segunda-feira, 14 de novembro de 2022

[Review] Na direção do amor - K-drama - Divagando Sempre

 


( K-drama / ano de lançamento 2020)

1 temporada 16 episódios 

Elenco Shin Se-Kyung,  Im Si-Wan, Kang Tae-oh, Choi Soo-Young, Lee Jung-Ha, Lee Bong-Ryon



Trailer 



O quarteto mais lindo, atrapalhado e hilário que vocês precisam conhecer.. .







Sinopse 


Oh Mi-Joo trabalha com traduções mas é subestimada por ser mulher. 

Ki Seon- Gyeom é um atleta mas sempre é vinculado pelo sucesso e poder de sua família. 

Mi-Joo e Seon-Gyeom tem seu primeiro encontro de forma inusitada e passam a se encontrar mais vezes. 

Então, ao acaso, Mi-Joo é contratada como intérprete de Seon-Gyeom para suas entrevistas internacionais e os dois por causa de vários eventos, emocionais ou hilários, acabam criando laços. 

Porém, Seon-Gyeom, por ser atleta e seu pai um político e sua mãe uma atriz famosa, ele deve evitar escândalos, mas sua carreira corre risco quando ele tenta defender um novato da equipe que sofria espancamentos diários por dois atletas mais velhos. 


Minha análise e impressões pessoais 

Eu não gostava muito da atriz Shin Se-Kyung pois o primeiro dorama que vi dela, sua atuação deixava muito a desejar. Mas, como ela contracenava com atores que eu gostava, eu assistia e passei a ver o crescimento e melhora na sua atuação. Hoje em dia, gosto muito dela. 

Já de início somos apresentados aos protagonistas que embora façam o que gostam, não são devidamente valorizados. Odiei os amigos do Seon-Gyeom que pareciam que só estavam com ele porque tinha dinheiro e pagava as coisas para os outros.

É um pouco confuso no início com tantos personagens diferentes pipocando na tela, mas com o tempo vamos reconhecendo todos. E é a típica história do personagem que tem uma vida financeira privilegiada mas tem os pais frios, distantes e egoístas. 

O que mais peca no Seon-Gyeom é sua falta de diálogo com a Mi-Joo. Apesar que isso rende umas boas risadas hahaha mas as vezes também é de partir o coração. Acho que por ser uma personalidade um pouco introvertida, Seon-Gyeom acaba parecendo sem emoção, embora Mi-Joo desperte nele seu lado mais humano. 

O relacionamento mais bizarro até então envolve a empresária Dan-Ah, sua personalidade é forte e uma mistura de ser esnobe e ao mesmo tempo guerreira, o que me fez a amar e odiá-la ao mesmo tempo. Até Yeong-Hwa aparecer em sua vida. Mas o modo como ela o tratava, as vezes eram detestáveis. Mas as cenas em que ela pensava nele e soltava um sorrisinho e depois ficava brava com ela mesma por isso, eram hilárias. 

Mas gostei mais do Kang Tae-Oh em Advogada extraordinária. A química com a advogada Woo foi mil vezes melhor. Mas cá para nós, ele só pega parzinho difícil hahaha mas a Dan-Ah acabou não resistindo a esse rostinho e sorriso encantador. Apesar de Tae-Oh ser coadjuvante ele se destacou bem mais que  Si-Wan, mas no caso, acredito que seja seus personagens assim mesmo. Seon-Gyeom foi crescendo e mudando conforme foi convivendo com Mi-joo, aprendendo a se expressar mais, talvez por conta desse personagem começar introvertido, sem muitas expressões, acabe deixando a desejar. No fim, a Se-Kyung carregou o relacionamento deles nas costas, proporcionado momentos hilários, dramáticos e fofos. 

Gostei muito desse dorama apesar de ter demorado uns meses para terminá-lo, mas as histórias trabalhadas aqui foram bem emocionantes. Um pai egocêntrico que só pensa na carreira política e que faz de tudo para prejudicar os filhos pelo seu próprio bem estar, foi a parte mais odiável de todo o dorama. O preconceito pelo homossexualismo foi pouco trabalhado mas gostei da abordagem do tema. Fiquei triste pelo amigo do Yeong-Hwa, Ye-Jun,dava para perceber que ele era apaixonado pelo amigo só o próprio Yeong-Hwa não via hahaha mais triste foi quando ele saiu do armário para sua mãe... essas coisas não deveriam ser difíceis...



Spoiler 

E quando Ye-Jun se declarou para Yeong-Hwa, minha nossa, até nessas horas ele é tão fofo. Chorei horrores com esses dois. 

Enfim, todos os personagens foram bem trabalhados, final satisfatório e meus aplausos para mais um excelente trabalho da Se-Kyung.  Também gostei muito da Soo-Young, que interpretou a Dan-Ah, além de lindíssima, por mais que quisesse ser durona e má, seu lado fofinho era mais proeminente sendo até engraçado. 

