domingo, 7 de julho de 2024

[Resenha] Uma ideia de você (livro) - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2023

Páginas 416

Autor/a Robinne Lee




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Soléne, divorciada, com uma filha de 13 anos, após seu ex marido cancelar de última hora uma viagem que faria com a filha e suas amigas, para levá-las a um show de sua boy band preferida, acaba indo no lugar dele. Em meio ao barulho ensurdecedor das fãs, Soléne jamais imaginou que sentiria uma ligação por um deles. Ainda mais que é 20 anos mais jovem que ela e que pertence a milhões de fãs adolescentes. 

No entanto, contrariando todas as expectativas, os dois mantém um romance em segredo, até que, tudo vem a tona e Soléne é sufocada pelo sucesso de Hayes e ameaçada por suas fãs, quando descobrem seu relacionamento. 



Minhas divagações finais 

Confesso que a premissa era interessante. Uma quarentona divorciada com um jovem 20 anos mais novo? Mas muita coisa para mim já caminhou para o lado errado, por isso, esperava no mínimo, um final feliz. Saiu o filme inspirado no livro, mas apesar de amar Nicholas Galitzine, depois desse final não fiquei muito ansiosa para rever toda essa história que sofri para ler. E vou explicar carregado de 

SPOILER 

Achei inspirador uma mulher de 40 anos divorciada, dar uma chance ao amor novamente. Mas, achei ela muito contraditória e deixou de ser feliz por puro medo e egoísmo. Cara, se eu conhecesse alguém como Hayes e no final, ele quisesse largar tudo para ficar comigo? Quem sabe como será o futuro? Quem sabe o que poderia ter acontecido se ela tivesse permitido ser feliz ao lado dele? Se um dia alguém fosse se arrepender de algo, que fosse por não ter tentado. Havia vários motivos para Hayes seguir em frente com sua decisão de largar tudo, eu optaria por terminar com ele voltando para ela depois de uma última turnê. 

Admito que quando li as últimas palavras, tive vontade de arrancar os cabelos, me jogar da janela, queimar o livro... porque fiquei extremamente irritada com esse final. Passei 416 páginas lendo sobre sexo, porque Soléne e Hayes só sabiam fazer isso, para chegar a conclusão de que no final, era só isso, sexo. Pois se ela tivesse lutado mais por ele, eu me convenceria do contrário.  No entanto, com esse final, para mim foi apenas isso. 

Já que é uma história fanfic, porque minha gente, convenhamos, onde no mundo real, uma mulher de 40 anos, comum, chamaria a atenção de um astro do pop? Ainda mais com milhares de jovens pulando no pescoço dele? E com dinheiro? Pois na vida real seria pobre e ainda a acusariam de ter usado ele por dinheiro. Soléne entendia de arte e também usava e abusava de coisas caras, pois suas roupas não eram de nenhum brechó ou comprado em promoção. Tá certo que ela não era milionária a ponto de se hospedar em hotéis de luxo mas também não passava dificuldade financeira. 

Oliver foi um personagem detestável e já que encabeçou essa aura de vilão, poderia ter causado bem mais estrago do que ficar atormentando Soléne. Achei que ele seria criativo e causaria escândalos inimagináveis, mas suas motivações foram fracas de tudo. 

Soléne e sua filha foi a coisa mais chata de tudo. Se ela tivesse desde o início mostrado que Hayes primeiro tinha interesse na arte, depois na amizade, mas com a menina ali junto, vendo que aos poucos seus ídolo se apaixonava pela mãe, não teria se preparado melhor? Se bem que, 13 anos jamais entenderia independente de qual perspectiva se olha para essa história. Mas eu ainda acho que a autora deveria ter trabalhado melhor em vários aspectos desse livro. 

A parte mais real que senti foi o ódio das fãs e os comentários na Internet. As vezes achamos exagero mas quantas celebridades pelo mundo não foram afetados por esses comentários não aguentando mais o sucesso? Mas, se fosse eu escrevendo, com certeza daria um final feliz para esses dois, principalmente depois de tudo pelo que passaram. Porque afinal, o livro é meu e a história é minha, porque Soléne e Hayes não ficariam juntos não é mesmo?

