sábado, 15 de junho de 2024

[Review] Suzume (anime movie) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 2m

Direção Makoto Shinkai



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Suzume é uma adolescente de 17 anos que mora com a tia. Quando ela tinha 5 anos, perdeu sua mãe e desde então, devido a dor da perda, ela acabou esquecendo o que viveu quando a procurou desesperadamente. 

Indo para a escola um dia, ela conhece um jovem misterioso, aparentemente parecendo ser um viajante, que procura por um local abandonado com uma porta. Intrigada, ela lhe indica um local que conhece ser abandonado. Preocupada com o rapaz, ela vai atrás dele e acaba encontrando uma porta misteriosa. Ela a abre e vê algo além, mas quando tenta passar, ela não consegue. Então vê uma estátua estranha e sem querer acaba libertando o guardião da porta. Assustada ela volta para a escola. 

Mas quando sente um tremor estranho e vê fumaça de onde veio, ela corre para lá e vê algo completamente estranho que só ela consegue ver. Mesmo sem entender ela corre para o local e vê o jovem tentando fechar a porta e um monstro vermelho tentando sair dela. Assim que conseguem fechar a porta, Suzume vê o jovem ferido e o leva para casa. Ele vem a se chamar Sota e diz que viaja pelo Japão, atrás de portais abertos para deter os monstros que saem dele.

Enquanto cuidava de Sota, um gatinho chamado Daijin aparece e transforma Sota na cadeirinha de madeira da Suzume, que foi presente feito pela sua mãe. A partir daí, os dois, Sota e Suzume, partem em uma jornada atrás de Daijin e dos locais para fecharem as portas. No caminho, Suzume conhece pessoas que os ajudam e sua tia, preocupada com ela, acaba indo atrás dela. 









Minhas divagações finais 

Não vou negar que a estética do filme foi lindo e a história até emocionante, e pelo menos teve um final aceitável. Obviamente a história gira em torno da Suzume. Quando criança ela perdeu a mãe e toda sua vizinhança foi vítima de um forte terremoto. No início pensei que a jornada dela era em busca da mãe, que tinha ido parar em outro mundo através das portas misteriosas que Suzume aprendeu a fechar. Mas, claro, a história era outra né. 

Desde que ela encontrou por acaso (mas nem tanto) com Sota, ela largou tudo para ajudá-lo a encontrar as portas e pegar Daijin, no intuito de Sota voltar ao normal. A história pode ser até intensa, quando você vê as várias facetas das pessoas que Suzume vai encontrando pelo caminho. Embora parecesse uma fugitiva, misteriosamente as pessoas lhe acolheram calorosamente. 

As coisas que a tia falou para Suzume, me pergunto se foi influencia dos gatos ou um desabafo dela mesma. E como sempre, lá vem SPOILERS

No início, nos mostra Suzume criança procurando a mãe e uma mulher aparece. Passei o filme todo imaginando que ela estivesse presa em algum outro mundo e Suzume abria as portas para tentar encontrá-la. Mas, para minha surpresa, não foi nada disso. A mulher era ninguém mesmo que a Suzume mais velha. Vendo sua versão inconsolável pelo desaparecimento da mãe, ela lhe diz palavras confortadoras e lhe entrega a cadeirinha. Aí vem minha questão: em qual momento então, Suzume pegou essa cadeirinha se o ela do futuro que entregou para o ela do passado... viagens no tempo sempre me dão nó no cérebro. Eu sei, de toda a história meu questionamento foi esse hahaha

Sota foi incrível como cadeirinha, mas quem surpreendeu foi Daijin, achava esse gato do mau e muito insuportável. Ele só mudou porque viu o amor e o sacrifício que Suzume estava disposta a fazer para salvar Sota. E as pessoas que Suzume encontrou pelo caminho foram muito interessantes. Me lembrou do filme Minha querida oni, onde pela jornada os protagonistas também tiveram ajuda, já que praticamente também saíram só com a roupa do corpo, embora Suzume ainda tivesse seu celular. 

Enfim, recomendo. 

