sexta-feira, 19 de julho de 2024

[Review] Alvo duplo/Bullet to the head - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2012

Duração 1h 37m

Direção Walter Hill

Elenco

Sylvester Stallone (Jimmy Bobo)

Sung Kang (Taylor Kwon)

Jason Momoa (Keegan)

Christian Slater (Marcus)

Sarah Shahi (Lisa Bobo)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Jimmy Bobo é um matador de aluguel que perdeu o parceiro em uma missão onde foi traído. Após eliminar o alvo, eles eram os próximos. Agora, Jimmy vai atrás do assassino de seu parceiro. 

Taylor Kwon é um policial que persegue um suspeito de ter matado seu parceiro. Ele chega até Jimmy e descobrem que podem estar atrás da mesma pessoa. Embora sua índole não permita deixar Jimmy em liberdade, até solucionarem o caso, eles trabalham juntos. Embora Taylor acabe percebendo que no seu próprio meio de trabalho, exista mais policiais corruptos do que corretos como ele. 









Minhas divagações finais 

Para variar, esse título estava meses na minha lista, até que vi que ia sair do catálogo da Netflix. Como perco mais tempo escolhendo o que ver, logo que vi que ia sair, decide conferir. 

Inicialmente só tinha visto Sylvester Stallone no elenco e de repente vi Sung Kang. Que surpresa maravilhosa. Tirando a franquia Velozes e furiosos, não me lembro de vê-lo em outro filme. E aqui, ele divide a tela com Stallone. E as surpresas não paravam. Depois de Sung Kang, vi quem? Um jovem, sem barba, maravilhoso Jason Momoa.  E para terminar, Christian Slater, que sempre irei lembrar como o entrevistador curioso de Entrevista com o vampiro. 

Ok, depois das apresentações dos atores, vamos a história. Clichê dos clichês mas que não me importei nem um pouco. O assassino e o policial que se unem por um mesmo objetivo. Um salva a vida do outro. Um tenta matar o outro. Mas no final, convenhamos, além de serem cúmplices, eu os considero amigos. 

Pois veja bem, Kwon pode resolver tudo na base da lei e Jimmy do jeito dele, ou seja, depois de ter as respostas, ele mata o suspeito. Kwon se viu envolvido em uma rede de corrupção onde seu parceiro descobriu a verdade e acabou morrendo por isso. Como ele não poderia deixar isso de lado, continuou investigando e quase teve o mesmo fim que seu parceiro. 

Assassinos que tem família sempre acabam tendo um ponto fraco e Keegan descobriu, o que obviamente levaria ao confronto tão esperado entre ele e Jimmy. Keegan era um assassino tão descontrolado que não se importava com dinheiro nem nada, ele só queria matar, tanto que não aguentou as decisões de seus contratantes e deu no que deu. E como era de se esperar, Keegan era tão seguro de si, que chamou Jimmy para uma luta com armas, quando poderia tê-lo eliminado atirando nele. Como diz Jimmy: o que é isso? Você é um viking? Hahaha hilário. 

Geralmente nesse tipo de história sempre pensamos que vai ter ação, sangue e muita violência. Mas teve vários momentos engraçados e achei a dupla Jimmy e Kwon fascinante. Não foi uma trama complicada, complexa e sim, mais sobre vingança. Principalmente da parte de Jimmy, que já era um assassino, então sair matando não era nada para ele. 

No geral, achei uma distração satisfatória. Recomendo. 

Nota 10/10

quinta-feira, 18 de julho de 2024

[Review] Kingsman: serviço secreto - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2014

Duração 2h 9m

Direção Matthew Vaughn

Elenco 

Collin Firth (Galahad)

Taron Egerton (Eggsy)

Mark Strong (Merlin)

Samuel L. Jackson (Richmond Valentine)

Michael Caine (Arthur)

Sofia Boutella (Gazelle)

Sophie Cookson (Roxy)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Eggsy perdeu o pai quando ainda era criança e recebeu um medalhão com um número que se caso precisasse, era só ligar e dizer uma frase secreta. Os anos passam e ele cresce vendo sua mãe sendo maltratada por seu padrasto e para não presenciar essas cenas, ele costuma sair com os amigos praticando pequenos delitos. Acontece que ele acaba preso e sem ninguém com quem contar, ele se lembra do número no medalhão.

