sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

[Review] Um natal muito, muito louco

 

Ano de lançamento 2004

Duração 1h 38m

Direção Joe Roth

Elenco Tim Allen, Jamie Lee Curtis, Dan Aykroyd, Julie Gonzalo, M. Emmet Walsh



Sinopse (do google)

Um casal de Chicago tenta organizar uma celebração de Natal às pressas quando a filha avisa, de última hora, que passará o feriado em casa.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Luther e Nora, um casal tradicional, muda os planos de natal quando sua filha Blair, decide passar a data no Peru. Sem a filha em casa, Luther faz uns cálculos e percebe que se economizar não comemorando o Natal, ele consegue pagar um cruzeiro para o Caribe, para ele e sua esposa. 

Decidido então a esquecer o Natal, ele convence a esposa e agora só precisam evitar o Natal, isso inclui não decorar a casa entre outras festividades da data. Mesmo que isso envolva serem hostilizados pelos vizinhos que não aceitam o plano deles. 

Mas, as vésperas de viajarem, Blair informa que vai passar o Natal com eles, trazendo o namorado. Então, Luther precisa correr para enfeitar a casa e fazer uma festa de última hora...







Minhas divagações finais 

O filme parece antigo mas nem tanto, já é dos anos 2000, mas temos atores das antigas como Tim Allen, Jamie Lee Curtis e Dan Aykroyd. E com certeza me lembrei do Dan no filme Ghostbuster quando o personagem Luther diz à esposa: para quem vão ligar? Quando Vic, personagem de Dan, vai até a casa de Luther buscar um enfeite de natal pois não aceitava que eles não fossem comemorar a data naquele ano. Sempre que tem referências de Ghostbuster nos filmes que Dan atua, acho maravilhoso. 

O filme em si não é grande coisa. Luther desiste do Natal depois da partida da filha e pensa em estar em um local quente e tranquilo e principalmente longe dali. Mas quando estava se preparando para ir, a filha decide voltar para casa. 

Qual a dificuldade deles, como pais, terem informado a filha que viajariam para um cruzeiro? É proibido por acaso? Natal é uma tradição que a cidade leva tão a sério, que a comunidade ficou chocada com a decisão do casal de esquecer o Natal. Ok. Admito que falando assim soa meio terrível, mas se o casal queria aproveitar a data em outro lugar, qual o problema? Depois de tantos anos, sendo sempre a mesma coisa, até eu ia preferir ir para outro lugar... como no Brasil não tem neve, eu iria para um lugar que tem hahaha 

É uma mistura de sentimentos desde a hostilidade a empatia, principalmente quando descobrem que Blair está voltando e todos ajudam Luther e Nora decorando a casa e organizando a festa de última hora. 

Mas, mesmo reunindo um grande elenco, não foi exatamente uma boa história de natal, o lado positivo é que não foi aqueles romances clichês, embora tenham tentado mais pelo lado da comédia... não funcionou muito bem... mas é bom para assistir sem compromisso...

Minha nota de satisfação pessoal 6/10

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

[Review] O melhor natal de todos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 1h 21m

Direção Mary Lambert

Elenco Heather Graham, Brandy Norwood, Jason Biggs



Sinopse 

Uma reviravolta do destino reuniu as famílias de duas amigas bem no Natal. E Charlotte está decidida a provar que a vida de Jackie é boa demais para ser verdade.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Charlotte e Jackie foram amigas muito tempo atrás, agora, Charlotte não acredita na vida maravilhosa que Jackie leva, ainda mais próximo ao natal, quando esta envia por correio, um jornalzinho para os amigos, contanto as conquistas daquele ano. 

Charlotte acabou não conseguindo realizar muito de seus sonhos e sua vida não é exatamente algo para se gabar em um jornalzinho para os amigos, por isso sempre desdenha do de Jackie. Mas, por um descuido de Charlotte, ou uma traquinagem de seu filho ou mais ainda, coisa do destino, ao invés de irem para a casa da irmã de Charlotte, eles acabam indo na magnífica casa de Jackie.

Como algo assim aconteceu? Charlotte confiou o GPS nas mãos do filho que colocou o endereço de Jackie, simplesmente porque queria conhecer a casa dela. Como já era tarde e Jackie ficou feliz pela visita, eles acabam aceitando passar a noite lá. 

Por causa de uma nevasca, a estadia acaba se estendendo e Charlotte fica obcecada em descobrir quais os podres que Jackie esconde...







Minhas divagações finais 

O filme não é exatamente aquilo que esperamos. Claramente Charlotte morria de inveja da vida da Jackie e a julgava sem nem saber que por trás de todo brilho, ela tinha uma perda escondida, que como ela mesma disse, não era algo para se colocar no jornalzinho dela. 

Não condeno Charlotte por se sentir frustrada com sua vida, apesar que seu marido estava feliz e satisfeito. Ela queria tanto provar que Jackie vivia uma mentira que acabou causando problemas hahaha mas Jackie é tão gente boa que nem se importou, ainda garantiu que elas eram amigas. Jackie é perfeita demais hahaha 

A história em si não é grande coisa, pois parece que Charlotte é uma vilã, sendo desse jeito no Natal e seu filho com aquele macaco de pelúcia era muito atentado. E a filha de Jackie sendo tão inteligente que queria provar cientificamente que Papai Noel não existia, pareciam coisas forçadas na história. Mas, a verdade sobre o filho de Jackie foi emocionante. 