Preciso acrescentar que o trabalho da Mi-joo era deveras interessante.  Ser tradutora e poder legendar os filmes é incrível, poder proporcionar que outras pessoas possam aproveitar um filme em outra língua é mágico. Também entendi melhor porque as vezes as legendas tem traduções que as vezes não é o que estão falando, assim como os títulos de filmes são diferentes dos originais. E também como deve ser compensador ver seu nome nos créditos...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

domingo, 13 de novembro de 2022

Verity - Colleen Hoover - Divagando Sempre

 



Resenha com análise pessoal 

Ano da primeira publicação 2020

Autora Colleen Hoover

Páginas 277


Sinopse


Lowen Ashleigh é uma escritora que se debate com grandes dificuldades financeiras, até que aceita uma oferta de trabalho irrecusável: terminar os três últimos volumes da série de sucesso de Verity Crawford, uma autora de renome que ficou incapacitada depois de um terrível acidente.



Minha análise e impressões pessoais 

Bom, geralmente não gosto de ler autores que estão sendo falados no momento. Tem algo nisso que me faz perder o interesse imediatamente hahaha Verity foi o livro do momento por um tempo, vi tanto esse nome que achei que jamais chegaria perto desse livro. 

Conheci Colleen pelo livro As mil partes do meu coração e depois li É assim que acaba e de repente percebi que essa autora estava no auge da fama hahaha ainda bem que li antes de saber disso. 

Gostar até gostei de sua escrita, é do tipo que flui, você não vê a hora passar e a história é sempre envolvente, mas com pitadas de todo tipo de abuso ou problemas de algum tipo...

Verity não é diferente. Como geralmente vou escrevendo minhas impressões enquanto leio, sempre tem reviravoltas que não esperava e fico chocada. Aqui, deixo impresso que não gostei da Verity desde o início. Tem algo meio sombrio nessa personagem. 

Lowen é o oposto. Automaticamente somos encantadas por ela. Ela é mais realista, mais gente como a gente hahaha Verity parece o tipo princesa da beleza obcecada pelo marido. As coisas que deixou escrito em sua autobiografia são horríveis, embora exista mulheres assim, não duvido, mas nos faz questionar esses " acidentes " na família dela... Não quero julgá-la antes do tempo, pois até então, minhas suspeitas eram sobre o Jeremy...

Infelizmente acabei desgostando da Lowen hahaha achei que ela fosse melhor que isso. Claro que deve ser difícil resistir a um homem prestativo e atraente como imagino que Jeremy deve ser, mas a mulher dele, por mais maléfica que seja, está debilitada ali no quarto ao lado e ainda tem o menininho...

Enfim, se o final dessa história não for extremamente bom, vou odiar todo o resto, porque os personagens desse livro, são todos problemáticos. A Verity nem se fala. Que horror ter uma personalidade psicopata dessa. Mas apesar de tudo, é a Lowen que acabei odiando mais...

No fim, eu estava certa, o livro até começou com uma proposta intrigante, ao longo do caminho você acaba  criando teorias e odiando personagens que antes sentia até uma simpatia por eles. 



Daqui pra frente pode conter SPOILERS, então seja cuidadoso se ainda não leu o livro.

Achei que poderia ter sido diferente, eu até aceitaria algo sobrenatural hahaha 

Já foi estranho a Lowen ser chamada para ajudar no livro de Verity sendo que ela estava daquele jeito, se ela sofreu UM acidente, como poderia ter cogitado uma outra escritora sendo que aparentemente estava em coma para o mundo. Já pensei de cara que era coisa do Jeremy. 

Chegando para o final, quando Lowen descobriu que Jeremy já sabia do manuscrito e depois de encontrar a carta de Verity, seria fácil pesquisar com a editora se em algum momento foi sugerido da Verity escrever tipo um diário no ponto de vista da vilã,usando acontecimentos reais os transformando em algo terríveis. 

Outra, só se Verity fosse uma psicopata mesmo a ponto de descrever seus crimes e deixar por aí, sendo que poderia incriminá-la e ela perder Jeremy de vez. Apesar do manuscrito ser terrível, o que mais tinha era sexo com Jeremy, não sei o que isso poderia ajudá-la a ser uma vilã, mas enfim. 