Galahad, o responsável pela notícia da morte de seu pai anos atrás e quem lhe deu o medalhão, tira Eggsy da cadeia e o leva para uma loja onde vendem ternos. Ele descobre então a sociedade secreta Kingsman, na qual seu pai fez parte e ingressa em uma acirrada competição para se tornar um membro da equipe. Porém, ele é o único sem conhecimento da sociedade e portanto sem preparo algum. Mas, seu potencial não deixa a desejar acabando sendo um dos finalistas da competição. 

A sociedade precisa deter um gênio da tecnologia que ameaça a população mundial com um plano macabro de aniquilação. Porém, dentro da própria sociedade Valentine conseguiu corromper alguns ameaçando assim a vida de Eggsy e outros agentes.








Minhas divagações finais 

Confesso que havia colocado esse filme na minha lista por causa de um shorts no YouTube. A cena que vi foi um teste que fizeram que precisavam atirar no cão que eles haviam escolhido no início do treinamento, para treinarem juntos. Não sei porque isso me chamou a atenção e me interessei em ver. 

Mas desde o início foi interessante quando Eggsy acabou conhecendo Galahad. A cena icônica dele enfrentando os homens de seu padrasto foi fenomenal. E no final Eggsy fazendo o mesmo, foi uma ótima homenagem. 

Agora, a população é tão ingênua pensando que Valentine era altruísta o suficiente para fornecer serviços grátis? Ah tá, até parece né. E nem pensar colocar um chip em meu corpo depois desse filme... foi sinistro. Mas, as cenas de ação foram incríveis. Agora, a cena da igreja, misericórdia, até eu entender o que realmente tinha acontecido, eu já tinha imaginado outras coisas. Novidade né. Por um segundo achei que todos eram espiões assassinos de Valentine em uma emboscada para pegar Galahad. Eu sei, sempre vou longe demais. 

Bom, quem não acha interessante espiões de terno altamente sofisticados? É pura elegância até na hora de matar. Só achei que no início do treinamento, os outros que zombaram de Eggsy dariam mais trabalho, sabotando os resultados dele por ser o menos favorecido em questão de berço. Que tipo de espião sairia daquele tipo também né. Tanto que o último dos três finalistas, não aguentou a pressão. 

Samuel L. Jackson como vilão é um arraso né. E a Gazelle gente? Mortal. Sempre achei que Eggsy não tinha a menor chance. E, por ser meio durão, pensei que Merlin fosse mandar Eggsy embora logo de cara, ainda mais depois do que aconteceu com Galahad.  E claro, quem não ia imaginar um romance entre Eggsy e Roxy? Apesar de não lembrar de já ter visto Taron Egerton em algum outro filme, achei que ele arrasou como Eggsy. Nem preciso falar dos conhecidos né. Brilhantes. 

Enfim, não esperava muito mas acabou superando minhas expectativas. E vi que tem sequencias. Aí já não imagino se poderá ser tão bom quanto o primeiro, que aliás, recomendo. 

Nota 10/10



quarta-feira, 17 de julho de 2024

[Review] Já estou com saudades - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2015

Duração 1h 52m

Direção Catherine Hardwicke


Elenco 

Toni Colette (Milly)

Drew Barrymore (Jess)

Paddy Considine (Jago)

Dominic Cooper (Kit)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Milly e Jess são amigas inseparáveis desde a infância. Muitas coisas fizeram pela primeira vez juntas e uma sempre esteve presente na vida da outra em momentos tantos felizes quanto tristes. 

