Dica de Destaque

Jack Frost - Uma noite mágica - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 1998

Duração 1h 41m

Direção  Troy Miller

Elenco Michael Keaton, Joseph Cross, Kelly Preston 



Sinopse 

Jack Frost é um cantor que viaja constantemente e nunca tem muito tempo para sua esposa, Gabby, e seu filho, Charlie. Um ano após a trágica morte de Jack, em um acidente de carro, no dia de Natal, Charlie toca uma música na gaita de seu pai. Para sua surpresa, Frost retorna como um boneco de neve. Charlie e Jack tentam recuperar o tempo perdido.


Trailer 









DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Uau, é disso que estava precisando nessa maratona de Natal. Já estava ficando desanimada com esses filmes hahaha 

Digam o que quiserem, mas sou muito fã do Michael Keaton, desde o Batman que ele fez..  E na época que vi esse filme a primeira vez, achei o Michael lindo e apaixonante hahaha 

Ok vamos ao filme. Jack Frost, é um cantor de rock que sempre esteve ausente nos momentos importantes da família, principalmente de seu filho Charlie. 

Em um Natal, ele volta depois de uma turnê e faz promessas que obviamente não consegue cumprir. E bem na noite de Natal, ele precisa sair novamente para gravar mesmo tendo prometido passar o dia com a família. 

Mas ele consegue voltar mais cedo e vai correndo ao encontro da família. Mas, sofre um acidente no caminho...

Um ano após a sua morte, Charlie não é mais o mesmo. Ele largou o hóquei, suas notas estão baixas, deixou os amigos... Mas próximo ao Natal, ele toca a gaita de seu pai e o boneco de neve que ele havia feito momentos antes, ganha vida. 

Jack não acredita no que está acontecendo, mas de um jeito estranho ele voltou, mesmo que seja em um boneco de neve e ele agarra essa chance para passar o Natal com seu filho. 


Nada como os filmes clássicos de Natal. Os de hoje em dia não são ruins, mas os clássicos tem um toque de magia nostálgico. Obviamente os efeitos especiais não são perfeitos, mas quem se importa. A história é linda. 

Pena que é extremamente trágica. Como já disse em algum post anteriormente, perder alguém que amamos nessa data é golpe baixo e seria perfeitamente plausível se Charlie odiasse o Natal depois disso. 

Não acredito que eu tinha esquecido desse filme. A segunda chance de Jack passar o tempo com seu filho foi lindo demais, embora isso não seja possível na vida real. As coisas que fizeram juntos foram maravilhosas, embora infelizmente teria sido melhor ter feito em vida. Chorei horrores quando Jack disse que sempre quis deixar sua marca no mundo, mas sua marca já estava ali, Charlie. Quantos pais tem filhos incríveis e não enxergam? 

Esse filme reflete a verdadeira magia de Natal, trazendo Jack de volta por uns dias. Embora seja triste, foi como se Jack conseguisse realizar seus assuntos inacabados e partir em paz. 

E mais uma vez digo, eu amo Michael Keaton...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

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