terça-feira, 27 de agosto de 2024

[Review/crítica] A casa do medo (The intruders) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2015

Duração 1h 32m

Direção Adam Massey

Elenco Miranda Cosgrove, Austin Butler, Donal Logue




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Rose, se recuperando de um evento traumático, se muda para outra casa com seu pai. Apesar de grande, a casa precisa de reforma e enquanto ele trabalha nisso, Rose tenta se adaptar contra sua vontade, a sua nova vida. 

Sem saber que Noah, um jovem contratado para reformar a casa tinha as chaves e estava trabalhando ali, Rose inicialmente pensa que ele é um ladrão ou algo do tipo. Depois do susto, eles começam a interagir e também a descobrir coisas misteriosas que envolvem a casa. A cada dia que passa, Rose passa a escutar e ver coisas que a confundem se são reais ou não. 










Minhas divagações finais 

Miranda Cosgrove, a eterna Carly do seriado juvenil ICarly. Eu gosto de ver trabalhos de atores presos em um único personagem, apesar que a maioria sempre tenta a mudança com filmes de suspense/terror, que seja diferente do estereótipo em que ficaram presos. 

Miranda agora é Rose, que sofreu a perda da mãe e não sabendo lidar com isso, passou por momentos alarmantes e seu pai decidiu mudar de ares, para uma melhora para ambos. No entanto, Rose sofre pela constante vigilância do pai e principalmente na falta de confiança dele, quando ela passa a ouvir e ver coisas misteriosas acontecendo na casa. 

Assim, ela acaba conhecendo o jovem Noah, que trabalha na reforma da casa para seu pai e juntos tentam montar o quebra cabeça misterioso que é a casa. Confesso que claro, imaginei várias possibilidades. Talvez seja SPOILER talvez não, mas fique atento. 

O vizinho era meio sinistro porém óbvio demais. E meio até que forçado nos fazendo suspeitar dele. Mas o que pensei foi, que talvez o próprio pai da Rose fosse um psicopata e tivesse matado a própria mulher. Mas seria estranho ele voltar na casa onde prendia suas vítimas. E tambem a revelação sobre a morte e doença da mãe foi tão lento, que já fui criando teorias. Depois achei que Noah era um suspeito em potencial. Claramente ele sentiu interesse na Rose e o modo como podia entrar e sair da casa, suspeito demais. Só que, seria óbvio e muito forçado. 

No entanto foi ficando óbvio e clichê demais o que estava acontecendo conforme a história foi se desenrolando. Miranda até teve uma atuação plausível e Austin Butler ainda não era tão conhecido e bem novinho ainda. O suspense ainda tinha certo potencial, confesso que levei um sustinho, mas o mais instigante era saber se o que Rose via era real ou se ela era como sua mãe. Seria até interessante se no final fosse algo desse tipo. Talvez melhor do que realmente aconteceu com aquele final típico de filmes de terror. 

E claro, o que sempre me incomoda nessas histórias, é quando não acreditam no que a outra pessoa está falando. Mesmo que pareça coisa da cabeça da pessoa, eu investigaria ou ficava alerta. Ninguém sente medo de algo por nada. Quando Rose correu até o trabalho do pai totalmente transtornada, mesmo com seu histórico mental, eu investigaria melhor a casa ou não deixava a filha tão sozinho naquele lugar. 

Enfim, li muitas críticas negativas e apesar de ter achado a história rasa e que com o potencial que tinha, poderia sim ter sido melhor, não acho que foi um tempo totalmente perdido. O suspense apesar de fraco, ainda foi instigante no quesito se era alguém real ou quem seria esse suspeito. Apenas jogaram errado na hora de trabalhar essa parte. Forçaram muito as situações para nos fazer suspeitar de outras pessoas. Mas, ainda acho que vale a pena conferir nem que seja para no final, dizer: sério? Porque ver filmes é isso, ter várias experiências em diversos gêneros. Nem sempre vão nos surpreender ou satisfazer, mas podem no mínimo trazer uma distração. 

Nota 7/10

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

[Review/crítica] Mad Max além da cúpula do trovão - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1985

Duração 1h 47m

Direção George Miller, George Ogilvie

Elenco Mel Gibson, Tina Turner, Bruce Spencer, Helen Buday, Angelo Rossitto




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sozinho no deserto, após uma guerra nuclear devastar as cidades, Max, um antigo patrulheiro das estradas, agora um nômade, cruza o deserto em um veículo puxado por camelos,  quando uma aeronave o ataca levando tudo. Seguindo seus rastros, ele vai parar em um povoado chamado Bartertown governado por Titia Entity.

