quinta-feira, 20 de junho de 2024

[Review] Qual seu número? - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2011

Duração 1h 57m

Direção Mark Mylod

Elenco Anna Faris (Ally Darling), Chris Evans (Collin Shea), Ari Graynor (Daisy Darling)

Participações Chris Pratt, Anthony Mackie, Andy Samberg, Joel McHale, Martin Freeman, 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ally, ajudando sua irmã Daisy nos preparativos para seu casamento, após ser demitida de seu trabalho, lê em uma revista que mulheres que tiveram mais de 20 parceiros, não conseguem se casar. Após confirmar que sua irmã e suas amigas tiveram menos que isso e se casaram, ela decide que não sairá com mais ninguém, ao invés disso, irá procurar seus ex-parceiros na expectativa de que algum deles, dentro da margem de número, possa ser o homem com quem irá se casar. 

Ally faz uma lista com os nomes de seus ex-parceiros e procura a ajuda de seu vizinho Collin, que conheceu quando este tentava fugir de alguma mulher com quem dormiu na noite anterior. Em troca de poder se esconder até a mulher ir embora, ele aceita procurar os nomes da lista de Ally. 

A busca não é fácil, porém, aos poucos Collin vai encontrando os nomes e Ally de alguma forma, tenta se aproximar deles para ver se algum dará certo novamente. Apesar de ter um nome no topo da lista que é o principal requerido por ela e o mais difícil de ser contatado, Ally não percebe quem seria seu par ideal que não faz parte de sua lista. 








Minhas divagações finais 

Confesso que só fui ver o filme pelo Chris Evans e olha que ele nem é um dos meus atores preferidos, mas gosto de conferir os trabalhos, principalmente aqueles que ficaram marcados pela Marvel, como Chris Evans como o Capitão América. Collin é um personagem nada a ver com Steve Rogers, mas, a essência de Chris prevalece. 

E para minha surpresa, os ex de Ally, alguns são atores famosos como Chris Pratt, Anthony Mackie entre outras surpresas. Mesmo que sejam pequenas participações, foram bem divertidas. 

Quanto a história, bom, super clichê né, o amor da vida da Ally estava óbvio o tempo todo. Mas a jornada para chegar até ele foi divertida. Ninguém pensa em encontrar o ex depois de tantos anos. Ou pensa? Ainda mais sabendo que se não deu certo da primeira vez, por que daria da segunda? 

A bagunça na família da Ally deixa claro porque ela é assim. Embora pareça que Daisy seria uma irmã chata e egoísta, gostei que as duas a sua maneira, se ajudavam, ainda mais para lidar com a mãe. Que achei muito insuportável ao tentar unir Ally com um dos pretendentes dela, embora parecesse que fosse perfeito para ela, sabíamos que ela não se sentia totalmente a vontade com ele. 

Enfim, comédia romântica clichê, mas, divertido e ótimo para passar o tempo. Ainda podendo ver vários outros atores fazendo uma pontinha. Recomendo. 

Nota 8/10

quarta-feira, 19 de junho de 2024

[Review] Passei por aqui (I came by) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 50m

Direção Babak Anvari

Elenco George MacKay (Tobey Nealey), Kelly MacDonald (Lizzie Nealey), Hugh Bonneville (Hector Blake), Percelle Ascott (Jameel "Jay")



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Tobey e Jay, são dois grafiteiros que invadem casas de milionários e pichando em suas paredes "Passei por aqui" como meio de dizer que não importa quanto dinheiro tenha ou quão boa seja os mecanismos de seguranças, eles sempre conseguem entrar nas propriedades. 

Enquanto planejam invadir a casa de um juiz aposentado, Jay informa a Tobey que está parando com essas invasões por não querer problemas, já que agora vai ser pai. Mesmo sozinho, Tobey decide continuar com o plano e ao entrar na casa de Hector Blake,  ele acaba encontrando uma porta e dentro dela ele vê algo perturbador. 