Quando Lowen achava que tinha visto Verity a olhando ou andando por aí, realmente achei que fosse algo sobrenatural. Mas acima de tudo, se eu descobrisse que possivelmente o homem com quem eu estava apaixonada tivesse tentado matar a primeira esposa duas vezes e conseguido na terceira, meu amigo, minha amiga, eu jamais ficaria com um homem desses hahaha 

E por último, apesar de realmente ter sentido medo da Verity, pois o ambiente parecia sinistro, nenhum desses três personagens tiveram profundidade ou carisma suficiente para podermos ter empatia ou dizer: ah eu entendo porque tal personagem fez tudo isso... Se Jeremy tivesse contado a versão dele dos acontecimentos, talvez poderia ter algo humano nessa história toda. E a história do sonambulismo da Lowen? Que piada, só foi introduzido para ter um motivo de colocar uma tranca pelo lado de fora da porta do quarto dela. 

Para mim, foi uma volta tão grande e fico aliviada que o livro seja curto, e ainda assim não entendo tanto alarde sobre esse livro. O final foi esperado para mim? Confesso que não, mas, não me surpreendeu, me deixou é com raiva hahaha e achei a Lowen no final, apesar de começar gostando dela no início, a pior personagem que já conheci no mundo literário hahaha

Eu acredito no manuscrito, para mim no final, a Verity tramou tudo isso porque foi descoberta pelo Jeremy e percebeu que o tinha perdido e só aceitou Crew como filho, porque era menino e parecido com o pai. Mas no final, nenhum desses 3 personagens tinham caráter hahaha 

Enfim, minha triste e raivosa nota de insatisfação pessoal 1,5/10

sábado, 12 de novembro de 2022

[Review] A viagem de Chihiro - Studio Ghibli - Divagando Sempre

 




Review Anime/movie

Ano de lançamento 2001

Duração 2h 5m

Direção Hayao Miyazaki 


Sinopse

Chihiro e seus pais estão se mudando para uma cidade diferente. A caminho da nova casa, o pai decide pegar um atalho. Eles se deparam com uma mesa repleta de comida, embora ninguém esteja por perto. Chihiro sente o perigo, mas seus pais começam a comer. Quando anoitece, eles se transformam em porcos. Agora, apenas Chihiro pode salvá-los.


Trailer 













Minha análise e impressões pessoais 


Sempre achei a história de Chihiro assustadora, principalmente quando seus pais viram porcos hahaha mas vamos começar do início. 

Chihiro e seus pais estão se mudando para uma nova casa. Ela porém, não está muito animada com isso. Como todo homem, seu pai acaba se desviando do caminho e encontra um túnel misterioso por onde acha interessante dar uma explorada. 

Chihiro porém, não se sente confiante e está com medo desse local hostil. Seu pai encontra um local com comida e ele e sua mãe começam a comer, mas Chihiro não quer com medo dos proprietários ficarem bravos. Ela sai para dar uma volta e descobre seres começando a aparecer com o anoitecer. Quando procura seus pais novamente, estes viraram porcos. Assustada ela sai correndo chamando pelos pais. 

Então encontra Haku, que lhe explica mais ou menos onde está e o que precisa fazer se quiser sobreviver naquele lugar e recuperar seus pais. 

Primeiro ela precisa encontrar um trabalho, então ela vai até a temível Yubaba e lhe pede um. Mas, ela perde seu nome, passando a se chamar Sen.  Apesar de todos a reconhecerem como uma humana, ninguém pode lhe fazer nada uma vez que Yubaba lhe deu aprovação para estar ali. 

Ela acaba trabalhando em uma casa de banho durante a noite e descobrindo coisas sobre Haku e em como sair dali...

Todas as vezes que via esse filme, não me atentava a alguns detalhes e já faz uns anos em que vi pela última vez. Não me lembrava que era tão emocionante a ponto de meus olhos se enxerem de água. É tremendamente satisfatório ver como Chihiro amadurece, as amizades que conquista...

Só achei absurdo os pais dela irem entrando assim nos locais e pegando a comida sem perguntar a ninguém, sem desconfiar de nada ou achar no mínimo estranho porque não tem ninguém atendendo e tudo isso porque eles tem dinheiro e podem pagar depois hahaha E comendo daquele jeito, só poderiam virar porcos mesmo hahaha

O homem sem rosto sempre fora um ser assustador para mim, mas Chihiro nunca o temia, só quando ele se transformou daquele jeito. O velho Kamaji também era assustador, mas sempre foi um sujeito bom para ela, assim como Lin, que no início aparentava não gostar da Chihiro...

A Yubaba tinha os traços da Shopie quando ficou velha em O castelo animado, por isso as vezes eu confundia os filmes hahaha mas depois de ver tantas vezes, eu já sabia a diferença. 

A viagem de trem até Zeniba foi espetacular, assim como a transformação do Bebê e a lembrança de Chihiro do verdadeiro nome do Haku. Enfim, é uma linda viagem de crescimento, descobertas, amizades, amor... 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10 

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

[Review] Drifting Home - Divagando Sempre

 





Anime/Movie

Ano de lançamento 2022

Duração 2h

Direção Hiroyasu Ishida 


Sinopse

Um grupo de crianças à deriva em um prédio abandonado tenta voltar para casa e embarca em uma jornada de amadurecimento.


