Dica de Destaque

Escape Room 2: tensão máxima - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2021

Duração 1h 36m

Direção Adam Robitel

Elenco Taylor Russel, Logan Miller, Isabelle Fuhrman



Sinopse

Zoey e Ben decidem voltar aos escape rooms mortais para gravar provas e expor o esquema criminoso ao mundo. Mas o adversário está um passo à frente, prendendo os amigos junto de quatro outras pessoas num trem eletrificado. Logo, todos descobrem que já participaram dos jogos no passado, e foram os únicos de seus grupos a sair vivos. Começa então um inesperado torneio dos campeões.

Trailer


Fotos 




DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Provavelmente quando vi o primeiro, ainda não tinha o blog ou o filme foi tão ruim que nem me dei ao trabalho de fazer uma resenha sobre ele, mas me conhecendo, creio que foi a primeira opção mesmo.

E dessa vez não irei rever o primeiro só para me lembrar da história, pelo que vi, uma empresa secreta recrutava pessoas aleatórias para participarem de um jogo mortal e vendo o trailer do primeiro, lembrei de algumas coisas.

Um grupo se reuniu em um prédio empresarial e acabaram presos em um jogo, onde tinham que desvendar as pistas para encontrarem um saída. Geralmente existe apenas um sobrevivente, mas nesse, Zoey e Ben acabaram conseguindo fugir.

Agora, vivendo com fobias e pesadelos, Zoey e Ben, estão a procura dos responsáveis desse jogo sinistro e sua intenção é expor ao mundo as atrocidades que fazem ali. Os dois estão em um trem, em um vagão com mais 4 pessoas, quando percebem que estão no jogo novamente. E a coincidência é que todos eles já participaram do jogo anterior.     

Zoey procura pistas entre os outros participantes sobre seus grupos anteriores, para tentar descobrir algo, mas não encontra nenhuma conexão. Em cada fase do jogo, seus colegas são eliminados e Zoey precisa encontrar uma forma de sobreviver...


Minha visão pessoal.

Da forma como o filme terminou, deixa uma brecha para um terceiro filme e se continuar dessa forma, vai ser uma franquia de vários filmes hahaha 

Já era estranho que Zoey e Ben tivessem conseguido sair juntos. E na era tecnológica, não importa onde fossem, claramente seriam encontrados se não fossem atrás da empresa para denunciá-la.

Eu, como já disse inúmeras vezes, jamais sobreviveria em algo parecido. Ainda mais desvendar charadas sob pressão. Não tive raciocínio rápido para acompanhar o grupo nas pistas hahaha 

Pelo menos foi revelado o autor dessa atrocidade, mas no fim, viu-se que o mal continua a solta e com certeza no próximo, Zoey e Ben estarão de volta, será uma trilogia ou irá além? Por mim, terminava no primeiro mesmo. 

Esse tipo de coisa doentia parece interessante visto pelo lado de fora, mas para os participantes com certeza não é nada divertido. Acho que quando começamos como eles, sem saber o que está acontecendo, instiga nossa curiosidade também, mas não tem muito aproveitamento do conteúdo. As armadilhas com as charadas para saírem dos locais são interessantes, mas acho que esse segundo focou mais nisso do que na história dos personagens. 

Zoey queria a todo custo ter alguma prova contra a empresa que promovia os jogos, mas com exceção do início onde ela estava obcecada com isso, depois que começou, isso foi esquecido.      

Acho que também se torna menos empolgante pelo fato de já sabermos o que está acontecendo. No primeiro achavam que o perigo não era real, que fazia parte de uma brincadeira. No segundo já começam sabendo exatamente o que está por vir. O que diferencia foi sabermos mais dos criadores do jogo. 

Zoey e Ben sendo os únicos sobreviventes novamente implica muita coisa aí hahaha e ver a atriz que fez A órfã como um adulto é muito estranho hahaha 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 6,5/10                    

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