Tobey tenta avisar a polícia mas obviamente não encontram nada, visto que além de tudo, Hector é uma pessoa influente e tem seus contatos. Tobey ainda tenta pedir ajuda de Jay para irem juntos investigar, mas este está decidido a não se envolver em problemas. Tobey então decide entrar mais uma vez, mas acaba sendo pego por Hector. Lizzie, embora tenha um relacionamento conturbado com seu filho, quando vê que este não volta para casa, chama a polícia e agora Tobey é dado como desaparecido. 

Em meio a investigações e outras descobertas a parte, Lizzie decide vigiar Hector e quando vê algo incomum acontecer, tenta expor para a polícia mas sem depoimentos da testemunha, não há o que fazer. Lizzie insiste em investigar Hector e acaba desaparecendo. Consumido pela culpa, Jay tenta enfim, descobrir o que houve com seu amigo e sua mãe. 









Minhas divagações finais 

O surpreendente desse filme, é que tudo indicava para uma direção e acabou tomando um rumo totalmente inesperado. Sempre achei que Tobey seria o protagonista da história. A gente imagina que seria mais uma daquelas histórias em que o sujeito invade um local, encontra algo inesperado e no final se torna o herói da história. Mas não é o caso aqui minha gente. E claro, contém 

SPOILERS 

A partir do momento que Tobey invade a casa de Hector sozinho, já sabemos que algo ruim pode acontecer. Mas não tão ruim quanto aconteceu. O início nos apresenta os personagens e seus relacionamentos familiares. Tobey e sua mãe, que apesar de sua profissão, ela não consegue ser próxima de seu filho. Jay e sua namorada, que vão ter um filho e como responsável, Jay decide deixar essa vida de invasor para trás. Uma vez que sua namorada escolheu ficar com ele em vez de sua família. 

Apesar de Jay ser o melhor amigo de Tobey, só no final que ele acaba fazendo algo pelo amigo. E o que ele descobre e o que faz, o marca para sempre. Só achei os motivos de Hector um pouco fracas. Ele fala sobre sua juventude, talvez para tentar explicar o porque de seu comportamento psicopata, mas sem imagens dessas memórias, não sabemos com certeza se partiu realmente daí seu ódio por imigrantes. 

A passagem do tempo também corre um pouco. Inicialmente, quando Tobey desaparece, Jay acabava de descobrir que ia ser pai, antes de Lizzie começar a investigar a fundo Hector, o filho de Jay nasce. Ou seja, a essa altura, já dava para esperar que não encontraríamos Tobey vivo. O diferencial desse filme, para mim, foi esse. Você espera que Tobey seja um herói, uma vez que voltou para casa do Hector para tentar salvar a outra pessoa presa lá. Você não espera que não o verá mais. E o herói no fim, é aquele que menos queria se envolver com essa história. 

Você também espera que o relacionamento entre mãe e filho venha a melhorar, que talvez ela conseguisse ainda encontrar o filho vivo e os dois fugissem juntos ou que talvez Jay encontrasse os dois, pelo menos eu tive esperanças disso. E confesso que o final, me confundi com o início, quando Tobey invade a casa de Hector e este o descobre lá. Até cair a ficha do que realmente aconteceu, demorou. 

Como já sabem, eu só vi esse filme pelo ator George MacKay, que fez 1917. Embora ele não tivesse muitas falas, o drama que viveu foi comovente. Já em Passei por aqui, ele marca presença pela sua condição familiar, pelas invasões e pela tentativa de salvar outra pessoa. Embora, tenha sido egoísta quando Jay lhe informa que será pai e por isso deixará aquela vida para trás. 

Há muito o que pensar, como as aparências enganam por exemplo. Tobey mostrou que não importa o tamanho da casa, quanto dinheiro você investe em sua segurança, sempre tem um modo de entrar. Assim como pessoas como Hector, que tinha a imagem de pessoa de bem, quase um santo e no entanto... 