Enfim, esses dias mesmo pensei: nossa, faz tempo que não indico livros para não ler. Bom, está aí. Eu não indico não só pelo final. Soléne não foi uma personagem forte como eu esperei. Mas para quem gosta de livros picantes, pelo menos isso salva. Pois para mim, foi um dos motivos de não gostar muito da leitura. E claro, o final...

Nota 3/10

sábado, 6 de julho de 2024

[Review] Baby Looney Tunes (Série de animação) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2002

2 temporadas




Abertura (dublado em português)



Personagens 

Pernalonga 


Patolino 


Lola


Frajola


Piu-Piu 


Taz





Temporada 1 

1- Taz no país dos brinquedos 

Taz, não consegue manter nenhum brinquedo inteiro, então a Vovó lhe dá um que segundo ela, é a prova de Taz. Ele só tem que cuidar bem de seu novo brinquedo. Taz até gosta dele, mas sua maior preocupação é em preservá-lo. Por isso foge de todas as brincadeiras perigosas, mas, no final, ele acha que acabou quebrando mais um brinquedo...


2- O segredo da vovó

Vovó reúne todos, com exceção de Piu-Piu para lhes contar um segredo. Toda vez que ele chega perto de alguém, eles desconversam e o isolam, o deixando triste pensando que ninguém mais gosta dele. 


3- O conforto do Frajola

Frajola tem um cobertor inseparável. Durante a hora da brincadeira, Patolino pega emprestado e quando a Vovó chama para a hora da soneca, Frajola só percebe que perdeu a cobertinha porque não consegue dormir sem ela. Assim, todos se levantam para ajudá-lo a procurar. 


4- Pato fora d'agua 

A Vovó avisa os bebês que terão aulas de natação na piscina da casa. Visto pela perspectiva deles, a piscina parece enorme. Patolino que se gabava até então, de ser nadador nato, quando vê o tamanho da piscina, inventa desculpas todas as vezes para não entrar nela. Percebendo seu medo e que ele jamais admitiria, seus amigos bolam um plano para ajudá-lo. 


5- Dias de aula 

Pernalonga vê umas crianças indo para a escola e pede a Vovó se eles também poderiam ir, mas ela diz que eles ainda são muito novinhos, então eles tem a ideia de brincar de escolinha. Eles aprendem a pegar o ônibus, atravessar na faixa e como agir durante o perigo. No entanto, Patolino só pensava em uma coisa, a hora da história. 


6- Barulhos estranhos

Taz está brincando com sua cornetinha e os outros ao redor de Pernalonga. Este está fazendo um castelo de blocos e se irrita com a desordem dos outros. Por ser o mais velho, ele se autodenomina o líder. A Vovó que ouviu escondida, pede a ele que cuide das outras crianças enquanto ela está ocupada no andar de cima. Maravilhado, ele decide mudar umas regras, mas um barulho estranho e o sumiço de Taz, faz dele responsável e um líder de verdade. 


7- O monstro devorador de chocolate

Enquanto brincavam de esconde-esconde, Frajola é atraído pelo irresistível cheiro de biscoitos. A Vovó o deixou pegar um mas ele acabou comendo o pote inteiro. Pedindo a ajuda dos amigos, Pernalonga acha melhor contar a verdade, mas quando a Vovó aparece, Patolino diz que foi um monstro que comeu os biscoitos. Ela então diz que para ver esse monstro, precisa fazer mais biscoitos... E todas as vezes ela não consegue ver o monstro e todas as vezes eles aparecem disfarçados e comem os biscoitos... até que não aguentam mais. 


8- A caixa de papelão

Está chovendo e Pernalonga, Patolino, Lola e Piu-Piu estão entediados. Vovó recebe uma encomenda e deixa a caixa para eles poderem brincar usando a imaginação. Mas, Piu-Piu quer brincar de casinha, Lola de pirata, Patolino de corrida e Pernalonga de nave espacial. 