Milly engravidou de Kit e os dois se casam e formam uma família. Jess demorou mas quando conheceu Jago, também casou, mas ao contrário de Milly, ela tem dificuldade de engravidar e passa a fazer tratamento. 

Até que, Milly descobre estar com câncer de mama. Durante seu tratamento, cirurgia e outras coisas, Jess sempre esteve presente, mesmo que tivesse que adiar seu tratamento para engravidar para cuidar de Milly. Embora entendesse a doença, os humores e agressividade da amiga, com o tempo Jess se sente cansada e solitária, por em um momento tão delicado não poder contar a amiga que está grávida. 

As duas se desentendem quando Milly passa dos limites e Jess não concorda com o que ela está fazendo. Apesar de tudo, as duas se reconciliam quando Milly dá uma notícia devastadora. 









Minhas divagações finais 

Esse é um daqueles filmes em que eu já havia assistido mas só fui lembrar chegando quase no final. Pois é, mais desatenta do que isso empossivel né. 

Então, apesar de tudo, não vou conseguir falar sobre ele sem os SPOILERS

Primeiro que achei que Kit fosse do tipo arruaceiro que não iria assumir a gravidez de Milly. Mas ele me surpreendeu ainda casando com ela e sendo um ótimo marido. Principalmente quando ela revelou o câncer. 

Milly foi o tipo de personagem que não é das minhas favoritas. Admiro o tipo de amizade das duas, mas, apesar de Milly ser mãe de dois, Jess fazia mais o estilo mãezona. Tanto que cuidou da amiga em todos os momentos possíveis e achei decepcionante o que ela fez com Jess, quando foram dormir em um hotel e ela despachou logo a amiga para outro quarto, só para dormir com outro cara, que não era Kit. 

Sim, para toda mulher perder os cabelos e os seios com certeza é devastador. Principalmente quando se é casada e o marido não consegue mais olhá-la ou tocá-la como antes. Mas sempre achei que quem fosse trair nessa relação fosse o Kit, por isso fiquei chocada quando a Milly quem fez isso. 

Mas, enfim, inicialmente nos parece uma linda história de amizade, porém, não dá tempo de simpatizar com as protagonistas quando se tem o início da amizade contada rapidamente. Claramente se vê que desde jovem Milly era a mais ousada das duas e talvez por isso, tenha arrastado Jess para uma responsabilidade maior do que ela era capaz de suportar. 

O carisma que as atrizes tentaram dar as personagens não foram suficientes para ter um encerramento digno dessa trama. Geralmente nesse tipo de história costumo chorar cachoeiras, mas dessa vez, não aconteceu nada. Mas, valeu a pena pela Drew Barrymore que adoro essa atriz. 

Nota 7/10


terça-feira, 16 de julho de 2024

[Review] Passageiros (Passengers) - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 2016

Duração 1h 56m

Direção Morten Tyldum

Elenco 

Jennifer Lawrence (Aurora)



Chris Pratt (Jim)



Michael Sheen ( Arthur)



Lawrence Fishburne (Gus)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Uma nave, Avalon, transporta 5000 passageiros ao planeta Homestead II, em uma viagem de 120 anos com todos em suas cápsulas em hibernação. Devido a um mau funcionamento, um passageiro desperta. Jim, um engenheiro mecânico que passa um ano sozinho na nave, com exceção de Arthur, um bartender androide. 

Após um ano sozinho, depois de várias tentativas de voltar a hibernar, depois de curtir uma solidão se divertindo sozinho, ele acaba ficando depressivo com tanto espaço e considera tirar a vida. No entanto, acaba vendo a cápsula de Aurora, uma mulher que lhe chama a atenção e vendo seu perfil de vídeo, desperta ainda mais seu interesse. 

Aurora acaba despertando antes e inconformada com a situação, tenta tudo que Jim já tentou um ano antes, e aceitando a nova situação, passa a conviver com Jim criando sentimentos entre os dois. No entanto, a nave passa a ter algumas falhas e um outro passageiro acaba despertando. 