Concordo com o estardalhaço que teve na época, embora tenha sido diferente, ainda encontrei alguns contratempos e achei algumas decisões muito amadoras. Mas a surpresa de tirar o protagonista logo no início da história, foi algo interessante. Não é algo que se espera. E eu sinceramente pensei que a intenção deles era outra. Também achei que Tobey ficaria preso e de alguma forma conseguiria fugir. Mas quando havia lido que por causa de sua descoberta, acarretaria inúmeras mortes, pensei: quem? Foi então que entendi... Ainda assim recomendo. 

Nota 9/10

terça-feira, 18 de junho de 2024

[Review] Beekeeper: rede de vingança - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 45m

Direção David Ayer

Elenco Jason Statham (Adam Clay), Josh Hutcherson ( Derek Danforth), Phylicia Rashad (Sra. Parker), Emmy Raver-Lampman (Agente Verona Parker), Bobby Naderi (Agente Matt Willey)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Adam vivia sua vida cuidando de suas abelhas quando sua vizinha, Sra. Parker, sofre um golpe cibernético perdendo tudo. Ele então, ao descobrir uma das instituições, parte em uma jornada de vingança atrás do cabeça por trás desse esquema de golpes contra idosos. 

Mas, mesmo que seja um ex-agente aposentado, sua antiga organização coloca alguém atrás dele, assim como a organização que ele procura e o FBI também, estão todos em sua cola. 












Minhas divagações finais 

Jason Statham dispensa apresentações né e eu, particularmente curto seus filmes. Seus personagens podem ser estereotipados mas, eu gosto. Ainda mais nesse, que ele dá uma lição nesses golpistas. 

SPOILERS

Obviamente, tudo nos é apresentado meio que rapidamente. Adam está cuidando de sua vida e sua vizinha idosa, cuida dele. Até que, ela cai em um golpe cibernético perdendo todo seu dinheiro. Desesperada acaba tirando a própria vida. Adam então, que um dia fez parte de uma organização clandestina chamada Beekeeper, embora aposentado, parte em uma jornada de vingança. Mesmo cruzando o caminho de Verona, filha da vizinha e uma agente do FBI, ele não mede esforços para chegar até o cabeça da operação. 

Josh Hutcherson deve ter se cansado de pegar papéis em que ele é um jovem bonzinho, pois depois de Pontes para Terabithia e Jogos Vorazes, todos os outros filmes que vi com ele, mesmo que fosse uma participação, ele é um bandido hahaha ou um louco como no filme Five nights at Freddy's.

Eu jamais imaginaria que a senhora fosse morrer. Pensei que Adam iria atrás dos golpistas, após ver o desespero da vizinha por ter sido enganada. Fiquei chocada com o desfecho dela, ok que ela não imaginava quem era o Adam, mas ela tinha a filha do FBI, achei forte a decisão dela. E o pior é ver como tem gente mau caráter que trabalha nesse tipo de lugar. Não era uma organização pequena com um único local. Era uma empresa enorme com milhares de funcionários, todos felizes em enganar e roubar de idosos, que lutaram a vida toda para ter aquele dinheiro. A vida real precisa de um Adam Clay. 

Tem muita ação, você só fica na dúvida se Adam é o herói ou o vilão, pois mata qualquer um que esteja em seu caminho. E ele foi bem claro que não ligava para o que eles faziam na verdade, mas como atingiu alguém que ele gostava, aquilo se tornou pessoal. Sua ira só aumentou diante do escárnio dos golpistas, que achavam que estavam trabalhando para seu sustento. 

Verona, embora quisesse justiça pela sua mãe, ela ainda queria fazer do jeito certo, embora houvesse burocracias e falhas no sistema, mas ela não apoiava os métodos de Adam. Embora no final, ela não teve dúvidas sobre de que lado estava. 

Achei a mãe do Derek meio fora da casinha. Criou o filho daquela maneira, dava um jeito nos problemas que ele causava, achou que se confessasse o que o filho fez sairia impune e claramente Derek poderia ter atirado na própria mãe em benefício próprio e ela ainda fez o maior escândalo com o que aconteceu com ele. Só colheu o que plantou. 

