terça-feira, 3 de setembro de 2024

[Review/crítica] Velozes e furiosos 9 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 2h 23m

Direção Justin Lin 

Elenco Vin Diesel (Dominic Toretto)

Michelle Rodriguez (Letty)

John Cena ( Jakob Toretto)

Jordana Brewster (Mia Toretto)

Ludacris (Tej)

Tyrese Gibson (Roman)

Nathalie Emmanuel (Megan)

Sung Kang (Han)

Charlize Theron (Cipher)

Anna Sawai (Elle)

Lucas Black (Sean)

Recomendação: SIM




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Dominic Toretto passou por muitas coisas desde a morte de seu pai, incluindo descobrir que seu irmão mais novo Jakob poderia ser o responsável pelo acidente que matou o pai. Dom foi preso após espancar quase até a morte um piloto rival de seu pai e após sair, confronta Jakob em uma corrida e o perdedor terá que sair da cidade. Foi assim que depois de anos, Dom e Jakob nunca mais se falaram. 

Agora, aposentado, Dom e Letty tentam uma vida pacata com o filho de Dom, o pequeno Brian. Mas, a equipe precisará se unir novamente quando Cipher desaparece e descobrem um dispositivo chamado Projeto Aries. Mas, a equipe é emboscada por um exército privado liderado por ninguém menos que Jakob. Letty avisa Mia do retorno do irmão e ela volta para ajudar a equipe. 

A equipe se separa para missões independentes e em uma delas, Letty e Mia vão à Tóquio seguir uma pista que Han pode ter deixado antes de morrer. Mas ao chegarem lá, descobrem que ele tinha uma missão secreta em relação ao Projeto Aries. Enquanto Tej e Roman vão para a Alemanha recrutar Sean e seus dois amigos, para ajudá-los a destruir um satélite. 

Otto trai Jakob se aliando a Cipher e acaba sendo salvo pelos irmãos. Embora tenha destruído um drone da Cipher, era uma simulação e ela consegue fugir. 










Minhas divagações finais 

 A cada filme um irmão ou algum familiar perdido começa a aparecer. Tivemos a família de Hobbs, a irmã de Shaw e agora um irmão perdido de Toretto. Não vou reclamar do que a franquia se tornou, porque apesar de ter perdido a essência original do primeiro, não há como negar que os absurdos das histórias chegam até a serem divertidas. E ninguém nunca está morto de fato. Não é spoiler dizem quem volta uma vez que nos pôster e no trailer ele já aparece, mas... 

Para variar, mais uma vez a tecnologia que pode exterminar a humanidade é o alvo dos vilões. Embora eu tenha achado que apesar do absurdo ainda foi bem trabalhado na história do Han. Porém, apesar de Dom e Jakob nunca mais terem se falado, com tantos alvos por aí, que coincidência Jakob se deparar  justo com seu irmão. 

Estava acostumada com Hobbs sempre se envolvendo com a equipe, ele e Shaw até fizeram falta. Agora, Megan, passou de cérebro da equipe para futura motorista. Só faltava ela nas corridas também. E sempre achei que ela fosse escolher Tej para seu parceiro amoroso. Embora as discussões entre ele e Roman sejam mega divertidas. 

Embora já esteja cansada da Cipher, e sinceramente, não havia necessidade de outro irmão para aumentar a família de Toretto, mas, já que insistiram nisso, pela diversão vale a pena. Já são 9 filmes até aqui, ninguém é mais jovem, no entanto, depois de anos nessa vida, é o melhor que sabem fazer, não importa o quão impossível a missão pareça, eles sempre vão lá e fazem. 

Já havia lido que o 9 era absurdo porque até para o espaço eles teriam ido, mas pensei que seria toda a equipe, no entanto, desafiando toda a lógica como sempre, apenas Tej e Roman foram. Confesso que acho que no 8, eu havia comentado que sentia falta de Brian, Mia e Han. Com excesso de Brian que não pode voltar, os outros dois realizaram meu desejo. Ainda assim, a equipe jamais estará completa como antes. Embora qualquer disputa que Toretto se envolva, quando ele impõe respeito, é sempre retribuído com ajuda. 

Enfim, teve o de sempre, luta, corridas, destruição em massa, vilão que no final vira de lado, gente que morreu mas voltou... isso é Velozes e furiosos agora. Quando soube que a história seria sobre um irmão de Toretto que nunca havia sido mencionado, confesso que pensei que seria algo ridículo demais para assistir. Mas no final acabou sendo interessante. 