Para reaver seus pertences, Max faz um acordo com Titia, que disputa a liderança do povoado contra o anão Master, que administra uma refinaria de metano alimentado por fezes de suíno. Max se infiltra na refinaria para conhecer seu oponente e enfrentá-lo na Cúpula do Trovão em um duelo até a morte. 

Embora o trato fosse acabar com Master, Max não cumpre o acordo e quebrando as regras, é deixado para morrer no deserto. Ele é encontrado por uma habitante do deserto e levado para uma comunidade primitiva formada por crianças e adolescentes, sobreviventes da queda de um avião e deixadas por seus pais que saíram em busca de ajuda e nunca retornaram. Encontrando Max, pensam ser o Capitão do avião que voltou para buscá-los.

Max tenta convencê-los de que não existe mais cidades e é obrigado a ir atrás de um grupo que sai pelo deserto em direção a única outra civilização que ele conhece por ali, Bartertown. Sabendo o que isso implica, ele vai atrás das crianças e segue então, uma perseguição feroz pelo deserto sob o comando de Titia atrás de Max. 









Minhas divagações finais 

Sendo o último filme de Mel Gibson como Max, apesar de ter terminado com portas abertas para sequências, e sabendo que ele não estará nas próximas, para mim essa parte da história com ele foi bem satisfatória, pela década em que foi produzido foi bem direcionado. 

Max termina como os anteriores, mesmo que encontre outras pessoas e as ajude, mesmo não sendo um herói declarado, ele sempre fica para trás e sozinho. Pensava que o homem que o roubou de aeronave fosse da comunidade de Titia e Max fosse enfrentá-lo para recuperar seus pertences. Pensando bem, ele sempre perde suas coisas. 

Em Bartertown, Titia e Master disputavam o local, mas ele tinha mais poder por comandar a refinaria que controlava todo o resto, embora ela fosse a líder. Por diversas vezes ela poderia ter simplesmente matado Max, mas todas as vezes optou em apenas deixá-lo no deserto.  Durante a luta na Cúpula eu tinha uma vaga lembrança que seria tipo corrida de motos com fogo ali dentro. Não sei de onde tirei isso. Mas enfim, minhas lembranças são mesmo hilárias. 

Óbvio que as corridas no deserto continuam eletrizantes e Tina Turner fez uma participação interessante sendo a vilã da história. Engraçado como esses sobreviventes se vestem, principalmente os grupos do lado do mal. Será que é para identificar melhor quem será os bandidos? Embora Master tenha se aproveitado de seu poder, ficou claro que Titia era das piores. 

No mais, gostei dessa trilogia com Mel Gibson e os efeitos visuais são bem mais realistas considerando a época que foi gravado. Um clássico imperdível com certeza. Recomendo. 

Nota 10/10

domingo, 25 de agosto de 2024

[Resenha/crítica] Éramos seis - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 1943

Páginas 259

Autor/a Maria José Dupré




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Narrado por Dona Lola, esposa de Júlio e seus quatro filhos Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel, ela conta a luta, felicidades, perdas e o drama em que a família viveu em um período entre a infância dos filhos até a vida adulta, onde ela, já de idade, termina só, em um quarto alugado de pensão de freiras. 

A história começa quando a família se muda para a nova casa da Avenida Angélica, onde lutam para pagar as prestações da casa, economizando o máximo possível, passando períodos de necessidade e pobreza, onde tudo piora com a morte de Júlio, deixando Lola desamparada e tendo que sustentar a todos sozinha. 


Minhas divagações finais 

A primeira vez que li, muitos anos atrás, foi sob a perspectiva de filha, então minha visão foi completamente diferente de agora. Lembro que foi um dos primeiros livros que chorei muito ao ler. Mas, dessa vez, embora tenha sentido a dor da perda, meus olhos apenas lacrimejaram.  Sempre quis ler esse livro novamente, mas sentia receio pela lembrança de ser triste demais. No entanto, talvez agora, pelo amadurecimento, achei triste mas não como me lembrava que poderia ser. 

Lola teve uma vida difícil como qualquer mãe batalhadora mas senti tristeza por tudo o que fez pelos filhos, terminar tão só. Mesmo que tenha sido sua escolha, foi somente porque não queria atrapalhar os filhos, principalmente Julinho que estava bem de vida e poderia ter dado a mãe, um período melhor em sua vida, ainda mais no final. 

É realmente triste parar para pensar e olhar para trás vendo uma casa cheia, com alegria e barulho e se ver no presente só e no silêncio. O fato do título ser Éramos seis, não implica totalmente na morte de todos os membros, mas sim, se referindo que tudo começou com seis e Dona Lola terminou sozinha. 