9- Muitas vezes

As crianças estão acordadas até tarde, então a Vovó decide que é hora de ensinar os pequenos a ver as horas. Patolino diz não precisar e no dia seguinte não comparece a aula. No entanto, no decorrer do dia, vão acontecendo coisas que dependem da hora e ele acorda revelando que tudo passou de um sonho. Então ele decide que vai frequentar as aulas também.  


10- Que vença o melhor Taz

Chegou a hora da competição de peteca, mas, Pernalonga e Piu-Piu vão disputar Lola, a melhor jogadora com Patolino e Frajola, que não querem ficar com Taz, pois ele é distraído e só quer brincar. Então cada dupla pensa em maneiras de conquistar Lola para ganhar a competição. 



Minhas divagações finais 

São só duas temporadas mas com mais de 20 episódios e embora sejam curtinhos, decidi dividir as temporadas. 

Todas as variações de Pernalonga eu simplesmente amo. E esse dos bebês é maravilhoso. Sempre amei desenhos, mesmo com a passagem dos anos, ainda acho incríveis. Embora hoje em dia não se faz mais desenhos como antigamente. 

Esses 10 episódios que assisti foram nostálgicos e vi metade no áudio original e metade dublado em português. Porque convenhamos, desenhos dublado em português são os melhores. 

O episódio que mais me lembrava e sempre achei divertido, foi o da escolinha, onde Pernalonga e Patolino disputavam quem sentava no banco de trás. Patolino sempre querendo passar a perna no Pernalonga e nunca consegue. 

A Vovó é de uma paciência incrível. Com tantos bebês aprontando desse jeito, me admira não ter enlouquecido. E apesar de todos ter um lado egoísta e obviamente infantil, já que são bebês, ainda assim conseguem manter um nível de sabedoria e amadurecimento em alguns episódios. Patolino tem seu lado egocêntrico mas sempre acaba ajudando os outros. 

Enfim, desenhos dos anos 2000 ainda tinham uma vibe interessante. Recomendo porque é pura diversão. 

Nota 10/10

[Review] Scooby-Doo e a espada do Samurai - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2009

Duração 1h 16m

Direção Chris Berkeley



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Daphne, foi convidada para um torneio de artes marciais em Tóquio. Obviamente toda a turma vai. Chegando lá, uma lenda antiga de um samurai conhecido como o Samurai Black é revivido e agora a turma de detetives precisam caçar tesouros e desvendar enigmas, para descobrir como derrotar esse espírito maligno do passado. 








Minhas divagações finais 

A turma, são tão inseparáveis, que mesmo que seja um deles que ganhe um prêmio com passagem para tal lugar ou um convite para se apresentar, não importa o que seja, todos vão juntos. E dessa vez, foi a Daphne que ganhou um convite para se apresentar em uma academia de artes marciais gerenciada por Mirimoto, que reuniu os melhores lutadores do mundo.

Daphne e a turma conhecem Miyumi que lhes mostra o local e explica o intuito do evento. Já vestidos a caráter, Daphne e outros lutadores dão mostras de suas lutas. 

Enquanto isso, obviamente, uma lenda local é estudada quando  Daphne e os lutadores são atacados e um artefato é roubado. Mirimoto então mostra o verdadeiro artefato e Daphne e a turma conseguem desvendar a mensagem ali, descobrindo o local de uma espada escondida a vários anos. 

Mirimoto pede a turma para irem até lá resgatar essa espada antes que o fantasma do Samurai Black a encontre. Daqui para frente só posso dizer que perdi meu faro investigativo. Apesar de já ter visto uma vez, não lembrava quem era o suspeito. Embora fizesse todo o sentido desde o início. 

Agora minha pergunta nesse tipo de história: geralmente os vilões fazem de tudo para acordar uma antiga lenda maligna. Ok. Mas quem garante que esse espírito do mal vai ser agradecido e ainda por cima obedecer suas ordens. Se é tão poderoso, ao ser despertado seguirá suas próprias ordens não é? Geralmente em outras histórias, quem acorda o espírito maligno, é algum lacaio que espera o retorno do seu mestre. Nesse caso do Scooby-Doo, a pessoa em questão obviamente se deu mal por o verdadeiro espírito do Samurai Black, ao possuir sua antiga armadura e se sentir vivo, jamais iria querer seguir ordens de um reles mortal né...