Nota 9/10


segunda-feira, 2 de setembro de 2024

[Review/crítica] Velozes e furiosos: Hobbs & Shaw - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2019

Duração 2h 16m

Direção David Leitch 

Elenco Dwayne Johnson (Luke Hobbs)

Jason Statham (Deckard Shaw)

Idris Elba (Brixton Lore)

Vanessa Kirby (Hattie Shaw)

Ryan Reynolds (Victor Locke)

Kevin Hart (Dinkley)

Helen Mirren (Magdalene Shaw)

Recomendação: SIM





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Hobbs está em uma investigação atrás de um vírus mortal, quando se depara com Shaw, que está atrás do mesmo vírus, mas por um motivo diferente. Hattie, uma agente como Hobbs, que foi emboscada quando transportava o vírus e interceptada por Brixton, um soldado geneticamente modificado que faz com que Hattie seja procurada por traição  e alegando que ela roubou o vírus. Acontece que Hattie é a irmã de Shaw. 

Embora por motivos diferentes, Hobbs e Shaw terão que trabalhar juntos, uma vez que Hattie injetou o vírus em seu corpo e tem algumas horas para tirá-lo. Sem contar com a incansável perseguição de Brixton.









Minhas divagações finais 

Tenham em mente que apesar de ter no título Velozes e furiosos não é uma sequência e sim um derivado com a dupla Hobbs e Shaw. Acredito que pela química que tiveram, os criadores da franquia quiseram aproveitar o sucesso dando espaço para essa dupla explosiva. 

Muitos podem reclamar pelo fato de não ter nada a ver com Velozes e furiosos sem Brian ou Toretto, mas convenhamos, a saga perdeu o sentido a muitas sequências atrás. Mas, pelo menos para mim, apesar dos roteiros absurdos que foram surgindo, eu ainda continuo amando a saga. 

E a dupla Hobbs e Shaw é sinônimo de pancadaria e muita risada. Pelo menos entretenimento é o que não falta. O drama da vez, que envolve família claro, que é a peça central da franquia, envolve a de Shaw, Hattie e a de Hobbs, que encurralado volta para casa, depois de mais de 20 anos para pedir ajuda. O que por si só já é um exagero quase impossível em vista da alta tecnologia em que enfrentariam. 

O que ficou incógnito do início ao fim, seria quem era o cabeça da missão que mandava em Brixton. Todos os vilões, aparentemente estão atrás de poder para conquistar o mundo. O que acaba sendo cansativo porque depois de conseguir isso, os vilões vão conquistar o que? Mas enfim, isso seria uma crise existencial para eles em um futuro distante se caso conseguissem dominar o mundo. 

Pelo menos dessa vez Hobbs, bota a mão na massa para cumprir uma missão e só se une a Shaw, por força das circunstâncias. Embora ainda seja um absurdo que os dois tenham que lutar com um super soldado como Brixton. 

Ainda temos participações especiais de Ryan Reynolds e Kevin Hart. E diga-se de passagem, engraçadíssimos. Assim como a mãe de Shaw, que não tem como odiá-la, embora seja uma meliante. Pena que o irmão de Shaw não apareceu mais. 

Os efeitos continuam explosivos, a trilha sonora continua boa, a química entre os atores magnífica e os momentos com a família de Hobbs inesquecíveis. Como eu disse, para diversão vale muito a pena. Principalmente nas diferenças de personalidade e meio de vida de Hobbs e Shaw. 

Nota 9,5/10

domingo, 1 de setembro de 2024

[Resenha/crítica] 1⁰ a morrer - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2008

Páginas 374

Autor/a James Patterson

Recomendação: sim




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Lindsay, inspetora da homicidos, é chamada para avaliar um caso chocante. Um casal que havia acabado de se casar, foram brutalmente assassinados ainda no quarto de hotel, logo após a cerimônia de casamento. Na cena do crime, uma repórter consegue burlar a segurança e dar uma espiada no local. Assim, Lindsay conhece Cindy.

Claire, a médica legista, já conhece Lindsay, então, ela acompanha o caso dos noivos assassinados assim como seria a primeira a saber, sobre um diagnóstico de doença rara que Lindsay acabou de receber. Embora tenha tomado conhecimento da doença da amiga após algumas semanas. 

Além disso, seu parceiro mudou, agora  é Chris Raleigh e a atração entre os dois, foi inevitável. Conforme o caso com outras vítimas foram aumentando, Lindsay acaba formando um clube de mulheres para discutir o caso, além dela, Claire e Cindy fazem parte e depois, a assistente da promotoria Jill. 