Aurora descobre como despertou enquanto a nave precisa ser reparada antes que todos morram no espaço. 







Minhas divagações finais 

Segunda vez que vejo o filme apenas porque gosto muito de Chris Pratt e Jennifer Lawrence. Mas vendo pela segunda vez, vejo como seria diferente se tivesse algumas mudanças significativas. Embora o trailer mostre muito do filme, talvez se tivesse sido de outra forma, fosse mais interessante. 

Com certeza tem SPOILERS

E se, a história começasse com Aurora despertando e encontrando Jim? Aí segue o filme como é, ele conta que só ele despertou da ala dele e isso já faz um ano e que ainda falta 89 anos para chegarem ao destino. Aí eles passam por todo o processo de se conhecerem, de conviver juntos e ter um relacionamento, até Aurora descobrir como ELA despertou. 

Aí volta no tempo e passa a mostrar Jim despertando primeiro. Não parece fazer sentido, mas estaríamos confusos como Aurora e ficaríamos surpresos como ela despertou. Acho que o problema maior foi esse para mim, pois não teve surpresas, drama, nada a trabalhar. Ok, tivemos Jim, sozinho, sua decisão de acordar Aurora sabendo que ela perderia a chegada da nave, o conhecimento de outro mundo e a volta dela, pois esse era seu plano. Como escritora, ela queria conhecer outro planeta, ficar um ano ou dois ali e depois voltar. Muitos anos se passariam e muitas coisas teriam mudado. Mas, ela perdeu isso quando Jim, em ato desesperado de solidão, a acordou. 

Por sua vez, mesmo irritada, decepcionada com Jim, quando Gus desperta e revela os erros que encontra na nave, Aurora e Jim, precisam contar um com o outro para salvar a nave. Mesmo quando a situação inverte e dependendo do resultado, ela pode acabar ficando sozinha, ela até cogita a ideia de deixar a nave explodir, salvo por Jim a lembrando dos 5000 passageiros hibernando. 

No final, ela tem a escolha de voltar a hibernar e realizar seus sonhos, mas Jim ficaria o resto dos anos sozinho e depois, ela nunca mais o veria. Então decidindo ficar junto com ele, por um momento pensei que eles teriam no mínimo um filho, que pudesse ficar para contar a história. Eu sei, sempre penso além do que realmente é. 

Não ficou claro quantos anos Jim e Aurora viveram ou quem morreu primeiro, talvez fosse Jim, já que os relatos finais foram narrados por Aurora, ou talvez só porque era ela a escritora e ela falava bem. Eles deixaram o corpo de Gus no espaço. E o que aconteceu com o deles? Imagina a surpresa do capitão se um filho de Jim e Aurora acordasse na mesma hora e ele, sabendo o que aconteceu, começasse a explicar? Começando pela estranha vegetação que cresceu dentro da nave... 

Bom, não sei ao certo o que deu errado, só queria que tivesse acontecido como imaginei. Mas, tirando isso, amei ver Chris e Jennifer juntos, sem contar nosso querido bartender. Só achei que foi muita ignorância eles imaginarem que só porque outras naves chegaram ao destino com sucesso, nada aconteceria com eles. Foi assim com Titanic que acharam que era impossível afundar e no entanto... 

Enfim, apesar de tudo, recomendo. 

Nota 9/10

segunda-feira, 15 de julho de 2024

[Review] Todo dia a mesma noite (Boate Kiss) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

1 temporada 5 episódios 



TRAILER




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Em janeiro de 2013, na boate Kiss localizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul, um incêndio mata 242 jovens e deixa 636 feridos. Após familiares e amigos procurarem por seus filhos e amigos, após ser confirmado as vítimas e sobreviventes, vários pais não concordam com a justiça onde não existe um culpado criminoso. Apesar de várias provas mostrando negligência e descaso entre o dono da boate, integrantes da banda e permissões da prefeitura, começa uma longa batalha entre 4 réus e pais da associação das vítimas. 