Não foi um clichê básico mas até que foi divertido. Charlotte faz jus a frase: a grama do vizinho é sempre mais verde... ela já tinha a vida perfeita, não precisava invejar a de Jackie. 

Enfim, não foi um filme tradicional de Natal mas foi interessante. 

Minha nota de satisfação pessoal 7/10

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

[Review] Natal no restaurante chinês - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 23m

Direção David Strasser

Elenco Kara Wang, Osric Chau, Sara Canning, Markian Tarasiuk, Barbara Niven, Antonio Cupo



Sinopse 

Quando os pais de Romy e Rick os surpreendem com a notícia de que fecharão o restaurante chinês que possuem e administram há décadas, os irmãos se veem reavaliando seus futuros. Também impactados pelas notícias são os clientes e funcionários leais do restaurante, que passaram a depender do restaurante durante os feriados.



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Um casal já de idade que vem administrando um restaurante chinês há anos, decide que já está na hora de fazer outra coisa e libertar seus dois filhos do compromisso de ajudar nos feriados. 

Com o Natal chegando, o casal decide que essa é a melhor hora para informar aos filhos, funcionários e clientes assíduos que o restaurante foi vendido e aquele será o último Natal deles ali. 

Romy, a filha mais velha, ainda sem saber da venda, viaja pela primeira vez nessa época para passar o Natal com a família de seu namorado. Mas, Rick, seu irmão, acha que ela precisa saber a verdade e lhe conta da venda. 

Apesar de sempre reclamar de não ter tempo de ter uma vida normal, ela sente que não é certo ter o último Natal longe da família. Além dela, muitas pessoas dependiam do restaurante nessa época, então Romy resolve fazer uma despedida surpresa para clientes e especialmente seus pais...


Minhas divagações finais 

Decididamente histórias familiares de natal estão sendo muito melhores que os romances natalinos clichês. 

Romy e Rick cresceram praticamente no restaurante, tanto que Rick até sonha em ser um chef de cozinha. Romy, apesar de dizer que está cansada do lugar e querer uma vida mais calma, no fundo não está preparada para deixar o lugar. 

Ela até tenta ter um Natal de verdade com a família do namorado, mas ela percebe que nada é como nos filmes que ela via e que apesar de jamais ter comemorado um de verdade, ela queria estar com a família. 

Ainda tem histórias envolvendo clientes assíduos que vão se relacionando com o passar da história. Não é só sobre o fechamento de um restaurante, também é sobre como seguir em frente diante de algo inesperado. 

Os pais de Romy viveram a vida toda para o restaurante e agora, o que fariam da vida? Assim como Romy e Rick, que sempre tiveram o apoio dos pais embora eles acreditassem que o lugar deles era no restaurante. 

Fora a resolução de alguns clientes que eram amigos da família e ficaram tristes com o fechamento do local. Juro que pensei que o desdobramento seria outro. Pensei que Romy assumiria os negócios e Rick se tornaria o chef do local... 

Confesso que para mim, teria sido mais agradável se o final fosse esse hahaha mas... O verdadeiro não foi tão ruim assim. Não sei se porque o filme é novo e totalmente desconhecido, que não encontrei muitas coisas sobre ele na Internet. Nem um trailer decente para colocar aqui. O filme não foi de todo ruim e quem gostava do Kevin de Supernatural, vai poder conferir outro trabalho dele. 

Eu não sou muito exigente com roteiros, tendo um começo, meio e fim aceitáveis, já está bom. Apesar do fim triste do restaurante é como dizem, uma porta se fecha mas outras novas podem se abrir. O mundo está cheio de possibilidades para cada um deles. 

Minha nota de satisfação pessoal 8/10

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

[Review] 12 vésperas de natal - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 27m

Direção Dustin Rikert

Elenco Kelsey Grammer, Spencer Grammer, Uschi Umscheid, Mitch Poulos, Mark Jacobson



Sinopse 

O Papai Noel dá a um empresário de sucesso 12 chances de reviver o mesmo dia para que ele possa reparar seu relacionamento ruim com seus entes queridos.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Brian quando criança, ajudava seu pai a consertar as coisas, mas, ele ficava triste porque seu pai estava sempre trabalhando. Ele sempre dizia que a vida era feita de sacrifícios. Porém, Brian quando já adulto, conseguiu reerguer a lojinha de seu pai e se tornou um empresário de sucesso.

Mas nesse Natal, a empresa está sofrendo problemas financeiros enquanto que a vida pessoal de Brian também está decaindo. Considerado um homem mau e egoísta por todos, Brian sofre um acidente e morre...

Ao despertar, está sentado diante de Papai Noel que lhe concede 12 chances para consertar as coisas e continuar vivo. Porém, terá que reviver os 12 dias da véspera de Natal até encontrar o que precisa para se manter vivo. 

