções que o tornavam mais humano. Ele encontrou o filho dele, que continuou com os experimentos e dava a Andrew cada vez mais, uma aparência mais humana. 

Assim se passaram anos quando Andrew retornou e encontrou a filha mais nova de Richard, porém já de idade com uma neta, que era muito semelhante a avó e por quem Andrew acabou tendo sentimentos. 

Sua nova luta agora, era ser reconhecido como um homem e poder se casar com sua amada... mas seu pedido sempre era rejeitado, pois mesmo tendo a aparência humana, ele ainda era um robô por dentro...








Minhas divagações finais 

Lembrando que eu simplesmente tenho pavor de robôs. Embora O homem bicentenário ainda seja tranquilinho de ver, pois o foco é no Andrew e sua peregrinação em se tornar humano. Não existe revolta de robôs nem nada, graças a Deus hahaha 

E principalmente por ser mais um espetacular trabalho de Robin Williams.  Acho que aos poucos, vou acabar revendo todos os filmes dele... O que vale muito a pena. 

Eu acho engraçado ver como o ser humano cria histórias de seres imortais que desejam ser como os humanos. Tipo, anjos, robôs,  sempre vai ter esse clichê onde um deles vai se apaixonar por um humano e querer mudar sua condição por essa pessoa. 

Andrew tentou até o fim conseguir isso. Até mudou sua aparência física para parecer mais humano. Embora tenha vivido 200 anos para isso... 

Não diria que o filme seja uma comédia nem um romance exatamente. Talvez sobre crise existencial? Hahaha mas na verdade achei mais triste do que qualquer outra coisa. 

Imagina só, você ser criado como uma linha de robôs para receber ordens e executar trabalhos diversos como limpar e cozinhar? Aí você é o único que de alguma forma saiu diferente? Será que foi a queda da janela que ajudou a mudá-lo? Aí você começa a pensar diferente e fazer outras coisas, além de apenas receber ordens. 

Seria uma vida realmente solitária, já que de alguma forma ele comece a ter pequenos sentimentos e ver a família envelhecendo e morrendo e apenas ele ficando... acho que qualquer um desejaria ser mortal...

Eu, particularmente teria medo de ter um robô em minha casa, ainda mais ter sentimentos por ele e mesmo que tenha aparência humana entre outras coisas, foi muito estranho esse relacionamento dele...

Mas, a história em si foi até emocionante. Confesso que apesar de tudo, me peguei chorando com o final... 

No mais, um clássico que vale a pena ser assistido. 



Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

[Review] Megatubarão 2 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 56m

Direção Ben Wheatley

Elenco Jason Statham, Wu Jing, Cliff Curtis, Page Kennedy, Shuya Sophia Cai



Sinopse 

Os cientistas líderes de uma pesquisa exploratória sobre o oceano vivem um verdadeiro caos quando uma operação de mineração ameaça sua missão e os joga em uma batalha de alto risco pela sobrevivência.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Jonas agora trabalha com Jiuming e ajuda a cuidar de Meiying, após perder o avô e a mãe. Eles continuam explorando o local habitado pelas criaturas pré históricas quando descobrem saqueadores ambientais minerando ilegalmente e sabotando o Mana Um. Jonas e sua equipe, além de lidar com os saqueadores, também precisam fugir dos megalodontes que conseguiram passar para o oceano. 







Minhas divagações finais 

Primeiro, não ficou claro se Jonas e Suyin tiveram um romance, embora pareça que sim, já que ficou cuidando de Meiying. Mas não foi explicado como ou por que Suyin morreu. Já achei uma falta de consideração enorme com o público hahaha 

Segundo, quem em sã consciência cria megalodontes ( se existissem) sabendo do que são capazes?

Terceiro, apesar do final ter finalmente a perseguição do mega, o restante do filme parecia mais sobre fuga, resgate e bandidos, como se os mega não fossem uma ameaça. 

Quero dizer, no primeiro teve ainda todo o mistério do lugar inexplorado, os ataques misteriosos, a descoberta, o indivíduo seguindo e tacando o terror na superfície. Ou seja, fez jus ao título do filme: megatubarão. 

Já no segundo, embora a história inicie com eles em cativeiro sendo estudados, a maior ameaça na maior parte do filme foi o próprio ser humano. Os mega só aparecem e destroem tudo, quase nos 30 minutos finais do filme, de uma produção de quase 2 horas. 