Nota 9/10

sexta-feira, 14 de junho de 2024

[Review] Meu primeiro amor - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1991

Duração 1h 42m

Direção Howard Zieff

Elenco Anna Chlumsky (Vada), Macaulay Culkin (Thomas J.), Dan Aykroyd (Harry), Jamie Lee Curtis (Shelly), Griffin Dune ( Jake Bixler)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Vada, uma garota de 11 anos, mora com seu pai Harry, um agente funerário e perdeu a mãe quando nasceu. Obcecada pela morte, sempre vai ao médico com algum sintoma de algum morto que seu pai está preparando, já que sua casa também age como uma funerária. Também tem um melhor amigo, Thomas J. que é alérgico a praticamente quase tudo e é o único que aguenta suas paranoias. 

Um dia, Shelly, uma maquiadora aparece para uma entrevista de emprego, porém, não esperava que fosse uma agência funerária, ainda assim, ela aceita o emprego. Vada é apaixonada por seu professor de inglês e nas férias gostaria de fazer seu curso de redação, mas seu pai nega dinheiro para a matrícula. Então, Vada pega de Shelly escondido quando vai conhecer seu trailer. 

Enquanto aproveita as férias com Thomas, Shelly e Harry vão se apaixonando e Vada se sente excluída por seu pai, que já não era muito presente. Então, ela tenta de tudo para afastá-los, até foge de casa. Mas Thomas volta para casa e ao anoitecer ela também volta e percebe que seu pai nem percebeu sua ausência. 

Uma tarde, ao encontrarem uma colmeia, Vada perde seu anel e no dia seguinte Thomas volta para procurá-lo. Na tarde anterior ele e Vada tinham experimentado um primeiro beijo e Thomas ficou impressionado. Até pediu para Vada depois de irem para casa, para se caso ela não ficasse com o professor Bixler, se ela poderia pensar nele. Com muita esperança ele vai procurar o anel dela e chuta a colmeia, porém, as abelhas ainda estavam ali e o cercam...






Minhas divagações finais 

A primeira vez que eu vi, eu já sabia da história mas ainda assim, chorei horrores. E das outras vezes também, e sempre na mesma parte. Quando Thomas voltou e chutou a colmeia, eu já estava chorando.

Foi uma enorme aventura para Thomas até esse momento. Ele não se importava com as maluquices de Vada, estava sempre pronto para acompanhá-la em qualquer situação, como irem ao bingo a noite para vigiarem o pai de Vada e Shelly. E sempre foi muito fofo com ela, como o peixe que ela soltou e ele mentiu sobre ainda estar vivo. 

Assim como ele aceitou ser irmão de sangue dela esfregando seus machucados com sangue (não aconselhável fazer isso na verdade) e depois experimentando seu primeiro beijo. Vada não era ruim, só era solitária porque não tinha mãe, sei pai era ausente e sua avó havia adoecido. Shelly chegou e mudou tudo. Mas ela só amadureceu quando perdeu Thomas. 

Gente, o filme é antigo, todo mundo já deve ter ouvido falar pelo menos, mas caso não conheça, daqui pra frente tem SPOILER 

Quando o pai vai falar com Vada sobre Thomas, que ele havia pisado em uma colmeia e ela diz que ia lá dar uma bronca nele, a cara que o pai faz dizendo que agora não dava mais, meu Deus do céu, sempre choro horrores nessa parte. A compreensão dela do que aconteceu com o amigo, misericórdia. E quando ela finalmente vai vê-lo no velório? Ela chorando e dizendo que ele estava sem óculos... impossível não chorar. 

E Macaulay Culkin tinha muito potencial. Desde jovem assim, fez filmes com papéis completamente diferentes. Thomas J. e o arteiro Kevin de Esqueceram de mim, completamente opostos. E ele representou todos muito bem. 

Enfim, um clássico que sempre irei recomendar e mesmo com a passagem dos anos, continua maravilhoso. 

Nota 10/10

quinta-feira, 13 de junho de 2024

[Review] O menino do pijama listrado - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2008

Duração 1h 34m

Direção Mark Herman

Elenco Asa Butterfield (Bruno), Jack Scanlon (Shmuel), Vera Farmiga (Elsa), David Thewlis (Ralf), Amber Beattie (Gretel), Rupert Friend (tenente Kotler)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Durante a Segunda Guerra Mundial, Bruno, um menino de 8 anos, se muda de Berlim, para morar próximo a um campo de concentração, devido ao trabalho de seu pai, que foi promovido a comandante. Bruno pode brincar no quintal, mas além disso está proibido de ultrapassar. Porém, da janela de seu quarto, ele consegue ver o campo de concentração e os presos ali, mas ele pensa ser uma fazenda com pessoas estranhas nela. 