Salsicha e Scooby muitas vezes resolvem os mistérios sem querer, mas dessa vez, embora a convidada de honra fosse Daphne e ela soubesse lutar, Salsicha que foi o escolhido para empunhar a espada do bem e lutar contra o Samurai Black, embora fosse covarde e não soubesse lutar. 

Achei os motivos do vilão dessa história meio sem noção. Acho que já com os ninjas especiais, poderia ter conquistado o mundo, o que obviamente todo vilão deseja mas nunca consegue. Ainda mais quando se tem essa dupla de medrosos e desastrosos que sempre conseguem acabar prendendo o vilão. 

Aqui não foi preciso muita investigação, Salsicha e Scooby ficaram separados e foram acabar em um restaurante de sushi onde o dono lhes mandou para um local distante para treinamento, enquanto a turma corria perigo sendo perseguido pelo falso Samurai antes de seu espírito ser realmente libertado. 

Não teve muito dos clichês e embora a história seja no Japão, não parece que seja de fato lá, talvez porque não seja como os animes, cheio de detalhes, com casas e como realmente é, não é nostálgico nem lindo, porque sempre mostra prédios e muita gente. Sei que é em Tóquio e que lá é assim mesmo, mas não me cativou muito. Embora deva admitir que a menção a história de Hachiko, seja maravilhoso. Hachiko é muito popular por ter sido um cachorrinho que após a morte de seu dono, o esperava todos os dias na estação até sua morte. 

Acho que só gostei mesmo porque os heróis dessa vez foram Salsicha e Scooby. Mas ainda assim foi divertido como todo filme deles. Recomendo 

Nota 10/10


sexta-feira, 5 de julho de 2024

[Review] O casamento do meu melhor amigo - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1997

Duração 1h 45m

Direção P. J. Hogan 





Elenco 

Julia Roberts (Julianne)




Dermot Mulroney (Michael)




Cameron Diaz (Kimberly)





Rupert Everett (George)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Julianne e Michael, são ex-namorados que se tornaram melhores amigos. Julianne comenta com seu amigo George, que ela e Michael combinaram que quando completassem 28 anos e estivessem solteiros, eles se casariam.  Próximo a data e ela solteira, Michael liga para se encontrarem e informa que vai se casar, mas com outra. 

Totalmente chocada, Julianne vai ao seu encontro e acaba conhecendo a noiva, Kimberly, e ainda acaba aceitando ser madrinha de casamento dos dois. No entanto, ela percebe que é apaixonada por Michael e decide reconquistá-lo antes que ele se case. 






Minhas divagações finais 

Na minha memória, o filme era muito mais incrível. Na época do lançamento, Julia Roberts e Cameron Diaz eram sucesso garantido. Confesso que já vi vários filmes da Diaz e amava ela, mas... depois de anos que fui rever esse filme, não achei tão maravilhoso quanto na época. E olha só quem está aqui outra vez, Dermot Mulroney. Até que fez mais filmes do que eu me recordava. Não que esteja reclamando... 

Julianne em uma conversa com seu amigo George, por coincidência recebe a ligação de Michael, mas, não era o que ela esperava. Ele vai se casar mas com outra. É nessas horas que sempre percebemos, embora meio tarde, que amamos a tal pessoa. Ou, simplesmente não queremos que ele fique com outra pessoa. 

Kimberly, até seu nome é super clichê, é a típica filhinha de papai, riquinha e bonitinha. Pelo menos não desprezou Julianne nem se fez de superior, aí sim, teria motivos de sobra para odiar essa personagem. E depois de tantos anos, não gostei muito da atuação nem dessa personagem da Diaz.