Muita coisa se passou nessa família e o mais triste de tudo, foi a perda do filho que sempre esteve ao lado de Lola. Como tudo na vida, o que é bom sempre é levado cedo demais. De todos os filhos, Isabel e Alfredo com certeza foram os que mais me irritaram. Isabel porque era teimosa e despeitada, pelo menos não se deu mal depois, pois com suas atitudes, se tivesse sido enganada e ter que voltar com o rabo entre as pernas para a casa da mãe, depois de tudo o que fez, seria um castigo tremendo. Acho que o maior erro da Isabel, foi não ter apresentado logo o rapaz para a mãe e mostrado que apesar do que parecia, ele era realmente bom moço. Pois do modo como eles se encontravam, parecia que ele estava só enganando Isabel. 

Alfredo era aquele que desde criança já se via que seria rebelde e seguiria caminhos que ninguém conseguiria impedir. Era o que poderia demonstrar mais carinho pela mãe, lhe trazendo presentinho e fazendo promessas que jamais conseguiu cumprir. E seu destino final não poderia ter sido diferente. Só Julinho que desde novo mostrou que poderia ter um futuro grandioso na vida. Só achei triste que depois de ter dinheiro, não fez nada para ajudar a mãe que sempre trabalhou e nunca conseguiu ter nada novo para ela. Ela vendeu a  casa dela para ajudar o filho, acho que depois que subiu na vida, poderia ter feito algo para melhorar as condições da mãe.

O mais triste de todos, foi com certeza o destino de Carlos. Não importa quantos filhos uma mãe tenha, sempre vai ter um preferido. E Carlos era o de Lola. Infelizmente a vida é a vida né. Enfim, foi uma leitura grandiosa, emocionante e na época que li, foi uma edição da famosa coleção Vaga-lume. Vi que tem algumas versões de novelas adaptadas da obra literária, mas novelas brasileiras tem muitos capítulos, não me animo a ver... quem sabe um dia. 

No mais, recomendo a leitura. 

Nota 10/10

sábado, 24 de agosto de 2024

[Review/crítica] Jujutsu Kaisen 0 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 1h 45m

Direção Sunghoo Park




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Yuta Okkotsu é um jovem amaldiçoado desde a morte de sua melhor amiga Rika. Tomando conhecimento desse poder,  Satoru Gojo o convence a frequentar a escola Jujutsu a fim de controlar e entender melhor essa maldição. Lá, ele conhece Maki, Inumaki e Panda. Cada um com poderes peculiares. 

Yuta participa de lições de como exorcizar as maldições e eventualmente Rika aparece em situações de extremo perigo para ele. No entanto, ele consegue obter sucesso em uma missão com Inumaki. Mas, mal sabiam eles que era tudo um plano de Suguru Geto, um ex-aluno da Jujutsu que foi expulso por massacrar inocentes, manipulando maldições. Seu desejo é eliminar todos os não feiticeiros criando um mundo somente com feiticeiros jujutsu. 

Para isso, ele cobiça a maldição de Yuta. Mas apesar de Gojo descobrir a verdadeira origem de Yuta, ele confia em seu potencial para se proteger e ir além, quebrar a maldição de Rika. 






Minhas divagações finais 

Eu assisti a primeira temporada do anime mas não lembro muita coisa (novidade). Aqui, pelo que percebi, a história acontece um pouco antes do anime, talvez um ano antes do Itadori entrar. Eu me lembrava da Maki, do Inumaki e do Panda, mas não lembrava dos outros dois do primeiro ano, que ficaram junto com o Itadori. Obviamente que o Gojo é inesquecível. Penso em maratonar o anime em breve. 

Yuta foi um personagem interessante que passou anos assombrado por Rika e por isso acabou se isolando, não conseguindo interagir com outras pessoas. Pensou até em acabar com tudo mas Rika não permitia. Antes de conhecer a história de Yuta, ele parecia um garoto que sofria bullying ou que por causa da assombração não conseguia dormir. Pelo menos foi o que pensei na hora. 

Inicialmente também parece que Rika era potencialmente maligna, mas ela só atacava quem tentava fazer mal ao Yuta. Depois que ele aprendeu a invocar e usar os poderes de Rika, os dois eram bem poderosos. Não lembro do Yuta no anime, também só vi a primeira temporada então não sei em que momento ele aparece. Aparentemente por ser uma classe especial, ele não ficou com o trio Maki, Inumaki e Panda.

