Morte Instantânea - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Ano de lançamento 2019

Duração 1h 28m

Direção Lars Klevberg

Elenco Kathryn Prescott, Tyler Young, Priscila Quintana, Keenan Tracey, Samantha Logan 

Sinopse

Bird Fitcher é uma adolescente tímida do Ensino Médio que pode contar nos dedos aqueles que pode chamar de amigo. Mas o que ela não imaginava era que, após encontrar uma câmera Polaroid amaldiçoada, sua vida seria transformada para sempre: estranhamente, todos que aparecem em alguma foto tirada pelo dispositivo têm um fim trágico e violento.

Trailer 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Bird é uma jovem tímida com poucos amigos, que trabalha em um antiquário e ganha de seu colega uma Polaroid. Sabendo de sua paixão por fotografia, ele lhe deu um conjunto completo que acabara de encontrar. Empolgada com a raridade, ela tira uma foto dele, mas o clima entre eles fica constrangedor e ela vai embora. 

Ela então é arrastada por sua amiga para uma festa e lá tira uma foto de seus amigos. Depois, ela nota uma mancha na primeira foto que tirou mas deixa o assunto de lado, até que mortes estranhas começam a acontecer e ela nota que a mancha muda de foto depois que a pessoa morreu...

Minhas divagações finais 

Parecia interessante por uma máquina fotográfica ser amaldiçoada. Para variar, segue toda uma investigação para se descobrir de onde ou porque vem dessas mortes. Eu, particularmente preferiria que as mortes fossem de familiares dos envolvidos do culpado como uma espécie de vingança e não, mortes aleatórias. Se pelo menos as mortes fossem uma espécie de alimento para a entidade ainda era até considerável. 

O lado ruim de maratonar filmes de terror durante todo o mês de outubro, é que vai chegando na reta final, já estou saturada de terror e dificilmente vou encontrar algum bom... eu já tinha visto Morte instantânea uma vez e da segunda não ficou melhor. Não que seja de todo ruim...

A reviravolta da história da câmera foi interessante. Você acredita na história que lhe foi apresentada e acha que as mortes é tipo uma vingança pelo que aconteceu injustamente com aquela pessoa. Mas de repente, de vítima passou a ser culpado, mas ainda assim sua sede de mortes não sai do contexto. Qualquer que fosse seus motivos, eram plausíveis. 

Sua resolução foi genial, eu jamais teria pensado naquilo, ainda mais sob pressão. Mas no quesito terror mesmo, achei meio fraquinho. Pois depois que você entende o mecanismo das manchas e sabe que se ela está na sua foto, você vai morrer, não tem mistério. Talvez um pouco de pânico, sustos e correria, mas nada tão terrível. 

Embora a ideia de morrer por causa de uma foto seja aterrador. Imagina se Bird tivesse tirado a foto do pai brincando com a filha? E ainda bem que de alguma forma ela acabou saindo na foto, caso contrário poderia ter sido considerada mais culpada do que foi. Para quem gosta de tirar fotos, esse filme realmente não foi muito bonito...

No mais, minha nota de satisfação pessoal 6/10