Eu claramente sou a favor de um Beekeeper 2 caso tivesse. Justiça desse porte com tanta pancadaria nunca é demais. Só não sei como seria a próxima história de Adam. E se acha que o título não tem muito a ver, na verdade tem tudo a ver. Muito bem pensado. 

Enfim, para quem curte Jason Statham e muita ação, recomendo. 

Nota 10/10

segunda-feira, 17 de junho de 2024

[Review] Mili: confronto glacial - Divagando Sempre


Ano de lançamento 2022

Duração 2h 7m

Direção Mathukutty Xavier

Elenco Janhvi Kapoor (Mili), Manoj Pahwa (Niranjan), Sunny Kaushal (Sameer)






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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Mili pretende ser enfermeira e para ganhar mais, pretende fazer isso no Canadá. Seu pai é meio que contra e é ela quem cuida dele. Mili também tem um namorado, que insiste para que ele arranje um trabalho, para provar ser responsável e poder apresentá-lo a seu pai. 

Enquanto não sai sua aprovação para o Canadá, Mili trabalha em um restaurante no shopping. Sameer, seu namorado, finalmente consegue um emprego, mas um dia que deveria sair com Mili, ele bebe um pouco e os dois acabam sendo pegos. Quando o pai de Mili vai buscá-la, a decepção nos olhos dele a machuca e ele fica sem falar com ela. 

No entanto, no dia seguinte, Mili está para ir embora do trabalho, quando seus colegas lhe pedem um favor e ela vai até o freezer ficando presa ali, quando seu chefe fecha a porta sem saber que ela ainda estava lá dentro. Seu pai que a esperava voltar do trabalho, liga para ela sem parar sem resultado. Pergunta a sua amiga que diz que saiu antes dela e começa a ligar para os colegas e o chefe e todos dizem que ela havia saído do restaurante. Niranjan vai até a polícia e depois acaba encontrando Sameer. Apesar de se desentenderem no início, eles se juntam para procurar Mili, que tenta sobreviver no frio do freezer.






Minhas divagações finais 

Eu, particularmente gostei do filme e como sempre, sou do contra né, primeira crítica que vou ver, a pessoa detona negativamente o filme e ainda fez ironia com pessoas que gostaram e indicaram o filme. Ainda bem que eu vi primeiro o filme e que concordo que cada um tem sua opinião, mas pelo menos eu, prefiro conferir eu mesma. 

Sendo sincera? Eu achei a história muito comovente e bem conduzida. Primeiro nos apresenta os personagens, conta sua história e nos cativa e depois vem a luta pela sobrevivência. O foco não fica só na Mili, fica também em seu pai e em seu namorado. Conhecendo cada personagem, depois a busca se torna emocionante. O pai estava chateado pela mentira de Mili, mas isso não quer dizer que não se preocupava com ela. Sameer parecia um folgado, encrenqueiro, mas usou seus contatos para conseguir procurar Mili. 

O policial que atendeu o pai de Mili e não levou muito a sério seu desaparecimento, merecia um castigo maior, pois por causa dele, poderiam ter descoberto a localização de Mili muito antes. E Sameer fez o certo, embora se os dois tontos que pediram o favor para Mili tivessem dito a amiga que antes de saírem haviam lhe pedido para guardar coisas no freezer, talvez a procura poderia ter sido melhor, mas só lembraram disso quando Sameer pressionou eles. 

Muitos não aceitaram o gênero como suspense, ou debocharam do título sobre o confronto glacial, minha gente, quer suspense maior em sua família e amigos te procurando sem nenhuma pista? Fora o suspense se irá sobreviver no freezer. Fora que o confronto está justamente aí. Em sobreviver aquele ambiente congelante. 

Enfim, acho que foi muito certo primeiro nos apresentar cada personagem, pois podemos acompanhar as buscas com o simpático pai da Mili e seu namorado bonitão e encreiqueiro, mas os dois a amavam profundamente. A cena do porteiro dizendo que sentia que ela ainda estava  no shopping, não me recordo se já vi em outro filme ou se foi em algum shorts. 