Após um tempo, elas conseguem um suspeito, mas Lindsay se vê em um caso cheio de reviravoltas. 



Minhas divagações finais

Não imaginava a grandiosidade da história. Inicialmente vemos Lindsay passando por momentos tensos quando recebe um diagnóstico terminal e embora estivesse arrasada, ainda tinha trabalho para fazer, isto é, enquanto ainda pudesse fazê-lo. 

Mas, sendo a protagonista da história, já podemos imaginar que ela conseguiria se recuperar. Embora outra perda tenha sido fatal e imensamente triste e eu descobri através de um spoiler e confesso que, apesar de geralmente não ligar quando pego spoiler, dessa vez, fiquei chateada. Só terminei a leitura porque queria saber como Lindsay chegaria ao assassino. 

Inicialmente havia achado a Cindy insuportável, pois não curto muito repórteres. Embora ela e as outras mulheres não tenham tido tanto destaque apesar da apresentação do clube das mulheres contra o crime, o foco foi mesmo na Lindsay. Achei a segurança no hotel do primeiro crime muito fraca, já que Cindy conseguiu passar por ela e chegar até a cena do crime. Também achei ela seguindo a Lindsay muito amador, no fato da própria Lindsay não ter percebido. 

O assassino foi cheio de surpresas pois confesso que jamais teria imaginado algo do tipo nem nas minhas teorias mais loucas. Fiquei mudando de suspeito conforme as provas foram aparecendo e me senti completamente enganada. Essa parte da história com certeza fez valer a pena todo o resto. Embora tenha algo que quando li gritei mentalmente NÃO várias vezes sem poder acreditar, embora já soubesse que aconteceria pelo spoiler mas ainda assim não queria aceitar. Infelizmente aconteceu mesmo e entre chocada, triste e revoltada ainda não superei esse desfecho. 

Mas, o lado bom foi como finalmente o assassino teve seu final. A escrita é fluída, não foi entediante e os personagens bem trabalhados. Principalmente o mistério sobre o assassino, embora em algum momento os mais atentos, talvez possam ter percebido qual rumo tudo acabaria tomando. E claro que eu começaria uma saga sem saber, pois pelo que vi, esse tem várias sequências. Mas como já sabem, não sei quando lerei a continuação. Além dessa história, ainda tenho a dos idosos detetives que comecei sem saber também, que tem várias sequências... só não entendi o título. O primeiro a morrer não seria o caso dos noivos. Seria então alguém do círculo da Lindsay? 

Nota 9/10

sábado, 31 de agosto de 2024

[Review/crítica] The first Slam Dunk (anime movie 2022) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 4m

Direção Takehiko Inoue

Nota 9/10




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ryota Miyagi, armador do time de basquete da escola Shohoku, relembra sua história até aquele momento, enquanto seu time joga contra os campeões nacionais do colégio Sannoh. 

Ryota era mais jovem quando perdeu seu irmão, que já jogava basquete. Seu modo de enfrentar o luto e não esquecer de Sota, foi chegar onde era seu sonho e não conseguiu realizar. Também foi um meio de parar de criar confusão deixando sua mãe ainda mais apreensiva. 

Durante a dura partida, outros jogadores têm um breve momento de destaque, mas a história completa é de Ryota. 










Minhas divagações finais 

Sempre tive vontade de ver o anime, mas como era difícil encontrar onde ver, fui deixando o tempo passar. Me lembrou muito Kuroku no basket, que tinha a mesma pegada de jogadores colegiais e seus dramas. Porém, esse Slam Dunk o foco é em um jogador secundário. O protagonista mesmo é Hanamichi Sakuragi. 

Eu não sabia nada da história do anime, mas ainda assim acho que exatamente por isso, talvez se eu conseguir ver o anime, saberei um pouco mais sobre Ryota, que pelo que li, não tem sua história explicada. O anime é dos anos 90 e esse filme é mais atual, então o visual ficou um pouco diferente. Achei uma mistura entre estranho e diferente. Mas, no final acostumei e acabei gostando. 

Basquete é um dos meus esportes preferidos, embora não acompanhe mais e não saiba mais muita coisa sobre. Mas, achei o filme excelente, tanto nos gráficos quanto na história em si. Enquanto o jogo ia desenrolando, a história de Ryota ia acompanhando os momentos críticos do jogo e sua vida particular foi bem conturbada, mas isso não fez com que desistisse de jogar e a morte de um familiar, sempre acaba afastando aqueles que ficam. 