Minhas divagações finais 

Primeiramente, comecei a ver a série pensando ser um documentário. Mas foi inspirado na histórica tragédia da boate Kiss. Segundo, estava na minha lista desde que lançou mas só fui ver agora devido às notícias sobre a boate ser demolida e no lugar construírem um memorial sobre as vítimas. Terceiro, não sabia muito sobre os detalhes do caso e não imaginava que os pais estariam até hoje lutando por justiça enquanto os culpados seguem em liberdade. E por último, apesar da tragédia, deixo meus elogios à atuação dos atores, principalmente os pais principais que passaram a série toda lutando por justiça. Acrescento ainda que chorei horrores com os depoimentos dos pais, na verdade, já estava chorando desde que o incêndio começou com o desespero das pessoas tentando sair e depois com os pais procurando os filhos e o medo deles terem que reconhecer seus corpos.

Agora vamos para a história. Não havia me dado conta de que os jovens focados desde o início aparentemente seriam as vítimas. Nos apresentar esses jovens, suas vidas, suas famílias e depois o desespero e a dor, foi bem feito para nos causar o impacto que precisavam. A busca pelos filhos foi desesperador. Como expectadores também ficamos torcendo para que sejam encontrados vivos. 

Depois de toda dor, ainda vem o baque final, quando claramente houve negligência de várias partes mas ninguém é culpado, porque segundo sua defesa, ninguém teve intenção de matar ninguém. Mas segundo a acusação, se tivessem seguido as regras, se tivessem pensado na segurança do público, nada disso teria acontecido. No clube não tinha saída de emergência. Não tinha extintor. O integrante da banda que soltou os fogos dentro de um recinto fechado foi irresponsável na minha opinião. Não importa se já fez outras vezes e nada aconteceu. Acho que efeitos com luzes teria sido muito mais interessante. 

Quando a banda viu que estava pegando fogo, demoraram muito para fazer algo ou comunicar o público. Nessa hora, com a fumaça se alastrando o pânico foi geral. E para piorar o segurança da única porta ficou impedindo a saída das pessoas porque não sabia o que estava acontecendo. Falta de comunicação. Muitos se confundiram e se dirigiram para as portas do banheiro pensando ser a saída. Mais da metade das vítimas foram encontradas mortas ali. O material usado para tentar abafar o som dentro do clube era altamente inflamável e ao pegar fogo soltou um componente quimico que ao ser inalado, as chances de sobrevivência eram mínimas. 

É óbvio que quando se tem um estabelecimento para o público, você tem que cuidar não só do conforto e do quanto vai lucrar com o movimento. Você tem que cuidar para a segurança total dessas pessoas. Não havia controle nem para a quantidade de pessoas que poderiam entrar. 

Mas, tirando a atuação impecável dos atores, se procurar na Internet sobre esse caso, irá encontrar vários vídeos de sobreviventes dando seus relatos. Alguns são idênticos a série, mas outros a contradizem. Então, minha opinião aqui será em relação a série, pois se fosse um documentário, com certeza seria mais completa. 

A série, foi pesada pela dor que deixou aos sobreviventes e aos familiares que perderam seus filhos. Não vi vídeos sobre a luta dos pais por justiça, nem que alguns deles foram processados não lembro se por calúnia ou algo do tipo. A maioria que vi foi contando sobre momentos antes do incêndio, o pânico e como sobreviveram. 

Claro que o lado do dono, gerente, a banda e prefeitura vão contar outra versão tirando o peso da culpa do seu lado. Não há como negar que independente do produto usado, em um local fechado foi burrice. 

Enfim, a história real está por toda Internet com depoimentos de sobreviventes. Quanto a série, foi uma produção emocionante que conseguiu passar tudo o que foi naquela trágica noite e como deixou as pessoas depois. 

Nota 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Presença - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. Hoje trago esse filme que tinha um tema muito promissor, mas... A HISTÓRIA  A família Payne, Rebekah, Chr...