O foco principal do filme é em Yuta e no trio do primeiro ano. E claro, no inimigo Geto, que apesar de suas ideologias distorcidas, foi o melhor amigo de Gojo enquanto estudavam na escola. Infelizmente seguiu por outro caminho e sempre tenta atrapalhar Gojo com algum plano maligno. 

A história das origens de Maki, Inumaki e Panda não são muito expostas aqui, pois como eu disse, o foco principal é em Yuta. Mas descobrimos um pouco sobre Maki e suas limitações, que não deixam ela menos poderosa, muito pelo contrário, por isso mesmo ela se esforça o dobro para ser a melhor. 

Gojo é meu personagem preferido, pois além de poderoso ainda é engraçado e misterioso por andar sempre vendado. Para um prequel, foi bem interessante. E não poderia faltar as músicas que encaixaram muito bem. 

Obs: verão que os superiores, diante de alguém potencialmente poderoso, sempre optam em primeira mão, em eliminar o candidato. Foi assim com Itadori e foi assim com Yuta. E Gojo sempre toma a responsabilidade de lidar e treinar com esses candidatos. 

Recomendo. 

Nota 10/10

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

[Review] Mad Max 2 A caçada continua - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1981

Duração 1h 35m

Direção George Miller 

Elenco Mel Gibson,  Bruce Spence, Emil Minty, Kjell Nilsson, Max Phipps, Michael Preston




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

O planeta se tornou uma terra deserta e sem lei. Os sobreviventes lutam por gasolina pois quem a possui, controla tudo. Max, ex-policial, agora um nômade, percorre as estradas solitário e sem medo, remoendo as perdas do passado e enfrentando quem se meter no seu caminho. 

Assim confronta novamente outra gangue conseguindo fugir. No caminho encontra um veículo interessante e seu dono chamado Gyro, que vira prisioneiro de Max em troca de informações. Eles encontram um local fortificado organizado e com gasolina. 

Em troca do bem precioso, Max, consegue resgatar um membro da comunidade da gangue do deserto e faz um acordo. Mas, desconfiados eles prendem Max. No entanto a gangue aparece com reféns da comunidade exigindo em troca toda a gasolina que tiverem. Max faz um acordo com a comunidade em troca de sua liberdade e seu carro de volta, trará um caminhão que viu no caminho que poderá levar toda a gasolina que tiverem e fugirem para outro local. 

Embora seja arriscado, Max consegue trazer o caminhão e Gyro que havia ficado para trás, foi libertado por Max mas este em vez de fugir para outro local, vai atrás de Max acabando ajudando a comunidade em fugir da gangue. 











Minhas divagações finais 

Deve ser esse filme que tenho a lembrança de corridas no deserto. Mas ainda não é totalmente como eu lembrava. Mas, está ficando cada vez mais interessante. 

Max agora fica perambulando pelo deserto e por mais que encontre pessoas no caminho, seu único objetivo é conseguir gasolina. Embora tenha conhecido Gyro e ajudado a comunidade a fugir da gangue, ele só fez isso mais por vingança, já que perdeu seu cão e seu carro. Se não fosse por isso, ele teria partido. Pois aparentemente Max só funciona na base da vingança.

Garanto que na época, esse tipo de filme com certeza era sucesso. Como eu era criança, não me recordo de muitas coisas. Mel Gibson mais uma vez com um personagem do tipo policial problemático (Máquina Mortífera) e sempre acaba sendo um herói, querendo ou não. 

Max ainda guarda a dor da perda de sua família e não tendo mais o que perder, vive perigosamente. Eu sinceramente pensei que de repente ele fosse adotar aquele garotinho, que instantaneamente gostou tanto do Max, que sempre que podia seguia ele. Mas não foi o que aconteceu. Ele pode ter ajudado a comunidade, mas não era um líder e não pertencia a ninguém. Achei triste mas condizente com Max. Não poderia ser diferente.

 As cenas de perseguição na estrada, com certeza estão mais eletrizantes e embora a comunidade tenha perdido vários membros, incluindo seus líderes, candidatos que não faltavam para esse posto né, embora Max estivesse longe de aceitar algo do tipo. E por mais que repelisse Gyro e o garotinho, ambos gostaram muito dele. 

Max com certeza deixou a vida de policial para trás. A partir do momento que perdeu sua família, esse lado de servir e proteger não faz mais parte de sua índole. Tanto que ele não fez nada quando um casal foi atacado pela gangue. Ele só pegou o sobrevivente e levou de volta a comunidade como moeda de troca. E como eu disse antes, Max só aceitou ajudar a comunidade por vingança. O que fizeram com com ele, com seu cão e seu carro, foi o gatilho para se vingar.

Enfim, super recomendo. 

Nota 9/10


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