Nem mesmo Jason Statham está tão confortável quanto esteve no primeiro. E de onde saiu essa Jess? Que vilões mais sem graça foram esses? E falando em graça, que forçada de piada ao trazer de volta a família com o cachorrinho.... mas a melhor parte com certeza, foram os vilões sendo devorados hahaha 

Gostei do destaque ao DJ. No primeiro era fraco, medroso e nem sabia nadar. Retornou no segundo mais do que preparado. Melhor personagem da sequência hahaha 

O pai da Suyin e o irmão foram personagens maravilhosos. Embora o pai também tenha morrido, mas pelo menos sabemos como foi. E a Meiying é tão teimosa quanto a mãe...

Mas Jonas lutando contra os mega daquele jeito? Sem comentários. Sinceramente? Não sei porque fizeram um filme 2 se era para ser tão sem graça como foi. Nada foi proveitoso, nem as piadas que ainda no primeiro teve um certo charme. Nem Jason Statham me cativou nesse filme. 

É extremamente triste quando uma produção não agrada tanto quanto o primeiro. O ser humano é tão desagradável que exploram até lugares perigosos sem se preocupar com as consequências, a não ser encher seus bolsos de dinheiro. 

Eu não imaginava qual poderia ser a história dessa sequência, talvez tivesse me passado pela cabeça que os mega eventualmente teriam fugido para a superfície, mas não imaginei que haveria saqueadores. 

Não dá para pontuar tudo o que foi sem graça para mim, apesar de ter achado um roteiro preguiçoso, pelo Statham vou dizer que o filme foi mediano mas não vale o ingresso no cinema hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 6/10

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

[Review] Megatubarão - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2018

Duração 1h 53m

Direção Jon Turteltaub

Elenco Jason Statham, Li Bingbing, Cliff Curtis, Page Kennedy, Ruby Rose, Rainn Wilson, Jessica McNamee, Shuya Sophia Cai, Masi Oka



Sinopse

Na fossa mais profunda do Oceano Pacífico, a tripulação de um submarino fica presa dentro do local depois de ser atacada por uma criatura pré-histórica que acreditavam estar extinta: um tubarão de mais de 20 metros de comprimento, o Megalodon. Para salvá-los, um oceanógrafo chinês contrata Jonas Taylor, um mergulhador especializado em resgates em água profundas que já encontrou a criatura anteriormente.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Jonas Taylor deixou seu trabalho de mergulhador de resgate após uma missão onde perdeu amigos e ainda foi considerado louco, quando disse que havia visto algo no fundo do mar e que havia os atacado. 

Alguns anos depois, um oceanógrafo chinês o chama para lhe ajudar em um resgate, onde uma equipe está presa no fundo do mar, onde foram atacados por algo enorme. De início ele nega, mas quando descobre que sua ex mulher está entre os tripulantes, ele resolve aceitar a missão. 

Jonas consegue resgatar a equipe mas ao voltar algo os seguiu e agora ameaça o Oceano...








Minhas divagações finais 

Primeiro, já vi filmes do Jason Statham antes, mas confesso que nesse o carequinha me conquistou. 

Segundo, o ser humano merece ser extinto pela curiosidade hahaha 

Há lugares onde o ser humano não alcança por uma razão e o Megalodonte foi uma. Acostumados a querer fama com uma descoberta incrível, no fim, sempre significa mortes...

Confesso que não tinha muita curiosidade em ver esse filme, mas como saiu o 2, resolvi conferir. 

O roteiro para esse tipo de história não é nenhuma novidade. Um rico empresário investe seu dinheiro em pesquisas inéditas no fundo do mar e quando descobrem algo que era para estar extinto, claro que vai querer o objeto para exposição ou estudos. 

Acontece que nada disso nunca acaba bem. Mas não achei o filme tão assustador. Talvez porque introduziram um pouco de comédia no meio da situação assustadora. Como o garotinho na praia que após quase ser devorado pelo megalodonte, boiando tranquilamente volta a chupar seu sorvete.

O personagem Jonas também tem seu lado durão meio engraçadinho. E durante todo o filme, pessoas acabam morrendo... mas no final, tudo termina bem...

Suyin, tem uma personalidade teimosa e a achei irresponsável por se arriscar tendo Meiying como responsabilidade. Se não fosse Jonas, ela deixaria a filha órfã várias vezes hahaha 

Acho que a cena de maior suspense típica de tubarão, foi quando a Meiying andava pelo complexo tranquilamente e quando olha para trás, o Mega aparece. 

Na verdade, não sabia o que esperar desse filme, porque a única vez que vi um filme sobre tubarão foi anos atrás. E nem lembro da história. Nesse, a curiosidade teve consequências terríveis mas pelo menos o destaque foi o Megalodonte.  

Só faltou trabalhar um pouco mais no suposto romance que parecia iniciar entre Suyin e Jonas. Pelo menos Meiying já adorava ele. 

Acho que esse tipo de filme nem deveria ter sequência... mas...

Pelo menos esse primeiro foi interessante e divertido. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


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