Lendo mais sobre o anime, entendi algumas coisas e inicialmente não tinha gostado muito do Hanamichi. Estranhamente ele me lembrava do Kuwabara de Yu Yu Hajusho, por ser rebelde e encrenqueiro e ser escandaloso, mas digo no modo de falar. E quando vou pesquisar, ele é o principal da história de Slam Dunk. 

Não precisa necessariamente ter conhecimento do anime ou mangá, mas com certeza eu teria apreciado mais a obra se conhecesse um pouquinho mais sobre eles. Os jogos foram tensos e frenéticos e espero que com o anime eu conheça mais um pouco sobre cada um deles. O desafio, a superação, é típico dessas histórias, mas garanto que vale a pena. Recomendo. 

Nota 9/10

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

[Review/crítica] Velozes e Furiosos 8 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2017

Duração 2h 16m

Direção F. Gary Gray

Elenco Vin Diesel (Dominic Toretto)

Dwayne Johnson (Luke Hobbs)

Jason Statham (Deckard Shaw)

Michelle Rodriguez (Letty)

Ludacris (Tej)

Tyrese Gibson (Roman)

Elsa Pataky (Elena)

Scott Eastwood (Little Nobody)

Nathalie Emmanuel (Megan)

Luke Evans (Owen Shaw)

Charlize Theron (Cipher)

Kurt Russell (Nobody)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Toretto e Letty estão curtindo um período de lua de mel, uma vez que todos se separaram e Brian e Mia se aposentaram dessa vida. Mas, uma pessoa procura Toretto e o convence a participar de um plano perigoso que ainda envolve trair sua família. 

O plano começa quando Hobbs, pede a ajuda de Toretto e sua equipe para recuperar um dispositivo que foi abatido durante o voo e caiu próximo a um posto militar em Berlim. Após conseguir o dispositivo, Toretto bate no carro de Hobbs e rouba o dispositivo levando para Cipher, uma ciberterrorista que fez chantagem contra Toretto para conseguir sua ajuda. 

Como Hobbs falhou na missão, ele foi preso justo onde Shaw está. Com promessas de um quebrar a cara do outro, Sr. Nobody aparece com seu ajudante Little Nobody e faz uma proposta irrecusável para que ambos o ajudem. Assim, com Hobbs, Shaw e a equipe de Toretto, começa a perseguição de Cipher e Toretto. 









Minhas divagações finais 

Parei a maratona no 7 porque não encontrava o 9, então não me lembrava que tinha parado aí. Fui ver o 9 assim que encontrei e não estava lembrando de algumas coisas. O que era óbvio pois não tinha visto o 8 ainda. Então, aqui estamos. 

Confesso que não gostei da Cipher apesar de achar que Charlize Theron atua muito bem, principalmente porque incorpora qualquer personagem lindamente. E se ela me fez odiar a Cipher, então seu trabalho foi concluído com sucesso. O que valeu a pena foi a saída da Elsa Pataky. Elena foi uma personagem muito sem graça para mim. Não acho que acrescentou algo e para sua saída tiveram que escrever essa história. 

Letty com certeza é minha personagem feminina da franquia que mais amo. E Brian era da parte masculina e sempre será. Senti falta dele nesse. Mas confesso que a dupla Hobbs e Shaw rende muita risada. A química dos dois é inigualável. Acho que agora, não importa se deixarem a parte policial para Hobbs, sem Brian Toretto perdeu sua metade. Não que a franquia perdeu o brilho por isso, a história em si perdeu o rumo sozinho. 

Tudo bem que desde o início eram um bando de bandidos com carros velozes, agora são um bando de bandidos que fazem trabalho que a polícia não dá conta. Faz sentido? Hobbs depender de Toretto? Pois é. Pelo menos o primeiro foi interessante porque Brian era um policial infiltrado e ainda fez tudo o que pôde para cumprir suas obrigações. Mas, devido ao modo como era tratado em vista da diferença como Toretto tratava seus cúmplices, fica óbvio para que lado ele acabaria indo. 

Hobbs só tem tamanho e ainda leva desvantagens dependendo da ocasião. E olha quem apareceu de novo, Scott Eastwood e dessa vez teve mais tempo de tela. É que vi um filme recentemente em que ele fez uma pequena participação  ao lado de seu pai. Senti falta de Brian, Mia e Han. A franquia não é a mesma sem eles. Porque a família começou assim e deveria terminar assim. 

A trilha sonora continua ótima. Apesar do roteiro continuar mais ou menos, as corridas e os carros pelo menos continuam bons. Recomendo. 

Nota 9/10

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