Em sua casa, trabalha um judeu, já de idade que faz alguns serviços na cozinha. Um dia, Bruno cai e se machuca e o senhor cuida de seus ferimentos. Entediado, um dia ele escapa da casa sem ser visto e encontra a cerca do campo e próximo a ela está um garotinho. Curioso ele se aproxima e começam a conversar. A partir daí, ele tenta ir até lá sempre que pode. 

Enquanto isso, seu pai contrata um professor particular, Bruno e sua irmã Gretel começam a receber os ensinamentos do professor que fala sobre a superioridade de sua raça e da inferioridade dos judeus e dos motivos de serem perseguidos. Gretel passa a mudar seu pensamento enquanto Bruno questiona se não pode existir pelo menos um judeu bom, já que ele conheceu Shmuel e acha ele uma boa pessoa. 

Elsa, chegando em casa uma tarde, sente um cheiro estranho e o soldado ( Kotler) que a acompanha lhe informa de onde vem. A partir desse dia ela fica inconsolável e após várias discussões com Ralf, decide partir dali com as crianças. Bruno vai até Shmuel para lhe dar as más notícias e descobre que o menino está triste porque não consegue encontrar o pai. Bruno então decide que irá ajudá-la antes de partir e combinam de Bruno trazer comida para Shmuel e este trará um uniforme igual o dele para Bruno. 

No dia seguinte, Bruno consegue escapar antes de se mudar e entra no campo para procurar o pai de Shmuel. Enquanto isso, sua família do outro lado da cerca, faz a terrível descoberta do paradeiro do filho...







Minhas divagações finais 

Talvez seja a segunda ou terceira vez que vejo esse filme. Da primeira vez, o choque maior foi com o final da história. Agora porém, depois de ver e ler sobre a Segunda Guerra Mundial, achei uns pontos estranhos na história. E vi que, apesar de triste, o filme só não foi perfeito porque quiseram amenizar os simpatizantes do holocausto colocando alguns pontos, que segundo li, não foi bem assim que aconteceu. 

Primeiro, nenhuma família alemã e principalmente de soldados, eram ignorantes quanto aos judeus. Elsa não imaginar o que faziam com os prisioneiros? Uma criança como Bruno não estar informado da situação? Shmuel jamais teria conseguido ficar próximo a cerca daquela forma e não só porque era criança que seria deixado em paz daquele jeito. Os nazistas não se importavam se eram crianças ou idosos quando matavam sem piedade. Então Shmuel jamais teria chegado sequer perto da cerca. Assim como Bruno jamais teria entrado no campo. 

Agora em relação ao roteiro, Gretel ser assanhada para cima do soldado Kotler? Que tragédia. Depois de jogar as bonecas e colocar pôster nazista? Lavagem cerebral. E Bruno ser tão alheio ao que seu pai fazia? O mérito se deu ao final somente. Não dá para negar a tristeza de ver o que aconteceu com Shmuel e os restante dos judeus. Bruno foi um efeito colateral da maldade humana. E Vera Farmiga arrasou na interpretação de mãe desesperada, chorei horrores com ela. 

O menino do pijama listrado pode ter vários pontos de vista, pois pelo menos eu, acabei tendo vários. Mas, se tivesse tido mais tempo de mostrar Shmuel e sua situação, talvez um pouco ele com seu pai, para que quando ele dissesse a Bruno que não conseguia encontrá-lo,  nós sentiriamos sua dor e empatia, a ponto de querermos ajudá-lo também. No entanto, Shmuel foi um personagem secundário, apesar de ser o centro da história. 

Vi muitas críticas negativas pelo fato do filme ter sido usado como conteúdo pedagógico e por esse ponto de vista, concordo, porém, não acho que seja um filme ruim, pois a situação de Bruno não é um caso real, os fatos são sim, os judeus perseguidos e o holocausto, porém, acredito que o filme, mesmo com algumas coisas absurdamente erradas, que não teriam como acontecer, visto como uma ficção, acho satisfatório. A inocência de Bruno fazer amizade com um judeu e sendo filho de um soldado nazista, ter um fim como judeu, te faz pensar. 