Embora Roberts esteja lindíssima, acho que essa personagem foi a que menos gostei de seu trabalho. Mesmo querendo sabotar o casamento do amigo, mesmo achando que o amava, ela não sabia se ele sentia o mesmo, ainda mais porque ela dizia que ele a amou por todo aquele tempo e agora iria casar com outra. Acho que se ele a amasse como ela pensava, ele não casaria com outra só porque talvez pensasse que a amiga não corresponderia. Se tentaram uma vez, mesmo sendo ainda muito jovens e não deu certo, porque daria anos depois? 

Alguns filmes, realmente, devemos guardar na memória e no coração para não estragar depois. Acho que a única coisa que gostei, agora, foram os minutos finais, onde na festa de casamento George aparece e dança com Julianne. Para você que não viu o filme ou ignorou George, não, ele não poderia ficar com Julianne porque ele é gay. Melhor amigo impossível. 

Enfim, não que foi ruim, mas acho que alguns filmes quando se é adolescente tem outro sentido, pois no meu coração, esse filme era incrível. Continua bom, mas algumas partes só, principalmente as que Kimberly não aparecem... 

Nota 7/10

quinta-feira, 4 de julho de 2024

[Review] Tudo em família / A family affair - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 53m

Direção Richard LaGravenese

Elenco Zac Efron (Chris Cole), Nicole Kidman (Brooke), Joey King (Zara), Kathy Bates (Leila)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Zara, trabalha como assistente pessoal da celebridade Chris Cole. Após dois anos o servindo de diversas maneiras e não vendo nenhum progresso, quando foi a gota d'água, ela decidiu pedir demissão. Chris, sentindo falta da lealdade de Zara, vai até sua casa para lhe oferecer um cargo de verdade mas acaba conhecendo sua mãe Brooke. 

Zara flagra os dois juntos e fica totalmente furiosa, pois além de Chris ser mais jovem, ele é seu chefe. E, ela o conhece muito bem, tão bem que tem medo dele magoar sua mãe, uma vez que ele não consegue manter nenhum relacionamento por muito tempo. Mesmo prometendo que não irá mais se encontrar com Chris, Brooke e ele se envolvem cada vez mais até que Zara percebe que talvez, só talvez, sua mãe seja a pessoa certa para ele. Até ela se precipitar e acabar atrapalhando os dois. 






Minhas divagações finais 

Infelizmente sou do tipo de pessoa que assiste a maioria dos filmes, baseado nos atores nele. E, quando não gosto de alguém, procuro evitar. Joey King não é das minhas preferidas mas, Zac Efron e Nicole Kidman são. Então encarei esse desafio de ficar olhando para a cara de Joey...

A história me parece familiar, depois que li o livro Uma ideia de você ( que o final foi tão desgostoso para mim que não sei se um dia conseguirei ver o filme ), onde uma mãe divorciada de 40 anos se apaixona por um jovem de boy band de 20 anos. Aqui, a diferença de idade não é tão gritante, porque Chris aparenta ser mais velho, o único problema foi Zara não concordar com o relacionamento por ser seu chefe e o conhecer muito bem. 

Não foi grande coisa, impactante ou memorável, e achei Zac Efron meio diferente do que me lembrava. Embora Kidman continue um arraso. Felizmente gostei de Joey King, apesar que sua personagem foi um tanto egoísta em alguns momentos, mas conseguiu se redimir no final. 

Achei esse filme uma comédia romântica leve, divertida, sem muita complexidade, ótima para se distrair e passar o tempo. Tirando Zara que foi o próprio vilão da história, o casal não teve muitas dificuldades em passar tempo juntos e como Brooke já é uma mulher madura, soube conviver com alguém famoso como Chris e tirando a preocupação do que sua filha pensaria, ela não se preocupava com os demais. 

Agora, uma atriz que amo demais é a Kathy Bates  e sua personagem foi muito fofinha. Ela era a sogra de Brooke e achei muito triste quando ela conta para a sogra, os momentos antes da morte do marido e durante sua doença. Achei que apesar de tudo, ela foi uma ótima esposa por continuar do lado dele, mesmo sabendo o que ele queria antes de descobrir sua doença. 

Enfim, teve pitadas leves de um pouco de tudo e recomendo. 

Nota 9/10

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