Hanna - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2011 

Sinopse 

Hanna foi criada nas terras geladas da Finlândia por seu pai, um ex-agente da CIA. Treinada para se tornar a assassina perfeita, a jovem leva uma vida completamente diferente daquela das outras garotas da sua idade. Certo dia, seu pai lhe dá uma missão arriscada e ela precisa atravessar a Europa enganando agentes muito experientes. Mas logo alguns segredos vêm à tona e Hanna começa a questionar seus atos.

Minha análise e impressões pessoais 

Uau. Não sabia o que esperar desse filme. Escolhi porque é com a Saoirse e Erick Bana.  E diga-se de passagem, escolher algo para assistir não parece, mas é extremamente difícil para mim, pois minha lista é infinita hahaha e digo mais, a cada filme assistido, mais 10 são acrescentados hahaha 

Enfim, o início ficamos ou pelo menos eu fiquei, meio perdidos na história. Pois uma garota e seu pai vivem isolados nas montanhas geladas e ela é treinada todos os dias rigorosamente. Até que ele decidido de que sua filha está realmente pronta, lhe entrega um aparelho que revelará sua localização. Então é revelado que ele é um ex agente da CIA e deixa sua filha sozinha no local, com um ponto de encontro marcado, enquanto a CIA manda alguém verificar a cabana onde moravam. Hanna é presa e só sabe que precisa encontrar Marissa Wiegler. 

Hanna foge e descobre estar em um deserto onde encontra uma família viajando e acaba se juntando à eles. Durante esse período, ela entra em contato com pessoas, onde até então só conhecia a figura de seu pai e vive momentos diferentes da solidão e treinamentos constantes de sobrevivência da qual conhecia. 

Mas apesar da intensidade da tensão e suspense, a verdade sobre Hanna chega a ser meio decepcionante. Juro que não esperava algo desse tipo. Imaginei outros caminhos de vingança e tals, mas nada do que de fato foi me passou pela cabeça hahaha 

O fato de Hanna ser diferente na verdade achei que era porque foi criada em um ambiente selvagem meio pré histórico de sobrevivência e com apenas o pai como companhia não teria os sentimentos habituais de jovens da idade dela, mas não era o caso. A única coisa interessante mesmo é ser ela, uma adolescente, com aparência frágil e doce, ser quase um soldado mortal, acho que difere dos clichês onde geralmente são homens brucutu hahaha 

Não entendi porque todo o treinamento para deixá-la sozinha enfrentando a Marissa e seus capangas. Digo, a jornada de Hanna sozinha com certeza foi mais perigosa do que se estivesse com o pai. 

Ou seja, Cate Blanchet com certeza arrasou com seu personagem frio e odiável, Erick Bana teve um personagem mediano, Saoirse foi espetacular, mas a história acabou não rendendo bons resultados para mim. Não teve significado abrangente que nos fizesse sentir conectados a causa do pai de Hanna, pelo menos eu não senti nada disso. Na verdade me sentia confusa. E gostei menos ainda do final...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 4/10.