Mas a cada erro, ele retorna à poltrona do Papai Noel que mesmo lhe dando algumas dicas, Brian não consegue encontrar o que precisa... 






Minhas divagações finais 

Acho que esse ano para mim, romances natalinos não estão funcionando, pois estou adorando os outros gêneros. Brian é o típico Grinch do filme, mau humorado que odeia o Natal. 

Ele acabou se tornando o que seu pai era e por sua vez, sua filha também estava indo para o mesmo caminho. Mas Brian perdeu tanto, não só sua filha, mas está perdendo sua neta também. 

Ele realmente tenta se reconectar com sua filha, mas o estrago foi tanto, que ele tentou até o fim. Apesar do clichê, foi divertido vê-lo aproveitando o que já sabia daquele dia para tentar conquistar sua filha e falhando miseravelmente hahaha 

Não é um filme perfeito ou memorável, mas agradável enquanto se está assistindo. E pai e filha no filme, são pai e filha na vida real. Apesar de Brian parecer insensível, ele só ficou assim pois achava que o sacrifício traria bons resultados para sua vida, uma vez que foi criado dessa forma. Embora tenha sofrido o mesmo com seu pai, ele poderia ter de tornado um adulto diferente pela experiência que teve, mas acabou sendo como o pai. 

Não acho que poderia ter sido diferente. Me diverti e me emocionei com essa história. Recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

[Review] Crônicas de natal: parte 2 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2020

Duração 1h 55m

Direção Chris Columbus

Elenco Kurt Russel, Gold Hawn, Darby Camp, Jullian Dennison, Jahzir Bruno, Judah Lewis, Kimberly Williams-Paisley, Tyrese Gibson



Sinopse 

Revoltada com o novo relacionamento da mãe, Kate foge e vai parar no Polo Norte, onde um elfo faz planos de cancelar o Natal.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Passou dois anos após os eventos do Natal passado onde Kate e seu irmão Teddy, viveram a maior aventura de suas vidas, além de os unirem. 

Agora, Kate está passando o Natal em Cancún, com o novo namorado de sua mãe e o filho dele Jack. Todos estão felizes e animados, menos Kate que gostaria de estar fazendo bonecos de neve e assando biscoitos de natal, além de não sentir que estão esquecendo de seu falecido pai. 

Enquanto todos saem em duplas para fazer coisas que lhe interessam, Kate planeja voltar para casa sozinha. Mas, Jack a segue e os dois são mandados para o Polo Norte, onde Papai Noel os salva de morrerem congelados.  

Mamãe Noel fica tão empolgada com a presença das crianças, que Papai Noel aceita que eles passem a noite lá. Mamãe Noel aproveita para contar uma história antes de dormir e eles conhecem Belsnickel, um elfo que quebrou as regras e se tornou o que mais odiava, um ser humano e fugiu. 

Acontece que Belsnickel usou Kate para poder voltar ao Polo Norte e destruir o Natal. Mais uma vez, ela vai tentar ajudar o bom velhinho a salvar o Natal. 








Minhas divagações finais 

É inegável que Kurt Russel como Papai Noel é perfeito, sem contar a Gold Hawn como Mamãe Noel, casou muito bem no papel. 

Dessa vez Kate parte para uma nova aventura sem Teddy, mas com Jack, que pode ser considerado um irmão já...

Claro que o clichê de natal está presente. De que forma Kate daria valor à família se não visse o exemplo em Belsnickel. Tudo começou com ele se sentindo negligenciado pelo Noel e por isso se tornou nada mais do que um elfo adolescente rebelde...

Kate estava indo na mesma direção quando tentou fugir da mãe, por não aceitar seu novo relacionamento. Mas ela só conseguiu mudar mesmo, quando se despediu de seu pai, que era o maior problema de sua vida. 

Jack também perdeu a mãe, mas ainda não era tão rebelde quanto Kate, talvez por ainda ser mais novo. Mas Mamãe Noel lhe ajudando como uma verdadeira mãe, foi emocionante. 

O mais engraçado é que no filme anterior, Teddy era o rebelde insuportável hahaha e nesse Kate pegou seu papel... Embora ela não pegasse tanto no pé de Jack. E Teddy vendo o Noel e aceitando numa boa que Kate viveu outra aventura sem ele, foi impressionante. Como ele já está mais velho, acho que não faria muito sentido se ele tivesse ido junto. 

Agora, não poderia faltar Noel fazendo seu showzinho musical né. Mas dessa vez, no aeroporto. Enfim, eu sempre fico chocada quando leio críticas negativas de algo que gostei hahaha eu particularmente vejo os filmes para me divertir. Raramente reparo no roteiro ou nos efeitos especiais. Mas, não tenho do que reclamar desse. Achei o modo como construíram a história para uma sequência interessante. Bom, assim como eu tenho a minha opinião, cada um tem a sua né. 

E eu ainda chorei com o final hahaha acho que esse tipo de filme é melhor que os romances de natal.... pelo menos aqueles que não são muito conhecidos tem um motivo para ninguém estar falando deles né hahaha 

Eu acho que vale muito a pena ver Crônicas de natal 1 e 2. Recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


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