No mais, recomendo. 

Nota 9/10

domingo, 16 de junho de 2024

[Resenha] Trono de vidro - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2013

Páginas 392

Autor/a Sarah J. Maas



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Celaena Sardothien, 18 anos, uma poderosa assassina, porém, foi traída e agora está presa nas minas de sal, em Endovier. Fraca e esperando a morte, ela recebe a visita inesperada de Dorian, príncipe de Adarlan, com uma proposta irrecusável. Ser a campeã do rei, lutando contra 23 adversários, todos tão cruéis quanto ela e se vencer, após 4 anos servindo o rei, poderá ser livre. 

Seria fácil se o capitão da guarda real, Chaol, não impusesse certas regras, como esconder sua identidade e não mostrar suas habilidades até o final. Ou seja, ser discreta. Ela poderia acabar com tudo em um piscar de olhos, mas, quando os campeões aparecem mortos um a um antes de cada competição, ela teme por sua vida. 

Disposta a descobrir quem seria o assassino, apesar de suspeitar de Nehemia, sua única amiga, Celaena ainda conta com uma ajuda misteriosa. Apesar de ser campeã do rei, ela só foi aceita por causa do Príncipe, claramente o rei, em toda sua maldade, tinha seu preferido. Mas Celaena, apesar de todas as injustiças, não vai desistir tão fácil assim. E ainda tem uma luta interna de sentimentos entre o príncipe Dorian e o capitão Chaol.


Minhas divagações finais 

Minha experiência com Sarah se resumiu em duas outras sagas iniciadas e largadas depois do primeiro volume, porque as protagonistas eram muito insuportáveis. Peço desculpas a quem gostou delas, mas não suporto personagens assim, então a leitura foi horrível. Temi profundamente em começar Trono de vidro por imaginar que Celaena seria outra personagem desse tipo. Graças aos céus ela foi completamente diferente. Não fui teimosa em insistir em ler algo de uma escritora que não curti outras obras, eu só quis dar outra chance já que tinha o livro em mãos. 

Celaena foi diferente porque parecia uma princesa, embora fosse uma assassina e dificilmente me irritou ou a achei insuportável. Não nego que mudaria algumas coisas e algumas vezes fiquei na dúvida na personalidade de Chaol. Não sabia se ele estava se interessando por Celaena ou se iria traí-la. Também fiquei dividida entre as intenções de Dorian.  Os dois, a sua maneira, parecia ter algum sentimento pela nossa assassina. 

Agora, para variar, teria que ter um ser insuportável como Kaltain. Eu simplesmente odeio histórias onde tem personagens como ela e sempre desejo que acabem morrendo. Infelizmente não foi o caso dela, mesmo depois de tudo o que fez e tenho certeza que ainda vai aparecer nos próximos volumes, só para meu desgosto. 

A última luta foi frenética, tensa e eu só queria pular as páginas para ver o resultado final de tão desesperada que estava com o sofrimento de Celaena.  O fato de ninguém conseguir descobrir quem estava matando os campeões me incomodava muito, pois como um lugar tão seguro, poderia parecer tão fraco a ponto de alguém conseguir matar os competidores e não conseguirem nenhum suspeito? Como que na prova final ninguém suspeitou das intenções de Kaltain? 

Eu ainda acho que sem essa personagem, ainda daria para ter um bom conflito, pois achei ela muito inútil. Qualquer um poderia ter feito aquilo no lugar dela, o mandante poderia ter feito antes de algum serviçal ver e ninguém jamais suspeitaria de nada. Ou seja, Kaltain é uma personagem apenas irritante e inútil para mim. Celaena já tem inimigos suficiente, não precisava de uma inútil que só pensava em ter o príncipe em sua cama. Querer a coroa? Sei...

Enfim, espero que o próximo seja tão surpreendente quanto esse primeiro. 

Nota 9/10

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