BlackPink: light up the sky - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2020

Duração 1h 19m

Direção Caroline Suh 

Sinopse 

Blackpink: Light Up the Sky é um documentário de 2020 dirigido por Caroline Suh, que conta a história do grupo feminino sul-coreano Blackpink que acompanha o grupo desde o início até o palco de maior sucesso.

Trailer 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

K-pop, pelo menos para mim, sempre foi algo mágico, não sei porque. As músicas, as danças, os integrantes dos grupos, tanto feminino ou masculino, sempre me cativaram. Claro que não são todos... 

O primeiro que conheci foi Taeyang com a música Wedding Dress e depois descobri que ele era de um grupo chamado Big Bang. Aí começou meu vício, sou das antigas ainda, da época do Tohoshinki,  MBLAQ, 2NE1, 2PM, EXO, Super Junior,  B.A.P, F(X)  entre tantos outros. 

Hoje em dia não conheço tantos esses grupos mais novos. Acho que os últimos que conheci e gostei foi NCT e Stray Kids. 

BlackPink só conheci recentemente e mesmo tendo tanto sucesso, não cheguei a ver o debut, ouvia umas partes das músicas mais famosas em vídeos que mostravam os melhores do K-pop e só. 

O que me fez querer conhecer esse grupo tão famoso? Na verdade foi o acaso, pois tenho tantos títulos na minha lista para ver mas não conseguia achar nada que naquele momento eu quisesse tanto ver. Mas bati os olhos nesse doc e pensei: colocar em dia títulos que já estão um tempo nessa lista e comecei a ver e tenho que admitir, agora entendo o furor por essas meninas. 

São elas : Jisoo, a unnie do grupo, nascida e criada na Coréia do Sul, Jennie, nascida na Coréia mas criada na Nova Zelândia, Rosé, neozelandesa descendente de coreana e Lisa, tailandesa que foi para a Coreia aos 14 anos sozinha. 

Conhecer a infância dessas meninas, como se conheceram, seus anos de trainee, que é quando estudam sobre música, como se portar diante das câmeras, aprendem a dançar entre outras coisas, como formaram o grupo e se deram bem, é inspirador. Foi um  documentário tão real e verdadeiro que você via a empolgação delas no início, o brilho da novidade, do começo do sucesso e depois, embora ainda fascinadas com o tamanho do sucesso mundial, o cansaço. 

E muito sincero que elas entendam que por mais que estejam no auge, futuramente serão substituídas por uma geração mais nova, assim como aconteceu com tantos outros grupos e o mais divertido foram as piadas sobre isso. 

Cada uma tem sua personalidade, tem sua história, tem sua voz, mas juntas são sensacionais. A minha integrante preferida é a Jennie. Vê-las nas entrevistas e depois nos vídeos, parecem pessoas completamente diferentes. Realmente não tem como não amar essas meninas. 

E para quem pensa que ser artista é fácil, estão muito enganados. Para quem faz parte de um grupo musical, não é só estar ali dançando, você tem que cantar, dançar e ter fôlego para fazer essas duas coisas ao mesmo tempo. Fora ter memória para lembrar a letra e os passos. Ou seja, não é para todos, por isso existem os artistas e os fãs hahaha 

Fora que é uma vida complicada. Você tem que querer muito viver isso, porque é extremamente cansativo e solitário, porque você fica longe da sua família e só tem seus companheiros de grupo, por isso é importante se dar bem com eles, pois serão o mais próximo de uma família que vão ter naquele momento. 

Fora as dietas e os exercícios para se manterem em forma e, principalmente viver para os fãs. Geralmente são os idols masculinos que sofrem mais com fãs obcecadas, mas dá medo dessa gente hahaha 

Mas enfim, me desviei do assunto. É sempre interessante saber como foi a infância dos artistas, como entraram nesse mundo louco e como apesar das dificuldades continuam firme e forte nesse sonho. Não é a toa que são um fenômeno mundial. 

Segue um dos meus vídeos preferidos delas. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10