Agora, tem como você ver o filme e criticar coisas como o modo como a família de Bruno vivia, no conforto, no modo estúpido como o pai dele tratava os judeus, principalmente aquele senhor que trabalhava na casa, no modo como Kotler foi afastado da casa e mandado para a linha de frente por não ter relatado que seu pai era contra o nazismo, assim como a hipocrisia do pai de Bruno por esconder sua mãe que também não concordava com o nazismo. Enfim, concordo que o filme tem muitos problemas, mas não deixa de ser marcante. Caso se interesse em ter conhecimento sobre a Segunda Guerra Mundial,  holocausto e bomba atômica, sugiro documentários sobre. Filmes geralmente seguem um padrão diferente do que realmente aconteceu e tem vários outros títulos que conseguem retratar melhor esse tema. 

No mais, recomendo. 

Nota 10/10

quarta-feira, 12 de junho de 2024

[Review] Palavras nas paredes do banheiro - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2020

Duração 1h 50m

Direção Thor Freudenthal

Elenco Charlie Plummer (Adam), Taylor Russel (Maya), Andy Garcia (padre Patrick), Molly Parker (Beth), Walton Goggins (Paul)



Trailer 








DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Adam, um estudante do ensino médio, mora com a mãe e seu pai os abandonou quando soube que o filho não era normal como ele esperava. Após alguns anos, a mãe conhece Paul. 

Adam tem amigos que só ele vê: Rebecca, Joaquin e O Guarda-costas. No entanto, a gravidade de vê-los aparece, quando ele tem um surto na sala de aula e acaba ferindo um colega. Diagnosticado com esquizofrenia paranoica, acompanhada de alucinações visuais e auditivas, sendo expulso da antiga escola e sendo aceito em uma nova, porém católica, ele tenta esconder sua condição dos outros enquanto após várias tentativas com remédios, agora ele participa de um tratamento experimental, que até consegue parar com as alucinações mas lhe deixa com efeitos colaterais. 

Em qualquer outra pessoa, esses efeitos colaterais não seriam tão importantes, mas para Adam é o fim de sua carreira almejada como chef de cozinha. Tremedeira nas mãos é um dos efeitos impedindo que não consiga cortar alimentos como antes, assim como seu paladar que vai mudando. 

Ele também conhece Maya. Para se manter na escola, ele precisa melhorar suas notas e Maya passa a lhe dar aulas particulares. Ele passa a se interessar mais por ela e descobre que ela é muito mais do que parece. Ela também tem seus segredos mas Adam não está disposto a revelar o seu. Até que, sua mãe lhe da uma notícia e ele para de tomar os remédios. Então tem um novo surto e Maya descobre sobre ele. 








Minhas divagações finais 

Fazia um tempo estava na minha lista, então resolvi dar uma conferida. Confesso que não sabia o que esperar e fui surpreendida positivamente. Não teria como pensar que seria uma comédia dado o diagnóstico de Adam, apesar que seus amigos imaginários tentaram dar um certo alívio cômico na história. 

Só percebi que vemos toda a história a partir da visão de Adam, quando no final, me emocionei com ele e Paul. Adam tinha certeza que Paul não gostava dele por ter problemas mentais e acreditava que na primeira oportunidade ele o internaria em algum hospital. Também se afastou da mãe porque achava que ela só pensava em Paul e que ele estava fazendo a cabeça dela para internarem Adam. Assim que Maya descobriu sobre sua doença, ele a mandou embora porque também achava que ela não fosse mais querer ficar com ele por suas visões o atrapalharem. 

Achei interessante por podermos ver o que alguém com esquizofrenia supostamente passa, pois sendo sinceros, ninguém consegue saber, a não ser a própria pessoa o que se passa em sua mente, as coisas que ouve ou vê, a intensidade delas ou gravidade, por isso que disse supostamente. Achei intenso a situação de Adam, mas queria que tivessem focado mais na arte culinária dele. No início e até mesmo depois de conhecer Maya, ele disse que cozinhar abafava as vozes e ao se concentrar na comida, ele não tinha visões. Eu sinceramente achei que esse fosse o remédio dele, cozinhar, ou, talvez a Maya. Mas então percebi que não era uma história de ficção e não sei muito sobre esquizofrenia, então talvez os remédios seja o mais próximo de amenizar os sintomas da realidade do que se fosse tão simples como cozinhar ou se apaixonar. 