Trailer










Minha análise e impressões pessoais 


Boooommm, nesse tipo de história, sempre acontece algo inexplicável, como o prédio estar a deriva no mar, só ter eles ali, ainda mais um grupo tão complexo e ainda um garoto misterioso conhecido como Pinheiro ( original Noppo)...

O tipo de personagem que mais odeio é da Reina, aquela garota mimada, que se acha melhor que os outros, tem uma amiga que suporta todas as suas idiotices e nutre uma paixão platônica pelo protagonista, que obviamente já gosta de outra. As partes que a Reina abria a boca eu pulava, porque só me dava ódio hahaha 

Deixando os desabafos de lado, Drifting Home conta a história de um grupo distinto que estavam no antigo prédio onde Kosuke e Natsume moravam, agora abandonado destinado a demolição. Várias lembranças estão guardadas ali, principalmente do avô de Kosuke. Inclusive, os amigos de Kosuke só foram até o prédio, porque esperavam encontrar um fantasma, que diziam que habitava ali. Acabam encontrando Natsume acampada ali e Reina só entra por que viu Kosuke e sua amiga foi atrás dela. Assim ficam todos presos no prédio. 

Kosuke e Natsume eram inseparáveis, mas se afastaram depois que Kosuke lhe disse algo que a magoou e o avô acabou falecendo e estavam justamente discutindo quando vem uma súbita tempestade e quando percebem, estão a deriva no mar. 

Além de brigarem ou culpar Natsume, Kosuke vai atrás de comida para eles, mas embora passem vários dias, ninguém vem ao resgate. O grupo não entende porque apenas eles estão passando por isso e até descobrirem um modo de voltar, muita coisa acaba acontecendo. 

Não vou negar que minha expectativa era grande, mas, se não tivesse a Reina, com certeza a história teria sido bem mais agradável para mim, pois no final, tudo girava em torno de Kosuke e Natsume. Os dois por si só já eram bem irritantes hahaha 

Os 25 minutos finais, talvez tenham sido os mais emocionantes de todo o filme, afora isso, achei um tanto monótono com cenas sem sentido dessas crianças. Tudo bem que essa fantasia ou viagem sobrenatural tenha de alguma forma ajudado Kosuke e Natsume a se resolverem, mas se teve algum amadurecimento desse grupo, pode ter certeza que a Reina continuou a mesma até o final hahaha 

Obviamente visualmente falando é lindo de se ver. Mas não compensa muito a empolgação. Acho que BUBBLE foi mais emocionante. 

Minha nota de satisfação pessoal 6,5/10

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Não devíamos ter crescido - Divagando Sempre

  





J-Filme/

Ano de lançamento 2021

Duração 2h 4m

Direção Yoshihiro Mori

Elenco: Mirai Moriyama, Sairi Ito, Sumire, Massahiro Higashide, 


Sinopse

Enquanto tenta organizar sua vida, um homem melancólico se lembra de momentos felizes do passado.


Trailer 










Minha análise e impressões pessoais


Makoto é um quarentão que se depara com lembranças de seu passado, principalmente sua juventude ao lado de sua ex namorada. 

Ao olhar para trás, percebe que muitos de seus sonhos não foram realizados e seu primeiro amor acabou, embora ainda não tenha conseguido superá-la.

De início não havia entendido os dois amigos caindo nos sacos de lixo, muito menos que os anos estavam voltando... Mas depois, tudo fez sentido. 

Makoto recebeu uma solicitação de amizade e automaticamente se lembrou de seu passado. Passando por lugares que viveu bem na juventude, se sentiu nostálgico com as lembranças.

É diferente porque a história é contada de frente pra trás hahaha ou seja, como ele está agora, como estava vamos supor, 5 anos atrás, depois mais 5 anos atrás, tudo relacionado a seu primeiro amor Kaori.  

Começou com lembranças do término, depois dos momentos juntos, como a conheceu... o desenrolar é bem lento, mas achei bem real. 

Quantas vezes paramos e olhamos para trás e lembramos de amores do passado e sonhos abandonados? Quantas vezes pensamos que algo vai ser para sempre mas nunca é como esperamos? 

Makoto não é o galã típico de anime, não esperem um personagem marcante, mas por ser simples, acaba sendo inesquecível. 

A única coisa que me irritou na Kaori, era que ela achava que para ser feliz, era preciso ser diferente dos outros, muito normal era chato para ela. Mas como diz Makoto, no final, ela era simples demais hahaha 

Só achei triste o amor do Nanase. Não direi mais nada, se está curioso veja. É lento mas é interessante. 

Minha nota de satisfação pessoal 8/10

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