Enfim, acredito que coloquei esse título na minha lista pelo ator Charlie Plummer. Sim, sou do tipo que escolhe o que assistir 90% das vezes pelos atores hahaha já vi outro filme desse menino e como sempre, não me decepcionou. Espontânea talvez seja a primeira vez que o conheci. E, talvez seja normal vindo de mim, mas, não reconheci Andy Garcia hahaha 

Enfim, recomendo. 

Nota 8/10


terça-feira, 11 de junho de 2024

[Review] Velozes e furiosos 7 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2015

Duração 2h 20m

Direção James Wan 

Elenco Paul Walker (Brian O'Conner), Vin Diesel (Dominic Toretto), Nathalie Emmanuel (Megan), Jason Statham (Deckard Shaw), Dwayne Johnson (Luke Hobbs), Michelle Rodriguez (Letty), Ludacris (Tej), Tyrese Gibson (Roman Pierce), Jordana Brewster (Mia Toretto), Kurt Russell



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Hobbs, recebe uma visita que acaba com ele ferido no hospital. O que ele descobre põe em risco o grupo de Toretto, que recebe uma ligação ao mesmo tempo em que sua casa explode. Hobbs esclarece então quem foi o mandante do atentado. Deckard Shaw, um ex-soldado das forcas especiais, ninguém menos do que irmão mais velho de Owen Shaw,  que agora quer vingança pelo que fizeram com ele e o primeiro da lista era Han. 

Enquanto isso, o líder de operações secretas, conhecido como Sr. Ninguém, recruta a equipe de Toretto para resgatar um hacker que está nas mãos de um terrorista que quer usar um programa que pode scanear e encontrar qualquer pessoa ao redor do mundo em questão de segundos. Em troca de evitar que esse terrorista fique com o programa, se conseguirem resgatá-lo, Toretto poderá usá-lo para encontrar Deckard. 

Munidos de carros velozes e muita coragem, a equipe de Toretto se reúne mais uma vez para tentar parar um inimigo que quer dominar o mundo e para benefício próprio também. E um último trabalho para Brian que agora mais do que nunca, precisa proteger sua família. 










Minhas divagações finais 

Me julguem, mas nas cenas finais eu chorei. Quem acompanhou Velozes e furiosos desde o início, sabe a enorme perda que foi a morte de Paul Walker.  E a homenagem que fizeram no final do filme, aquela despedida, não tem como não se emocionar. 

Para variar, a equipe de Toretto nunca tem paz. E convenhamos, eles sentem muita falta dessa adrenalina. Até mesmo Roman que sempre reclama das missões ou tenta não participar por medo, mas ele sempre acaba ficando. Seja por dinheiro como no início ou pela família agora. E após tentarem vingar Han, agora precisam se proteger e obviamente ele não vai querer correr o risco de ficar para trás. 

Esse 7 foi bem mais elaborado com duas missões em potencial. Confesso que desconfiei das intenções do Sr. Ninguém ( em inglês sempre fica melhor ) e achei que ele fosse trair o grupo. Shaw é daquele tipo de super soldado que acredito que nunca morre, porque cada situação que ele passou e continuou se levantando. 

Achei a saída da Letty meio nada a ver, do nada ela resolveu ficar um tempo sozinha para clarear as ideias e depois voltou. Quero ver quando cair a ficha dela que o Don teve um casinho com a policial Elena. Agora já passou de um simples filme de corrida, agora é missão com automóveis. E claro, me lembrei das críticas quando comentaram sobre agora eles estarem caindo de avião, com os carros... realmente, até parece né. Mas enfim...

Não foi de todo ruim e com certeza essa música marcou todos nós. 


E todos nós também concordamos, que até parece que Shaw ficaria preso mesmo. Para um tipo como ele não representar mais perigo, sabemos o que teria que acontecer com ele...

Enfim, por enquanto ainda recomendo. 

Nota 10/10


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